Levantamento realizado pela Neurotech mostrou mudança de comportamento dos condutores, que foi observada em todas as faixas etárias analisadas
A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve um crescimento de 18,68% em fevereiro, na comparação com mesmo mês de 2023. Já em relação ao mês anterior, janeiro, houve queda de -9,70%, devido à menor quantidade de dias e ao feriado do Carnaval. Considerando o ajuste do indicador pela quantidade de dias úteis de fevereiro, a demanda registrou alta de 5,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
Por região do País, todas apresentaram um crescimento significativo na comparação anual: Norte (21,94%), Nordeste (21,63%), Centro-Oeste (20,02%), Sudeste (18,06%) e Sul (17,68%). O comportamento está relacionado ao aquecimento do mercado de automóveis.
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o número de emplacamentos de automóveis e comerciais leves cresceu quase 30% em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2023, o que na análise de Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, traz ainda mais otimismo para as seguradoras em relação ao restante do ano.
"O primeiro bimestre deste ano foi surpreendente para o mercado de automóveis, pois tradicionalmente já é esperada uma queda nas vendas por se tratar de um início de ano, que geralmente traz maior cautela aos consumidores, e pelo fato de fevereiro ser um mês mais curto. Isso não ocorreu em 2024, o que pode ser associado à expectativa de maior celeridade da recuperação econômica do país. O impacto para as seguradoras é bastante positivo, visto que o INDS de fevereiro também apresentou mudanças importantes de comportamento em condutores de todas as idades", afirma.
Mudança de comportamento entre todas as idades
De acordo com o INDS, todas as faixas etárias analisadas apresentaram crescimento de procura por seguros em relação ao ano passado, o que normalmente é atípico entre os mais jovens. Para se ter uma ideia, enquanto o mês de janeiro apresentou queda de 18,48% entre pessoas de 18 a 25 anos, fevereiro teve crescimento de 1,46%. Já a população com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosa, apresentou uma procura 12,29% maior – em janeiro deste ano, o crescimento foi de 7,24%.
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Confira as análises mensais do INDS
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O ChatGPT veio para popularizar ainda mais uma solução que já vinha ganhando espaço em todos os setores econômicos: a Inteligência Artificial (IA) Generativa. Muito mais do que criar textos e materiais por conta própria, a ferramenta é capaz de aprender padrões para desenvolver outros conteúdos, realizar várias tarefas simultaneamente e gerar modelos adaptáveis de fundação.
Nos âmbito dos negócios, a solução tem feito os olhos dos empresários brilharem por outras razões. Com a possibilidade de automatizar processos, melhorar o sistema de atendimento e minimizar a incidência de erros manuais, essa forma de IA despertou uma verdadeira corrida para as empresas que almejam se valer da transformação digital para escalar a produtividade da equipe e os lucros gerais.
Nesse artigo, você vai entender como a IA Generativa pode levar as suas operações para outro patamar, quais as aplicações práticas e o que ela representa para o futuro. Boa leitura!
Uma Inteligência Artificial Generativa é uma forma de IA com a capacidade de aprender padrões complexos, utilizando uma base de dados para isso — o que chamamos de machine learning.
Ao absorver essas informações, a ferramenta é capaz de gerar outras novas, de maneira original e personalizada. Quando necessário, pode até criar interações únicas, que se adaptam ao contexto em questão.
Outro atributo relevante é que a IA Generativa não necessita de intervenção humana para evoluir continuamente e ir além do aprendizado tradicional. Afinal, já é programada para se autodesenvolver.
De maneira mais ampla, a IA Generativa se tornou uma tecnologia valiosa no âmbito dos negócios por conta de algumas aplicações principais, que fazem toda a diferença por quem deseja se beneficiar da transformação digital. Isso porque ela pode ser utilizada em situações assim, por exemplo:
Aproveitando o momento, vale mencionar que, em 2023, a edição do estudo CX Trends, feito pela Zendesk, mostrou que 52% dos tomadores de decisão empresariais afirmam que a organização está ficando para trás no que diz respeito ao uso de IA. Ao mesmo tempo, 75% dos negócios planejavam recuperar o tempo perdido no ano seguinte, aumentando os investimentos nessa tecnologia.
Traduzindo esses números para o contexto deste artigo, temos a crescente percepção de que a Inteligência Artificial tem automatizado processos que, de outra forma, por meio de mãos humanas, levariam muito mais tempo e seriam altamente suscetíveis a erros.
Para que você entenda melhor essa dinâmica, vamos passar para as aplicações no setor de crédito e seguros, analisando a IA Generativa da Neurotech. Com ela, as instituições abordam os devedores utilizando somente a tecnologia, que se encarrega de individualizar a conversa, sugerir o canal mais adequado e redigindo as mensagens de acordo com o que funciona melhor para cada perfil.
Além disso, a ferramenta utiliza como base as informações sobre estes indivíduos em débito — oriundas da própria empresa — para ofertar negociações pertinentes, que tenham maior chance de pagamento.
Os resultados são variados: maior taxa de resposta dos clientes e redução dos índices de inadimplência, por exemplo.
Em resumo, a IA não somente redige textos — essa é apenas a ponta de um iceberg enorme —, mas também executa um trabalho de análise e organização de dados que, manualmente, seria basicamente inviável.
Para começar, temos alguns benefícios extremamente significativos da IA Generativa, e que são as razões pelas quais tantos empresários estão decididos a incorporá-la nas suas operações, como apontou o já mencionado estudo. Veja só:
No que diz respeito aos desafios da IA Generativa, temos três principais: as questões éticas, a segurança de dados e a interpretabilidade dos resultados. Analisando todas cuidadosamente, podemos inclui-las sob um outro ponto ainda maior: a integração de canais.
Isso significa que a ferramenta é muito mais útil e eficaz quando é hiperpersonalizada — uma característica que somente é possível de obter quando várias fontes de informações são sincronizadas e utilizadas para construir a base que servirá de alicerce para as comunicações.
Por outro lado, temos um desafio clássico: a segurança. Afinal de contas, quando se fala em armazenamento e utilização de dados, nos referimos a histórico de compras, métricas de comportamento e outros detalhes que são sensíveis e privados. Na era das ameaças digitais, é crucial que as empresas apostem na IA para reforçar a integridade das operações, com soluções capazes de detectar fraudes e invasões, e identificar padrões suspeitos.
