Depois da forte alta em outubro, a demanda por seguros de automóveis se estabilizou em novembro, quando registrou leve crescimento de 0,79%, na comparação com igual mês de 2021. É o que revela o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito, área na qual a companhia mantém um índice similar referência no mercado.
Em novembro, os principais estados cobertos pelo INDS apresentaram queda na mesma comparação dos últimos 12 meses. O ranking por estado ficou assim: Paraná (-17,92%), Minas Gerais (-16,84%), São Paulo (-11,30%), Rio de Janeiro (-10,17%) e Rio Grande do Sul (10%). Em outubro Minas e Paraná já haviam registrado recuo na demanda.
Em relação a outubro deste ano, todos os Estados analisados separadamente apresentaram estabilidade ou crescimento, com destaque para Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que registraram alta acima de 5%. Com isso, o indicador nacional registra crescimento de 4,96%.
Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que, o INDS é baseado em volume de cotações e demonstra que, nestes estados, há um aumento na procura por seguros ou do interesse em trocar o seguro.
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
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INDC despenca 28% em outubro na comparação com o mesmo mês de 2021, queda está relacionada à redução da oferta com menor apetite ao risco das instituições
Pelo terceiro mês consecutivo, a demanda por crédito no Brasil registrou queda na comparação anual. Em outubro, houve retração de 28% em relação ao mesmo mês de 2021, recorde negativo desde a criação do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), em janeiro de 2020.
O indicador mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Todos os três segmentos registraram retração de dois dígitos: serviços (-37%), varejo (-28%) e bancos (-25%).
A forte redução dos últimos três meses está relacionada ao menor apetite pelo risco por parte das concessoras de crédito, que sofreram perdas por conta da alta da inadimplência. Desta forma, as campanhas de marketing e os canais utilizados para a captação de novos clientes receberam menos investimentos.
“O que o índice nos mostra é que o cenário é de contração do crédito pelo lado da oferta. Com menos canais de captura e uma maior seletividade por parte das empresas, o número de propostas cai”, explica Breno Costa, diretor da Neurotech.
Para Costa, o brasileiro continua demandando crédito, ainda mais diante do cenário de contração da renda. “As pessoas precisam de recursos, mas há um elevado endividamento e comprometimento da renda das famílias, o que tem deixado as instituições reticentes, principalmente devido à elevada inadimplência”, observa.
Em setembro, segundo a Serasa Experian, o país contava com 68,39 milhões de inadimplentes, novo recorde. “Quem concede crédito está mais seletivo, o que provocou a queda de oferta”, diz.
Dentre os segmentos que compõem o varejo, a maior retração da demanda por crédito ficou com o item classificado como outros (-59%), seguido por supermercados (-54%), eletrodomésticos (-23%) e lojas de departamentos (-4%). Em terreno positivo, estão móveis (+29%) e vestuário (+3%).
Apesar do momento desfavorável, não é esperado que as quedas do INDC se aprofundem nos próximos meses e alguns motivos explicam esta perspectiva: o desfecho das eleições, a proximidade da Copa do Mundo, as promoções advindas da Black Friday e o pagamento do 13º.
“Estes adventos em conjunto devem levar as instituições a lançarem novas campanhas, pois além da questão da inadimplência, há um maior conservadorismo com relação ao cenário atual devido à política”, observa Costa.
Na comparação mensal (outubro versus setembro de 2022), o INDC registrou queda de - 4%. A maior perda foi registrada no segmento bancos e financeiras (-7%), seguido por serviços (-1) %. Já o varejo exibiu uma performance positiva com alta de 6%. O segmento de vestuários cresceu 54%, lojas de departamentos 19% e eletrodomésticos 18%.
Informações serão usadas para aprimorar e desenvolver novas soluções no setor. Iniciativa faz parte do projeto Caravana que ajudou a empresa a crescer nos ramos de crédito e seguros.
A Neurotech, empresa especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data, junto com sua parceira FICO, pioneira em análise preditiva e ciência de dados, reuniu-se com algumas das maiores operadoras de planos de saúde do país com a finalidade de colher informações sobre os principais desafios dessas empresas e identificar as “dores” do segmento, inclusive no que diz respeito às ações de abusos das quais são vítimas. Com base nos dados coletados, a Neurotech vai aprimorar sua solução já existente e desenvolver novas ferramentas para atender as necessidades das operadoras.