À medida que se olha para o futuro do mercado de seguros e de crédito, a Inteligência Artificial Generativa destaca-se como uma verdadeira protagonista da transformação digital, da eficiência operacional e da automatização de processos.
Por um lado, temos os seguros, ambiente no qual a tecnologia pode melhorar a avaliação de riscos, tornando-a mais precisa e rápida. Já no setor de crédito, a IA vem para aprimorar a análise de solvência, facilitando decisões de concessão de crédito mais informadas.
Para aproveitar ao máximo essa evolução, no entanto, as empresas precisam se preparar. Dito de maneira mais simples, isso significa investir na capacitação das equipes para entender e integrar a IA Generativa nas tarefas existentes.
Muito importante também é o estabelecimento de parcerias estratégicas com especialistas na solução — a única forma de conquistar uma implementação bem-sucedida e altamente personalizada.
Por fim, e definitivamente não menos importante, temos a urgência de adaptar políticas e regulamentações para lidar com os desafios éticos e de segurança relacionados à IA Generativa. Ao adotar essas iniciativas, as instituições no setor de seguros e crédito podem se posicionar para colher os benefícios dessa tecnologia em evolução, preservando a integridade dos próprios dados, mitigando riscos e elevando a comunicação com os clientes.
Seja no setor de crédito ou seguros, a solução de cobrança exclusiva da Neurotech é uma poderosa aliada das suas atividades, realizando decisões precisas, com segurança e adaptáveis às suas necessidades específicas.
Para você ter ideia, esta ferramenta conta com funcionalidades exclusivas e específicas, desenvolvidas com o propósito de auxiliar as operadoras de crédito em cada fase do ciclo de clientes:
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Segundo levantamento realizado pela Neurotech, a procura foi maior nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) revelou que a demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve um crescimento de 10,99% em janeiro, na comparação com mesmo mês de 2023. Já em relação ao mês anterior, dezembro, o aumento foi de 9,36%, segundo o indicador, que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
Por região do País, o Nordeste apresentou o maior crescimento na comparação anual, 14,36%. Centro-Oeste (11,94%); Sul (10,83%); Sudeste (9,23%) e Norte (6,84%) completam o ranking. Em relação a dezembro de 2023, as regiões Sudeste (31,72%) e Nordeste (13,41%) foram as únicas que apresentaram um cenário de aumento da procura.
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o cenário positivo para o setor logo no início do ano pega carona no bom ano de 2023, quando a procura pelos seguros cresceu 11,34%. Ele acredita que, para o restante de 2024, é possível que uma recuperação econômica mais concreta e queda dos juros mantenham essa média de crescimento.
"A medida governamental de incentivo à compra de carros novos feita no ano passado teve boa aceitação, mas ainda não é certo que ela se repetirá em 2024. Caso aconteça, será de grande importância para as seguradoras. Também está prevista uma redução da taxa de juros pelo Banco Central, o que, sem dúvidas, impacta diretamente nas vendas e no segmento de seguros de automóveis", afirma.
Para se ter uma ideia, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o número de emplacamentos cresceu 16% em janeiro, na comparação com o mesmo período de 2023.
Maior prudência entre os mais velhos
O INDS também faz um recorte da procura por idade. Na comparação entre janeiro de 2024 e janeiro de 2023, foi registrada uma maior procura por seguros entre condutores mais experientes. Entre aqueles com 60 anos ou mais, o crescimento foi de 7,24%. Já entre 40 e 59 anos, a procura aumentou 4,86%. Entre 25 e 39 anos houve queda de 4,93%, enquanto a procura entre os jovens de 18 a 25 anos recuou 18,48%.
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Confira as análises mensais do INDS
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Segmento varejista foi o principal responsável pela retração durante o primeiro mês de 2024, segundo índice feito pela Neurotech
A demanda por crédito no Brasil registrou queda de 15% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2023. É o que mostrou o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Em relação a dezembro do ano passado, houve uma leve recuperação de 2%.
O varejo foi, novamente, o segmento que mais retraiu no recorte anual, caindo 40%. Bancos e outras financeiras recuaram 2%, enquanto o segmento de serviços foi o único que registrou um aumento da procura totalizando 24%.
Na comparação com dezembro de 2023, enquanto o varejo e o setor de serviços apresentaram queda, os bancos e financeiras sentiram a demanda aumentar (de -23% para -2%), o que pode ser explicado pela busca de melhor organização financeira no início do ano.
Incerteza econômica e impactos do Varejo
O segmento varejista continua ditando o ritmo no cenário geral, o que segundo Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador, impediu uma recuperação mais robusta em relação a dezembro e, principalmente, intensificou a baixa quando feita a comparação anual.
"O período de incerteza da economia brasileira, que se recupera a passos curtos no momento, e as contas de início de ano não estimulam o consumo e, consequentemente, impactam o índice de forma considerável. Isso só deve mudar, para o varejo, principalmente, se a redução da taxa de juros prevista pelo Banco Central realmente for colocada em prática", explica.
Números do Varejo
No segmento varejista, em janeiro, quase todas as categorias apresentaram queda na comparação dos últimos 12 meses: Lojas de Departamento (-65%), Eletro/Móveis (-61%), Vestuário (-51%) e Outros (-17%). A única exceção foram os Supermercados, com leve recuperação de 3%.
Na comparação mensal, janeiro registrou queda em todas as categorias contra dezembro de 2023 nesta ordem: Vestuário, Lojas de Departamento, Outros, Supermercado e Eletro/Móveis.
Confira consolidado de análises do INDC
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Reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre a maturidade em dados. Leia o conteúdo e descubra em qual nível está a sua operação!
Para que as empresas tomem decisões assertivas e eficientes, é essencial que a maturidade em dados se faça presente de forma efetiva no dia a dia das operações. Nesse sentido, discutiremos aqui uma série de pontos importantes sobre o conceito.
Os estágios e os seus principais indicadores de avaliação, bem como as formas nas quais as organizações podem evoluir nesta jornada: tudo isso e muito mais está disponível neste conteúdo.