Parte das operadoras de planos de saúde presentes no encontro já são clientes da Neurotech. Elas são usuárias de uma solução de segurança capaz de aumentar em até 230% as detecções de abusos em processos de reembolsos, quando comparada à uma análise puramente manual dos casos, como é realizada atualmente em muitas operadoras. Esse tipo de abuso cresceu muito nos dois últimos anos. Acelerada pela pandemia, a digitalização dos processos facilitou a vida dos beneficiários dos planos privados, mas também abriu brechas para possíveis abusos.
“Atuamos com muita força no mercado de crédito, junto a bancos e financeiras, e no de seguros, especialmente o de automóveis. E crescemos nesses mercados fazendo reuniões como esta. Chamamos esse projeto de Caravana, que é convidar representantes da ‘indústria’ para que eles contem suas dores. A ideia é identificar as reclamações que são comuns ao setor para desenvolvermos soluções capazes de atender toda uma rede”, explica Domingos Monteiro, CEO da Neurotech.
Segundo Monteiro, a reunião foi produtiva porque permitiu à Neurotech entender o momento das empresas convidadas e o que elas estão buscando em termos de inovação, aumento de eficiência e, a partir daí, avaliar como os ativos tecnológicos da Neurotech podem ajudar. “Sistemas contra abusos e fraudes são relevantes, mas é uma questão básica e foi apenas um dos temas discutidos no encontro. O objetivo é mais amplo, estender nossas soluções para outras áreas, outros processos existentes neste setor”.
Após a reunião, Neurotech e FICO passaram a analisar, por meio de um painel técnico, todas as demandas mapeadas e avaliar comprar o elas podem ser endereçadas às soluções de ambas. O processo será interativo com as operadoras de planos de saúde e os resultados serão apresentados individualmente a cada empresa. “Depois faremos outra reunião, desta vez com uma visão final formada de nossos levantamentos. Será um processo bem dinâmico e participativo”, afirma Monteiro.
Saiba mais sobre as soluções Neurotech para Operadoras e Seguradoras de Saúde.
É o segundo mês consecutivo de recuo do INDC que havia diminuído 4% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2021
Pelo segundo mês consecutivo, a demanda por crédito no Brasil registrou queda na comparação anual. Em setembro, houve uma retração de 19% em relação ao mesmo mês de 2021 e foi a maior redução desde que o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) foi criado, em janeiro de 2020. O mês passado aprofunda a tendência iniciada em agosto, quando a busca por financiamentos caiu 4% em relação a igual intervalo de 2021. O indicador mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Segundo Breno Costa, diretor da Neurotech, "houve uma queda muito grande da demanda por crédito, mas é preciso avaliar que a redução na oferta foi maior ainda devido à bolha de inadimplência que cresceu por conta do excesso de concessões de créditos, o que levou a um processo de higienização dos canais de captura ou do seu apetite na geração de novos clientes por parte dos financiadores".
O maior tombo foi registrado no segmento varejo (35%), puxado pela retração da demanda por crédito para a aquisição de eletrodomésticos (45%), supermercados (40%) e vestuário (27%). Na avaliação de Breno Costa, diretor da Neurotech, pesa o elevado endividamento das famílias e a contração da renda. “Como grande parte da renda dos brasileiros está comprometida, há uma contração do apetite em realizar novos empréstimos, a não ser para renegociação de dívidas”, explica ao lembrar que, quando se olha para o setor financeiro, a queda foi bem menor, de 14%.
Dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) de agosto mostram que o número de famílias endividadas atingiu 79%. A pesquisa destaca que 10,8% não têm condições de pagar contas atrasadas e que 19% das famílias têm dívidas com lojas do varejo.
Na comparação mensal (setembro versus agosto de 2022), o INDC registrou queda de 12%. A maior perda foi registrada no segmento bancos e financeiras (16%), seguido por varejo 12%. Já serviços exibe uma performance positiva com alta de 8%. Vestuários (-34%) e eletrodomésticos (-25%) são responsáveis pelas maiores quedas da demanda por crédito do varejo.