Siga conosco e saiba mais. Boa leitura!
O que é a maturidade em dados?
A maturidade em dados se refere à capacidade que uma companhia tem de aproveitar ao máximo as informações que fazem parte do seu universo. Para que possam aprimorar continuamente os processos, melhorando as atividades realizadas pela equipe e os serviços prestados ao cliente, é necessário que os dados estejam integrados a todos os setores.
Quando 100% das áreas de uma organização estão por dentro deste cenário, chega-se também a outra vantagem: a segurança dos dados, primordial para evitar uma série de transtornos a pessoas físicas e jurídicas. Outro ponto importante é que as informações do consumidor são vitais para personalizar ofertas, oferecer produtos que se encaixam melhor às necessidades de cada um, etc.
Estágios da maturidade em dados
Cinco pontos compõem uma das principais escalas utilizadas para mensurar a maturidade em dados de um negócio:
Define a maturidade não evidente, ou seja, com nenhuma visão acerca dos dados.
Faz menção a movimentos esporádicos, sem estrutura.
Refere-se a um nível básico presente na organização, o que assegura algumas movimentações perante aos dados.
Assertivo, garante operações capazes de superar desafios e solucionar problemas.
Potente, indica que a maturidade está preparada para muitas oportunidades.
Por fim, como o próprio nome indica, tem papel suficiente para influenciar decisões e modificar métodos de trabalho, por exemplo.
Há, além desse, outros 4 modelos utilizados para acompanhar a maturidade de dados organizacional:
Considera a unificação de toda a estrutura de TI para o alcance de objetivos distintos. Os seus níveis são:
Não há conhecimento acerca da governança de dados.
A ausência da política de proteção de dados é evidente.
Aqui, a companhia compreende a importância das informações.
O cenário muda e a gestão de dados é adotada.
Os padrões são bem estabelecidos em toda a empresa.
O nível final destaca que a operação atingiu seus objetivos de maturidade em dados.
Destaca pontos como criação de valor, estrutura organizacional e privacidade da informação. Suas escalas são:
Pouca ou zero consciência sobre a importância dos dados.
Em um segundo momento, as informações passam a ser vistas como um ativo valioso.
Como o próprio nome indica, as regras existem e já estão definidas.
Todos os trabalhos ocorrem com base nas diretrizes propostas pela governança de dados, com as devidas documentações e disponibilização.
As atividades ocorrem com dinamismo e facilidade.
Aponta a realidade das operações. Os níveis que guiam a análise são:
Não há progresso em relação ao mundo dos dados.
As necessidades são identificadas e as transformações começam.
De forma mediana, os dados se fazem presentes, auxiliando o dia a dia dos negócios.
Há excelência em uma ou mais áreas, mas sem administração coesa.
A capacidade dos dados é grande, com gerenciamento eficiente.
É um dos métodos mais atuais do mercado. A sua escala evidencia a importante participação da tecnologia no mercado:
Soluções de Business Intelligence (BI) são frequentemente usadas para tratar dados.
Informações internas e externas unem-se às análises preditivas como forma de estudar as melhores práticas internas.
As verificações prescritivas entram em cena para melhorar as ações de relacionamento com clientes, fornecedores, funcionários, etc.
As otimizações elevam as potencialidades de negócio, contribuindo para novas oportunidades no mercado.
Um verdadeiro arsenal de ideias entra em cena com o propósito de melhorar continuamente as estratégias colocadas em prática pelas companhias.
Indicadores da maturidade em dados
A partir dos diversos modelos que elencamos acima, uma dúvida pode ser comum: quais indicadores estão ligados à maturidade em dados? A resposta passa por tópicos ligados à governança, qualidade e infraestrutura, como você pode perceber abaixo:
Para que o trabalho que envolve os dados seja realizado com maestria, os dados precisam ser qualificados. Sem isso, as estratégias certamente não terão o efeito e o sucesso desejados.
A construção de uma cultura que reforce a valorização dos dados também é primordial nos ambientes de trabalho. Excelentes resultados dependem de um incentivo completo ao seu time!
Trata-se de um dos pontos-chaves da inovação. A partir dela, é possível aprimorar processos, melhorando continuamente os métodos de trabalho, o desenvolvimento de produtos e/ou serviços, etc.
Por fim, mas não menos importante: reconhecer o papel dos recursos tecnológicos como algo importante para as modificações é igualmente essencial. Para isso, é necessário investir em infraestrutura tecnológica.
Como melhorar a maturidade em dados?
A maturidade em dados já é uma realidade em sua empresa? Pelo sim ou pelo não, saiba que é possível melhorá-la. Confira:
Conscientizar os colaboradores quanto à importância do tratamento de dados faz toda a diferença para assegurar excelentes resultados. Portanto, aposte na criação de uma cultura analítica para impulsionar a operação a negócios ainda mais satisfatórios.
Sem tecnologia, não há crescimento, certo? Ter ferramentas de ponta ao seu lado é crucial para garantir muitos ganhos às empresas.
Não se esqueça: tudo também passa pela qualificação do seu time. Nesse sentido, não meça esforços para caprichar na escalação, investindo em capital humano especializado.
Certificar-se que os dados utilizados pela sua operação são devidamente tratados, com precisão e máxima segurança, é ainda mais importante! Em um cenário repleto de vulnerabilidades, em que os abusos são frequentes, estabelecer uma boa governança de dados é primordial.
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Essa solução reduz os riscos de operação, transformando dados em decisões precisas na concessão de crédito. Você pode cadastrar, utilizar e monitorar continuamente o seu modelo.
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O que difere a concessão de crédito destinada a Pessoas Físicas do serviço disponibilizado a Pessoas Jurídicas? Descubra Aqui.
A concessão de crédito é um dos meios essenciais para que clientes de bancos e outras instituições financeiras tirem os seus objetivos do papel. O processo, que concede determinados valores a cidadãos (Pessoas Físicas - PF) ou empresas (Pessoas Jurídicas - PJ), solicita o pagamento do montante a partir de um certo período, o que dá comodidade aos usuários e facilita imensamente a concretização de projetos.
Quando falamos do mercado de crédito, é importante ressaltarmos que há diversas soluções financeiras à disposição da sociedade. Elas descomplicam a vida da população de muitas formas, mas, atenção, não são iguais.
É o que você vai descobrir aqui! Siga conosco e confira quais são as diferenças nas modalidades creditícias destinadas a PF e PJ, além de outros insights relevantes.
Boa leitura!
Pessoa Física e Pessoa Jurídica: qual é a diferença?
Antes de mais nada, é importante ressaltarmos o que significam esses conceitos. A Pessoa Física (PF) refere-se ao indivíduo, desde o nascimento até o falecimento, que tem a certidão de nascimento como o seu primeiro documento oficial.
O crescimento deste ser exige que outros registros o acompanhem ao longo de sua trajetória. O Cadastro de Pessoa Física (CPF), que dá acesso a uma série de direitos, é o principal deles.
Já a Pessoa Jurídica (PJ) faz menção a uma entidade formada por uma ou mais Pessoas Físicas ou, ainda, de outras PJs. Em síntese, ele está ligado às empresas, devidamente registradas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Importante: ambas as pessoas têm direitos e deveres perante à legislação. Em relação às companhias, vale ressaltarmos que há particularidades que devem ser seguidas a partir das diretrizes de órgãos reguladores, por exemplo.
O que é e como é feita a análise de crédito?
Independentemente de qual seja a finalidade da concessão de crédito, um procedimento é essencial para o sucesso do serviço: a análise creditícia. Em poucas palavras, podemos defini-la como um meio que visa identificar o perfil do consumidor e verificar suas condições financeiras.
Na prática, a verificação serve para apontar ao banco se o cliente tem, ou não, condições de arcar com o pagamento de determinados valores. Ou seja, a partir de dados estratégicos, é possível evitar a inadimplência.
Como é feita a análise de crédito para Pessoa Jurídica (PJ)?
A verificação creditícia para a concessão de valores à Pessoa Jurídica (PJ) é feita, basicamente, a partir da observação desses pontos:
Todos esses fatores contribuem para o assertivo desenho da realidade do cliente, evitando riscos como a inadimplência. Junto a eles, a instituição financeira também analisa os seguintes documentos:
Todas as alterações contratuais, atas ou aditivo do último aumento de capital devidamente registrado na Junta Comercial;
Como é realizada a verificação para Pessoa Física (PF)?
Em relação à Pessoa Física (PF), a análise de crédito é feita com base em tópicos como:
Os documentos necessários para a requisição são CPF e RG, além de comprovantes de renda e residência. É importante destacarmos que a concessão destinada à PF costuma ter limites menores e juros maiores, já que não há a mesma liquidez que a das empresas.
Como funciona a nossa solução de análise de crédito para Pessoa Física?
A partir da solicitação do cliente, entra em cena a pré-recusa, com a verificação de restritivos internos (idade mínima, indícios de fraude, etc) e externos (elementos básicos, como o ponto de corte). Quando pendências são identificadas, o contrato não é fechado. Em caso de aprovação, o próximo passo se refere à análise de restrições externas. Se tudo estiver em conformidade, a concessão de valores é confirmada.
Como se dá a operação do nosso produto de verificação creditícia para Pessoa Jurídica?
Diante da proposta, ocorre a pré-recusa, onde são verificados diversos restritivos internos (lista de pré-negados e de fraude, além de restrições básicas em bureaus públicos - Receita Federal). Em um cenário de pendências, a solicitação é recusada. Caso contrário, é aprovada.
Depois da aprovação, são analisadas as restrições externas (dívidas da empresa e recuperação judicial, por exemplo). Na situação de conformidade, há a concessão de crédito. Se não, a oferta é barrada.
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Solução usa Inteligência Artificial para detectar comportamentos suspeitos em pedidos de reembolso
Nós da Neurotech, através da especialização em soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data, fizemos um balanço dos resultados do uso de nossa plataforma de combate aos abusos e fraudes no setor da saúde. Menos de um ano desde a implementação e desenvolvimento da solução junto a algumas das maiores operadoras de Saúde do país, foram evitadas perdas superiores a R$ 30 milhões relacionadas a tentativas maliciosas de recebimento ilegal de recursos por meio de golpes nos pagamentos de reembolsos.
Este tipo de transação acontece quando o cliente das operadoras de saúde realiza procedimentos médicos fora de sua rede credenciada. Nesses casos, o pagamento é efetuado pelo beneficiário, que posteriormente reivindica o reembolso do valor utilizado. Ocorre que essa possibilidade gerou uma verdadeira indústria de golpes que acontecem por meio da adulteração de documentos e outras estratégias utilizadas tanto por usuários do sistema quanto pelos próprios prestadores de serviço, e empresas "fantasmas" através de "laranjas".
Nossa plataforma ajuda a identificar essas tentativas de fraudes ao incorporar inteligência artificial e automação aos processos de verificação da legalidade dos pedidos.
Nosso Vice-Presidente de Inteligência para Saúde, Marco Antunes, explica que a solução não se restringe à detecção de atividades maliciosas, mas detecta mudanças no comportamento dos reembolsos e oferece um "cardápio" completo de funcionalidades de Inteligência Artificial necessárias para superar os diversos desafios enfrentados pelas operadoras.
Ele descreve que neste primeiro projeto em específico as funcionalidades da plataforma tiveram como foco principal aperfeiçoar a realização de tarefas complexas como a elegibilidade dos documentos e a geração de scores de risco que indicam a probabilidade de uma solicitação de reembolso se tratar de uma fraude.
“No caso da avaliação documental, foi possível avançar na assertividade da detecção de tentativas de adulterar informações contidas na versão original, como datas e nomes, por exemplo, utilizando a IA da nossa Plataforma de Saúde. Já no caso do score, a Inteligência Artificial e o uso de informações combinadas com dados das próprias operadoras viabilizou o aprimoramento do sistema de classificação do comportamento dos usuários. Assim, os nossos clientes tiveram a oportunidade de analisar de forma precisa, em mesas de decisão mais criteriosas, os casos nos quais as movimentações dos solicitantes de reembolso apresentavam indícios de probabilidade de fraude”, disse.