O Índice Neurotech de Demanda por Crédito abrange um universo de 94 empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. O indicador mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
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Solução AutoScore Roubo e Furto identifica as maiores ameaças, permite estabelecer regras de aceitação mais eficientes e um valor mais justo do prêmio.
O Brasil registrou mais de 1 milhão de veículos roubados ou furtados entre 2019 e 2021, e as perspectivas para o fechamento deste dado em 2022 não são nada boas. Somente em São Paulo, nos primeiros sete meses do ano, foram mais de 21 mil proprietários que passaram por este tipo de situação, segundo os dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP). Diante deste quadro, a tecnologia tem sido aliada das grandes companhias de seguro que sofrem com o desafio constante para melhorar o desempenho operacional, tanto em precificação de seus produtos, quanto na segmentação de risco.
É o caso do AutoScore Roubo e Furto, criada pela Neurotech, empresa especializada na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. A solução já levou a uma economia de R$ 40 milhões nas seguradoras em que foi implantada nos últimos dois anos, ao reduzir a sinistralidade em 0,7 ponto percentual.
O AutoScore Roubo e Furto utiliza informações de geolocalização, poder de compra, demográficas e diversas variáveis da Neurolake, plataforma de dados da Neurotech, para estimar o risco de sinistros de uma apólice no período de 12 meses.
“Nas avaliações realizadas, o AutoScore Roubo e Furto se demonstrou extremamente aderente nos aspectos de acurácia do modelo, identificando as ameaças mais elevadas que permitem à seguradora estabelecer regras de aceitação mais severas ou flexíveis, entendendo de forma mais precisa e personalizada o seu risco, com o objetivo de precificar de forma mais adequada o prêmio”, afirma Daniel Gusson, Superintendente Comercial da Neurotech.
A Neurotech transforma o mundo de dados dispersos disponíveis hoje em informações estratégicas para melhores decisões de negócio. Com o uso de Inteligência Artificial, Analytics, Machine Learning e Big Data e uma longa bagagem de experiência no mercado, ajuda empresas e gestores a prever riscos, conhecer melhor seus clientes e otimizar decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde, entre outros. Em sintonia com as principais tendências de inovação e transformação digital, a Neurotech tem evoluído e se transformado em um verdadeiro hub de serviços e dados, com um amplo conjunto de parcerias estratégicas e construção de um abrangente ecossistema onde dados e inteligência de negócio são usados em prol das empresas e consumidores. https://www.neurotech.com.br/
Nos últimos 12 meses, indicador medido pela Neurotech cresce em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais têm desempenho negativo
A demanda por seguros de automóveis registrou alta de 18,63% em outubro deste ano quando comparada a igual mês de 2021. É o que revela o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito, área na qual a companhia mantém um índice similar que já é referência no mercado.
Em outubro, os principais estados cobertos pelo INDS apresentaram desempenhos distintos na mesma comparação dos últimos 12 meses. O ranking por estado ficou assim: Rio Grande do Sul (13,25%); Rio de Janeiro (7,29%), São Paulo (4,08%). Já os estados de Minas Gerais e Paraná, registraram queda de (8,54%) e (6,45%), respectivamente. “O INDS é baseado em volume de cotações, ou seja, há o aumento da procura por seguros ou o interesse em trocar de seguros em alguns dos estados analisados neste período”, lembra Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech.
Em relação a setembro deste ano, todos os Estados analisados apresentaram números negativos, com o indicador nacional registrando queda de 3,97%.
Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em outubro deste ano, foram emplacados 180.884 veículos, ao considerar automóveis, comerciais leves (como vans), caminhões e ônibus. No ano, o total é de 1.683.276 emplacamentos.
O INDS traz também o crescimento da demanda por idade. O maior aumento está relacionado às pessoas com 60 anos ou mais (11,71% na comparação com outubro de 2021). Os motoristas entre 40 e 59 anos, demandaram 6,67%. Na população mais jovem, o índice registrou queda de 8,97% para 18 a 25 anos e recuo de 2,13% entre as pessoas com 25 a 39 anos.