Com o monitoramento mais eficaz nessas duas vertentes, as detecções que mais colaboraram para evitar esses R$ 30 milhões de fraudes ocorrem em situações como:
∙ Repetição do pedido de reembolso após o recebimento da primeira tentativa.
∙ Rasuras em datas do pedido original para simular um pedido diferente
∙ Quantidade de pedidos de reembolso acima da média habitual dos usuários.
Antunes reforça que a união das capacidades já existentes nas grandes operadoras com a plataforma de IA para Saúde desenvolvida pela Neurotech oferece a possibilidade de um avanço muito significativo nesta cruzada contra os abusos nesta operação:
– “Os volumes de golpes detectados e impedidos representam um sinal importante não apenas para as empresas envolvidas, mas para todo o mercado que começa a vislumbrar o caminho para tornar o ecossistema de saúde brasileiro cada vez mais sustentável do ponto de vista econômico. Isso assegura a oferta de produtos e serviços cada vez mais acessíveis ao consumidor, acionando as engrenagens para um círculo virtuoso de crescimento”.
Sobre a Neurotech
A Neurotech, uma empresa B3, é especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformar dados em melhores decisões nos mercados de saúde, crédito, varejo, seguros, financeiro e telecom.
Saiba mais: https://www.neurotech.com.br/
O Score de demanda considera diferentes informações, como a estimativa do poder de compra e a situação atual dos consumidores, para identificar aqueles que estão mais perto ou mais longe de adquirir o seguro automóvel
Recentemente, apresentamos ao mercado a solução Venda Mais, um score de demanda por seguro de automóveis que permite às seguradoras identificarem clientes com as maiores e menores propensões de adquirir o produto. Durante as primeiras iniciativas com o uso da ferramenta foi possível detectar consumidores com uma chance 180% maior de comprar seguros acima da média de mercado, assim como outros cuja probabilidade é 63% inferior.
Este é mais um projeto da Neurotech que visa, juntamente com a B3, oferecer ao mercado o que há de mais moderno e efetivo em avançadas de Inteligência Artificial e Big Data.
De acordo com o nosso Head Comercial de Seguros, Daniel Gusson, de todo o volume de cotações realizadas por uma seguradora em novos negócios, em média 6% das pessoas decidem contratar o seguro. “Com o suporte do Autoscore Venda Mais, conseguimos mostrar para as companhias quais são os consumidores que alcançam um patamar de 10,8% de conversão e aqueles que estão num nível inferior a 2,2%”, afirma.
Segundo ele, de posse desse tipo de informação, as seguradoras podem desenvolver estratégias diferenciadas para abordar de forma mais assertiva os variados perfis de acordo com seus objetivos mercadológicos.
“Entregamos para essas empresas um score de 0 a 100 atrelado a uma estimativa do seu poder aquisitivo e o seu momento de vida classificado em grupos. Com base nesses insights, as seguradoras conseguem fazer a política de preço que ela achar melhor concedendo descontos e incentivos para atrair o tipo de cliente que mais interessa em cada momento”, diz.
Aceleração de processos
Para chegar a estes resultados, a solução do Autoscore Venda Mais combina dados da plataforma Neurolake. “Essa plataforma acelera e otimiza todas as etapas que envolvem a transformação de grandes volumes de informações em estratégia de negócio: a solução vai da coleta dos dados à entrega do insight, além de contar com um lago de dados pronto para uso. Com a plataforma, é possível extrair informações relevantes para construir os melhores modelos e incrementar os resultados para os mais diversos objetivos de negócios, de diferentes áreas de atuação. É um tipo de informação adicional à base de dados presente nas seguradoras”, explica.
Daniel Gusson garante ainda que o maior benefício do Autoscore Venda Mais é o aumento das conversões no seguro de automóvel. “Essa ferramenta permite a otimização dos esforços de vendas e precificação. Se a empresa não pretende gastar tempo e energia com clientes com baixa propensão, ela consegue separar a carteira. Caso ela escolha uma abordagem diferenciada da concorrência, ela pode escolher um score inferior e trabalhar com ofertas customizadas”, conclui.
Sobre nós
A Neurotech, uma empresa B3, é especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformar dados em melhores decisões nos mercados de saúde, crédito, varejo, seguros, financeiro e telecom.
Cobrar é sempre delicado, certo? Diante da era do crédito inteligente, saiba como melhorar esse processo e evitar riscos. Leia Aqui!
A era do crédito inteligente trouxe consigo infinitas oportunidades. O ciclo, iniciado há algum tempo e que se perpetua até os dias de hoje, se destaca pela facilidade de acesso ao crédito.
Ou seja, a partir da concessão de valores, muitas pessoas podem realizar os seus sonhos. Cenários como esse, repletos de atualizações, contribuem não só para isso, como também para movimentar a economia de diferentes formas.
Há, no entanto, muitas demandas. O relacionamento com o cliente, os modos de cobrança e as práticas necessárias para rentabilizar o consumidor, por exemplo, envolvem alguns dos principais desafios no momento.
Diante da busca por rentabilidade sustentável e eficiência na recuperação de crédito, as instituições financeiras enfrentam dificuldades em muitas frentes. É o caso do seu negócio?
Se a resposta for sim, saiba que este conteúdo irá ajudá-lo. Continue aqui e fique por dentro do tema: contextos, obstáculos e perspectivas perante à atualidade, soluções que podem contribuir com você e muito mais.
Boa leitura!
A era do crédito inteligente é marcada pela contínua evolução de inúmeros modelos. Hoje em dia, os métodos tradicionais de cobrança têm sido substituídos por abordagens avançadas, baseadas em análise de dados e Aprendizado de Máquina.
Nesse sentido, algo que é delicado, mas ao mesmo tempo essencial para manter a saúde financeira da operação, ganha novos e importantes contornos. A aplicação de diversas ferramentas otimiza a visão acerca do perfil do consumidor.
Com o levantamento de informações detalhadas, é possível verificar se ele é, ou não, um bom pagador. O histórico faz toda a diferença para evitar a concessão de crédito em padrões suspeitos, evitando perdas financeiras e muitos outros prejuízos aos negócios.