Sobre o INDS
Recém-criado pela Neurotech, o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Mas afinal, o que é comunidade? - Parte 2
Na primeira parte deste artigo, abordamos um pouco sobre a atuação das comunidades no meio empresarial, além de conhecermos um pouco mais sobre a Comunidade Neurolake e suas práticas internas.
Conseguimos entender que comunidades trabalham diretamente com objetivos estratégicos e com a construção de um ecossistema social. As conexões entre seus membros são a chave para alcançarmos resultados.
Mas para entender um pouco mais na prática como funciona nossa atuação, escolhemos um case de sucesso que trata de uma problemática existente encontrada pela Comunidade Neurolake dentro da área de Novos Negócios na Neurotech.
Internamente utilizamos diversas ferramentas para gestão de projetos e processos, como Google Drive, Google Classroom, Jira, Miro, Notion, dentre outras. Nossos colaboradores sempre tiveram acesso a elas, junto à grande quantidade de informações internas, como playbooks, slides de apresentações, conteúdo visual, documentações de produtos e processos, manuais, guias, entre outros.
Com isso, muitas vezes se tornava difícil encontrar determinados materiais devido a ampla quantidade de ferramentas que eram utilizadas.
Quem aí também sofre pra organizar muita documentação?
O cerne da problemática desse cenário inicial era a grande quantidade de informações e de ferramentas organizacionais existentes, além da dificuldade da busca por esse conteúdo. Mesmo que organizado, a maioria estava descentralizado: parte dele era organizado no Google Drive (em diferentes Drives compartilhados), parte dele permanecia de maneira individual com os times; acessos à Plataformas de Treinamento eram salvos em diferentes lugares e muitos processos internos não eram documentados.
Haja arquivo!
Logo, como seria possível tornar esse acesso às informações internas algo mais fácil, rápido e centralizado?
O primeiro passo para solucionarmos a problemática foi entender a necessidade de ter um único lugar que possibilitasse centralizar todas as informações internas, permitindo seu acesso aos colaboradores. A ideia é que esse lugar fosse um grande banco de dados, servindo como centralizador para nossas documentações, de maneira que tudo (ou praticamente tudo) que precisasse ser encontrado internamente, pudesse ser através dali.
Daí podemos pensar: Mas por que não utilizar um único Google Drive compartilhado com todas as informações que estão descentralizadas?
Será que era tão fácil assim?
Bom, puramente a nível de organização estrutural e busca de informações, o Google Drive de fato resolveria o problema. Mas vai bem além disso. O maior problema dessa ideia é a maneira como esse material seria organizado. Teríamos apenas uma disposição de pastas dentro de pastas, além de que todo conteúdo precisaria ser no formato de algum arquivo. Havia-se uma necessidade muito grande de uma liberdade de organização do conteúdo de maneira também visual, a partir de diferentes tipos de informações agrupadas, como fluxos, explicações, arquivos, links, dentre outros.
Já o segundo passo desse diagnóstico envolveu entender quais processos e/ou produtos necessitam de uma cultura de documentação. O desafio envolve pensar em como estruturar o que já temos internamente nessa nova solução, além de validá-la.
Para resolvermos esse desafio, o processo seguinte foi dividido em 4 etapas:
A primeira era que precisávamos entender quais informações e quais tipo de informações queríamos centralizar. Para isso, mapeamos todas as plataformas e documentações internas que são acessadas (como meio de busca) pelos colaboradores.
Para realizar esse mapeamento, analisamos o que possuíamos de mais importante e organizamos todas essas informações em categorias, sendo elas: Identidade Visual, Nossas Áreas, Documentos Gerais, Workshop, Plano de Carreiras, Ferramentas e Eventos.
Com essa estrutura definida, a segunda etapa desse processo foi pesquisar, dentro do que é utilizado no mercado, alguma plataforma que entregue o valor de centralizar e organizar dinamicamente algum tipo de conteúdo. Das possibilidades encontradas, a plataforma Notion foi a que transpareceu maior entrega de valor.
Ela se mostrou de fácil customização do conteúdo inserido nela, permitindo que a estrutura construída seja moldada de acordo com a necessidade de quem a cria. Com isso, seríamos capazes de estruturar páginas dentro da nossa estrutura de organização já planejada na etapa anterior. A plataforma além de ser bastante conhecida no mercado, permite um teste gratuito de criação de conta de acordo com a quantidade de conteúdo inserido pela mesma. Isso possibilita a validação de um MVP sem necessitar de um investimento financeiro numa conta de acesso paga.
A terceira etapa desse processo foi a criação de um MVP. A partir de uma conta gratuita, fizemos uma página principal de “Novos Negócios” (nome da área que atuamos) que continha todas as informações estruturadas de acordo com as categorias definidas anteriormente.
O conteúdo interno do Notion foi sendo construído em conjunto com o time de UX (Design do Neurolake), que organizou o layout de forma assertiva e organizada, facilitando a busca pelo conteúdo inserido.
Por último, foi realizado um processo de inclusão de todos os times de Novos Negócios ao Notion, permitindo a criação não só de uma estrutura que contivesse o conteúdo geral, mas também as páginas de cada time e seus respectivos conteúdos.
Trabalho realizado em conjunto com os times internos
Com todo esse processo, o que temos hoje?
Dentro desse formato criado, organicamente os times começaram a aproveitar as utilidades do Notion para a documentação e utilizá-lo no dia a dia para facilitar rotinas, processos e novos tipos de informação. Eles possuem autonomia para realizar a construção e manutenção desse conteúdo inserido na plataforma a partir da necessidade do time. Atualmente, no nosso workspace de Novos Negócios, temos mais de 100 páginas com as mais variadas documentações internas.
Além de Novos Negócios, outras áreas da Neurotech também têm utilizado o Notion como banco de dados de informações e facilitador de seus processos.
Ilustração do nosso workspace
Todo esse processo de discovery foi um grande aprendizado para nossa comunidade e por isso decidimos compartilhar esse material no nosso blog!
A escrita desse case foi uma co-criação do Íris, por Mateus Cavalcanti dos Santos, Lucas Morais de Araujo e Yasmin Sabino. Sinta-se à vontade para nos contatar no Linkedin e saber mais sobre a Comunidade Neurolake!
Autor: Wilker Guedes
Quando falamos em aplicações sendo executadas em um ambiente de produção, uma das primeiras coisas que nos vem em mente é a alta disponibilidade. Em um cenário extremamente competitivo e concorrente ficar indisponível não é uma opção.
O software é “vivo” e é constantemente modificado para atender os mais diversos cenários, seja a liberação de novas funcionalidades, correção de bugs e otimizações. A cada nova alteração temos uma nova versão da aplicação que precisa ser disponibilizada em produção(release), por outro lado, precisamos manter a confiabilidade do ambiente produtivo, garantindo que a aplicação continue funcional e disponível.
Temos aqui o cenário ideal para a cultura DevOps, time de Dev entregando novas releases e querendo vê-las em produção o mais rápido possível e o time de Ops querendo manter o ambiente estável, seguro e disponível.
Felizmente existem estratégias que nos ajudam a mitigar os riscos de uma implantação(deployment) visando o mínimo de indisponibilidade possível (near zero-downtime). Veremos a seguir como a estratégia de implantação Blue/Green nos ajuda a alcançar este objetivo.
Além da Blue/Green existem outras estratégias de deploy e que podem ser mescladas com a Blue/Green. São elas:
Canary: Nesta abordagem, apenas uma parte do tráfego é direcionado para a nova versão, permitindo ter mais controle e testar de forma mais direcionada. O nome da técnica “Canário” vem de uma prática bem peculiar e vale a pena pesquisar sobre a sua origem.
Rolling: Já nesta técnica, a nova aplicação vai sendo liberada aos poucos(rolando) até que toda a aplicação tenha sido substituída por completo e esteja apta a receber todo o tráfego e então a aplicação antiga é removida.
Realizar a implantação de uma aplicação em produção não é uma atividade trivial e por mais testes que sejam realizados antes de uma aplicação ir para produção, sempre fica a expectativa de como será o comportamento com o tráfego em escala real.
Em ambientes mais tradicionais é comum ter uma janela de manutenção, no qual, alterações no ambiente de produção podem ocorrer de forma planejada, e de certa forma, resguardadas em caso de problemas que causem indisponibilidade.