Assim, ter a tecnologia como aliada às estratégias de cobrança traz diversos benefícios. Entre os principais, podemos destacar:
O olhar atento aos dados também conecta-se com maestria à precificação de riscos e à personalização e segmentação. Em relação ao primeiro ponto, a inteligência analítica de dados contribui para equilibrar a oferta de crédito acessível aos clientes, mitigando riscos e garantindo a lucratividade.
Quando falamos do segundo, verificações minuciosas possibilitam a personalização das ofertas de crédito. Ou seja, os riscos de conceder valores a maus pagadores, por exemplo, é drasticamente reduzida.
Cobrar é um dos principais desafios na era do crédito inteligente. Nos últimos anos, a partir das transformações de mercado impostas até mesmo por crises sanitárias, a tarefa se tornou ainda mais delicada.
Para se ter uma ideia, os efeitos econômicos causados pelo período pandêmico devem ser sentidos pela população brasileira até 2045. A projeção é de cientistas que compõem a Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
A observação dos profissionais menciona que oportunidades ligadas a emprego e geração de consumo e renda são algumas das principais afetadas pela crise sanitária. A perda de consumo em potencial é visualizada principalmente a partir de 2021, ano do pico de mortes causadas pela Covid-19 no país.
Segundo os pesquisadores, os estados mais afetados pela pandemia podem ter ainda mais dificuldades de recuperação econômica. Diante de fragilidades maiores e mais frequentes, frente aos desafios do cenário, tendem a aumentar também índices como a taxa de inadimplência, entre muitas outras.
A boa notícia é que não faltam boas perspectivas quanto a esse assunto. São 3 os principais pilares que destacamos aqui. Saiba mais:
A tendência é que os modelos preditivos guiem cada vez mais estratégias de cobrança. A análise de dados também será muito valiosa nesse cenário.
Em atendimento a essa necessidade, a tecnologia se fará bastante presente (e necessária). Recursos como os chatbots e a Inteligência Artificial devem agilizar e otimizar ainda mais o processo de cobrança.
Tão relevante quanto o papel da tecnologia é relacionar-se com o público de muitas formas. Assim, também devem crescer as diversas estratégias de interação com os clientes, seja no físico ou no digital, a fim de entender melhor as suas necessidades.
A resposta é simples: por meio do Riskpack Concessão, produto que se adapta perfeitamente à era do crédito inteligente. Com ele, é possível reduzir riscos e transformar dados em decisões precisas, potencializando a concessão de crédito.
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Descubra como o uso de dados pode fazer toda a diferença para a verificação de riscos nas operadoras de saúde. Leia Mais!
As operadoras de saúde suplementar desempenham papéis essenciais para a qualidade de vida da população. Perante a importância dos serviços prestados aos cidadãos, o uso de dados surge como algo essencial não apenas para oferecer soluções aderentes à realidade de cada indivíduo, mas também para evitar riscos ligados, por exemplo, aos processos de aceitação e precificação no setor.
É justamente esse o nosso assunto de hoje. Ao longo deste conteúdo, vamos explorar como a utilização de informações auxilia na compreensão dos riscos nos estabelecimentos de saúde e como isso beneficia tanto as empresas quanto o ecossistema de saúde do país como um todo.
Continue conosco e fique por dentro. Boa leitura!
Para compreender os riscos ligados ao setor de saúde, é necessário avaliar os fatores que afetam tanto a qualidade de vida dos usuários quanto o custo dos serviços prestados a eles. Alguns desses pontos incluem:
A faixa etária dos clientes é determinante para calcular a probabilidade de sinistros, por exemplo. Além disso, informações como essa fazem toda a diferença para mensurar as chances de morbidade, hospitalização e exames de alto custo.
Ao lado dos perfil dos usuários, a delimitação da cobertura de procedimentos e da rede de fornecedores é igualmente importante. Afinal, facilitam o acesso das pessoas a diferentes serviços de saúde.
Qual é a faixa etária predominante entre a população de uma determinada localidade? Quais são os principais serviços de saúde utilizados por esse público? Responder a perguntas como essas facilita uma gestão inteligente de riscos, já que também possibilita a oferta de soluções conectadas à realidade de cada cidadão.
Por fim, mas não menos importante: tenha em mente que a utilização de serviços impacta diretamente sobre os custos de manutenção dos mesmos, facilitando as suas análises. Nesse sentido, verifique periodicamente o que é, ou não, tendência, sobre os investimentos necessários para a disponibilização de soluções ao público.
O uso de dados no setor de saúde facilita uma série de processos no dia a dia das operadoras. Entre outros pontos, eles contribuem para:
Ainda tem dúvidas sobre a importância do uso de dados na saúde? Confira agora algumas das principais vantagens de ter a verificação de informações estratégicas como aliada das operadoras no setor:
Os preços dos serviços oferecidos pelas operadoras devem ser suficientes para garantir o funcionamento dos negócios e o bem-estar dos cidadãos. Ao utilizar os dados com excelência, é possível garantir benefícios como esse.
A administração assertiva dos custos contribui para a otimização de investimentos. Desse modo, possibilita ampliar a oferta de alguns tipos de serviços, potencializar a infraestrutura disponibilizada aos clientes, etc.
A análise de dados também torna justos os prêmios (valores pagos pelo cliente para ter direito à cobertura contratada). Com isso, não há riscos inerentes ao caixa das operadoras, por exemplo.
Questões como a que elencamos acima asseguram um acesso ainda maior aos cuidados de saúde por parte dos usuários. Ou seja, aproximam os serviços das comunidades.
Além de tudo isso, o uso de dados facilita a prevenção de doenças, uma vez que as observações possibilitam que determinadas ações sejam colocadas em prática com antecedência. Nesse sentido, a análise de dados vai ao encontro do bem-estar dos cidadãos.
Com a plataforma de combate a abusos e fraudes na área da saúde, avaliamos e monitoramos as diversas partes envolvidas nos momentos de tomada de decisão.
Podemos aumentar a eficiência da sua gestão no segmento com a otimização de preços e o impulsionamento de vendas, bem como o controle das despesas administrativas e a redução de custos operacionais.
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Segundo índice feito pela Neurotech, o segmento varejista foi o principal responsável pela retração durante todo o ano
O setor de crédito no Brasil viveu um período delicado em 2023. Como mostra o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), a demanda por crédito registrou queda de 13% em todo o ano passado, na comparação com 2022. O INDC mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Para se ter uma ideia, o único mês com desempenho positivo para a busca por crédito foi setembro – que teve alta de 6%.
O segmento de maior influência negativa foi o varejo, que retraiu 22% durante todo o ano. A categoria que engloba os bancos e demais instituições financeiras também teve queda de 7%, enquanto o segmento de serviços foi o único a encerrar o período em alta, com crescimento de 8%.
No recorte do último mês de dezembro, a queda foi de 17%, em comparação com o mesmo período de 2022, sendo o mês mais negativo do último semestre. O cenário se deve, principalmente, aos bancos e instituições financeiras, que apresentaram retração de 23%. Já a procura no varejo caiu 18%. O setor de serviços foi, pelo terceiro mês consecutivo, o único com resultado positivo no mês, crescendo 25% na comparação anual.
Impacto do fim de ano
Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador, avalia que o atual estágio das taxas de juros travou as expectativas de aumento no consumo que normalmente acontece na reta final do ano, em virtude das comemorações.
"Como já era esperado, um cenário de retomada da busca por crédito só deve acontecer, efetivamente, a partir deste mês de janeiro, à medida em que a recuperação econômica do Brasil, que ainda acontece de forma lenta, for dando maior tranquilidade aos consumidores, após um período de incertezas que foi 2023", afirma.
No segmento varejista, em dezembro, as categorias Vestuário (12%) e Supermercado (7%), foram as únicas que registraram alta, na comparação dos últimos 12 meses. EletroMóveis teve o pior resultado, caindo 60%. Lojas de Departamento (-54%) e Outros (-8%) completam a lista.
Mês versus mês
Na comparação mensal, dezembro registrou queda de 1% contra novembro de 2023. Por segmento, a variação da demanda por crédito ficou assim: Serviços (+10 %), Varejo (+9%) e Bancos e Financeiras (-13%).
Já o recorte mensal varejista teve a categoria Vestuário como a única a apresentar crescimento, de 74%, o que indica a preferência pelas roupas como presentes de Natal. Os demais apresentaram: Eletro/Móveis (-19%), Supermercado (-16%), Lojas de Departamento (-1%); e Outros (-7%).
Confira consolidado de análises do INDC
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Segundo levantamento realizado durante o mês de dezembro, a procura foi maior nas regiões Norte, Centro-oeste e Sul
A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve um crescimento de 11,34% em 2023, na comparação com o ano anterior. Na divisão semestral houve crescimento de 12,6% nos primeiros seis meses do ano e de 10,1% no segundo em relação aos mesmos períodos de 2022.
Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech.
Daniel Gusson, head comercial de Seguros, avalia que o crescimento da procura dentro do setor está relacionado às medidas do Governo que estimulam a compra de carros 0 KM.
"Esse foi um aspecto atípico de 2023 que ajudou a alavancar a procura por seguros. O aumento das vendas de veículos, sem dúvidas, impactou diretamente este mercado durante todo o ano. Para 2024, a princípio, não vemos a demanda aumentando com a mesma força, mas o cenário pode mudar caso novas medidas sejam implementadas em paralelo à recuperação econômica do País, como, por exemplo, redução da taxa de juros prevista pelo Banco Central".
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o número de emplacamentos em 2023 ficou 12% acima do resultado alcançado em 2022, o que reforça o impacto das vendas na procura por seguros.
Cenários regionais
Na comparação mensal, dezembro de 2023 teve uma pequena retração de 3,52% em relação a novembro. Ainda assim, houve um crescimento 3,79% na comparação com dezembro de 2022. A redução está relacionada aos feriados e a menor quantidade de dias úteis. Além disso, dezembro é um mês forte de venda de carros, o que impacta a demanda por seguros positivamente em janeiro.
Por região, o Norte do Brasil foi o grande destaque de alta em relação ao ano passado. O ranking de comparação dos últimos 12 meses ficou assim: Norte (37,90%); Centro-oeste (37,07%); Sul (15,04%), Nordeste (4,35%) e Sudeste (-12,1%).
Ainda na comparação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2022, o INDS registrou, novamente, maior procura por seguros entre condutores mais experientes. No recorte por idade, entre aqueles com 60 anos ou mais o crescimento foi de 7,95%. Já entre 40 e 59 anos, a procura aumentou 5,59%. 25 a 39 anos se manteve estagnado. A única queda foi registrada entre os jovens com idades de 18 a 25 anos: -10,26%.
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Confira as análises mensais do INDS
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Retração de 15%, segundo INDC, foi puxada principalmente pelo segmento varejista
A demanda por crédito no Brasil recuou 15% em novembro, sendo esta a principal queda do segundo semestre de 2023, até o momento. É o que mostrou o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), na comparação com igual período do ano passado. Com isso, o único mês do ano que registrou desempenho positivo para a busca por crédito, em relação a 2022, continua sendo setembro – que teve alta de 6%.
Novembro foi o mais negativo desde julho deste ano e foi puxado, principalmente, pelo segmento varejista, que retraiu 27%. Já os bancos e financeiras recuaram 10%. O setor de serviços foi, pelo segundo mês consecutivo, o único com resultado positivo, crescendo 14%.
Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador, afirma que este cenário negativo até pode ter uma leve recuperação em dezembro, a depender justamente do varejo, mas ressalta que fatores determinantes como a taxas de juros ainda travam a normalização do consumo.
"É sempre esperado um crescimento no mês de dezembro pelas festas de fim de ano, principalmente em relação ao Natal e ao peso que o setor varejista tem para o mercado de crédito. Porém, o ano inteiro nos mostrou a incerteza dos consumidores perante uma economia que ainda vive mudanças delicadas. Um crescimento efetivo, de fato, devemos ter só a partir de janeiro", explica.
Dentro do varejo, novamente apenas a categoria Supermercado registrou alta, desta vez de 24%, na comparação dos últimos 12 meses. "Vestuário" teve o pior resultado, caindo 62%. Lojas de Departamento (-53%), Eletroeletrônicos (-41%) e Outros (-1%) completam a lista.
Mês a mês
Na comparação mensal, novembro registrou queda de 11% contra outubro. Por segmento, a variação da demanda por crédito ficou assim: bancos e financeiras (+1 %), serviços (-17%) e varejo (-26%).
Já o recorte mensal varejista teve as categorias Outros (+7%) e Supermercados (+4%) com desempenho positivo. Os demais apresentaram: Lojas de Departamento (-44%); Eletro/Móveis (-33%) e Vestuário (-22%).
Sobre o INDC
Criado pela Neurotech, uma empresa B3 especializada na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial e Big Data, o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro ao crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.
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Segundo INDS, destaque é a região Sul com alta de 18,10%
A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis registrou aumento de 11,81% em novembro de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já em relação a outubro de 2023, o crescimento foi de 0,71%.
Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech.
Por região, o Sul foi o grande destaque com alta, em relação ao ano passado, de 18,10%. Na sequência aparecem Centro-oeste (14,56%), Nordeste (12,26%), Sudeste (8,62%) e Norte (8,41%).
O Sul também manteve o bom desempenho na relação novembro / outubro de 2023. Neste caso, o ranking ficou assim: Sul (5,98%), Norte (5,45%), Centro-oeste (3,51%), Nordeste (0,85%) e Sudeste (-1,56%).
Na divisão por Estados, apenas o Rio de Janeiro não apresentou mudanças na comparação ano a ano. Os demais registraram altas consideráveis: Paraná (22,03%), Minas Gerais (13,89%), Rio Grande do Sul (13,33%) e São Paulo (7,91%).
Quando o recorte se refere à idade dos consumidores, percebe-se crescimento maior entre os mais velhos e retração entre os mais jovens.
"O interesse maior entre o público de 60 anos ou mais ficou evidente no mês anterior, quando a alta foi de 21,83% em relação a 2022. Agora, com mais um salto de 18,37%, podemos considerar a consolidação desse cenário", afirma Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech.
O grupo que menos procura é formado por jovens com idades entre 18 e 25 anos, cuja retração ficou em 9,21%. Outras faixas registraram crescimentos: de 25 a 39 anos (7,21%) e 40 a 59 anos (13,14%)
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
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A Resolução Conjunta nº 6/2023 do Bacen, do Banco Central do Brasil, atualiza as diretrizes de combate às fraudes. Saiba tudo sobre ela Aqui!
O compartilhamento de informações sobre suspeitas de fraudes e seus impactos no mercado de crédito nacional é um dos mecanismos fundamentais para a prevenção contínua de abusos. Diante de objetivos como esse, o Banco Central do Brasil (Bacen) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) atualizaram as diretrizes relacionadas ao tema por meio da Resolução Conjunta nº 6/2023m do Bacen.
O assunto é sério e exige a sua atenção. Por isso, preparamos este conteúdo. Aqui, você vai descobrir o que é o documento, qual é a sua relevância, os seus impactos perante a sociedade e as empresas, e muito mais.
Boa leitura!
A Resolução Conjunta nº 6/2023 do Bacen, publicada em 28 de maio deste ano, determina que as instituições reguladas pelo Bacen e pelo CMN, compartilhem informações sobre indícios de fraudes observados no relacionamento com o consumidor. A medida tem o objetivo de inibir ainda mais esses episódios, e entra em vigor no dia 1º de novembro de 2023.
A criação da diretriz surgiu em um contexto de amplo crescimento de abusos financeiros. Afinal, os diversos recursos existentes atualmente, que facilitam o dia a dia dos consumidores, são os mesmos que colocam tanto eles quanto às operadoras financeiras em risco.
Nesse sentido, a instrução visa aprimorar as medidas de prevenção e controle de fraudes. Cabe lembrarmos que o acesso a dados estratégicos permanece inalterado: eles só podem ser explorados pelos negócios atingidos pela norma (vinculados ao Sistema Financeiro Nacional) e a outras autoridades, nos termos da legislação.
Como destacamos acima, as fraudes ligadas ao setor financeiro são cada vez maiores. Em todo o planeta, cibercriminosos têm se atualizado constantemente para aplicarem golpes que geram uma série de transtornos e perdas financeiras a empresas e cidadãos.
O relatório “The 2023 NICE Actimize Fraud Insights Report” reforça essa afirmação. Preliminar, o levantamento aponta que as tentativas de fraudes bancárias subiram 93% neste ano. Em relação à criação de novas contas em instituições, o número também expandiu: 45,9%, segundo a pesquisa.
Ou seja, reforçar as estratégias de monitoramento e prevenção, como destaca a Resolução Conjunta nº 6/2023 do Bacen, é essencial hoje em dia. Ela dispõe sobre os requisitos relacionados ao compartilhamento de informações a respeito dos indícios de fraudes, prevendo a interoperabilidade de sistemas capazes de reunir todos os sinais de anomalias compartilhados por organizações do setor.
Entre os principais benefícios da norma, estão:
A Resolução Conjunta n 6/2023 do Bacen menciona que as operadoras financeiras deverão compartilhar entre si essas informações relacionadas ao registro da ocorrência, bem como a identificação de quem teria executado ou tentado colocar em prática a fraude.
Somado a isso, será necessário levantar informações acerca da instituição responsável pelo registro dos dados, bem como mencionar os dados de contas bancárias em caso de transferência de valores (destinatário e titular).
Importante: as práticas deverão estar expostas no contrato disponibilizado ao cliente. Além disso, apenas as próprias operadoras poderão ter acesso aos dados, com base no que determina a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Certamente já foi possível perceber a relevância da Resolução Conjunta nº 6/2023 do Bacen. Essa atualização é um passo primordial não apenas para proteger empresas e consumidores, como também aumentar a sinergia entre diferentes organizações.
Nesse sentido, a diretriz possibilita que as pessoas jurídicas discutam programas de prevenção e segurança que realmente estejam de acordo com a realidade atual. Os insights surgem a partir de diferentes observações, o que fortalece os vínculos entre as próprias operações, com o objetivo de garantir a sustentabilidade dos negócios e o resguardo dos consumidores.
Ou seja, os ganhos para toda a sociedade são muitos! Quanto mais medidas de prevenção forem aplicadas, maior será a confiabilidade do público nas instituições.