Neste cenário, um deploy mal sucedido geralmente é corrigido com o deploy da última versão estável da aplicação(Rollback). Embora funcione, esta não é a melhor estratégia pois além de ser demorado, aumenta o tempo de downtime e dificulta a análise da falha, visto que não há tempo suficiente para analisar a causa da falha(debug) pois é preciso restaurar a disponibilidade da aplicação.
Blue/Green é uma técnica de implantação de aplicações com o mínimo de downtime possível e a possibilidade de realizar o rollback de forma rápida e sem muito esforço.
A ideia central é que tenhamos uma cópia idêntica da nossa infraestrutura de produção, uma com a versão atual e estável da aplicação(Blue) e outra com a nova versão que desejamos implementar(Green).
Agora, basta direcionar o tráfego para o ambiente Green e caso ocorra algum problema, basta redirecionar o tráfego de volta para a aplicação estável.
Assim como todas as demais atividades que fazemos no nosso dia a dia, a estratégia de deployment deve ser discutida e amplamente planejada para que os mais diversos fatores possam ser levados em conta, como:
Devido a necessidade de ter um clone da infraestrutura da sua aplicação, esse não é um cenário ideal para ambientes tradicionais como datacenters ou modelos on-premises, justamente pela dificuldade e custos de provisionar esses recursos em duplicidade. Esse tipo de cenário é muito mais comum em empresas que já se beneficiam do uso da computação em nuvem(Cloud Computing).
Exemplo de uma implantação Blue/Green:
Elastic Beanstalk: O AWS Elastic Beanstalk é um serviço de fácil utilização para implantação e escalabilidade de aplicações e serviços da web desenvolvidos com Java, .NET, PHP, Node.js, Python, Ruby, Go e Docker em servidores familiares como Apache, Nginx, Passenger e IIS.
fonte: https://aws.amazon.com/pt/elasticbeanstalk/
Um Environment(Ambiente) do beanstalk pode ser facilmente copiado, o que nos permite ter uma réplica idêntica do nosso ambiente e fazermos a parte Green da nossa estratégia de deploy. Com o recurso Swap URL direcionamos facilmente o tráfego da nossa aplicação principal para o nosso ambiente Green e o beanstalk se encarrega de trocar as urls dos ambientes.
Route 53:O Amazon Route 53 é um web service Domain Name System (DNS) na nuvem altamente disponível e escalável.
fonte: https://aws.amazon.com/pt/route53/
O Route 53 nos permite ter uma abordagem mais direta, ou seja, mudar o apontamento DNS da aplicação atual(Blue) para o novo(Green).
É possível também utilizá-lo para direcionar uma porcentagem do tráfego para a nova aplicação utilizando a funcionalidade de
ASG — Auto Scaling Groups: O AWS Auto Scaling monitora os aplicativos e ajusta automaticamente a capacidade para manter um desempenho constante e previsível pelo menor custo possível. Com o AWS Auto Scaling, é fácil configurar a escalabilidade de aplicativos para vários recursos em diversos serviços em questão de minutos.
fonte: https://aws.amazon.com/pt/autoscaling/
É possível adicionar mais de um ASG ao Loadbalancer, desta forma podemos criar um novo ASG(Green) com um lauchconfiguration que aponte para uma AMI com a nova versão da nossa aplicação. Agora, basta aumentar a quantidade de instâncias do novo ASG aguardar que as instâncias fiquem saudáveis, ou seja passem no health check, em seguida basta alterar o ASG para que utilize o Load balance que queremos realizar o deploy. Quando concluído o deploy basta reduzir a quantidade de instâncias do ASG Blue e por último removê-lo do Load Balance.
Espero que este artigo tenha lhe ajudado a entender um pouco mais sobre a estratégia de deploy Blue/Green e como é possível realizá-la na AWS utilizando alguns dos vários serviços disponíveis.
Abraço e até o próximo.
Fonte: https://d1.awsstatic.com/whitepapers/AWS_Blue_Green_Deployments.pdf
A Neurotech é uma das 10 empresas mais inovadoras do Brasil segundo uma lista divulgado na edição nº 102 da revista Forbes e que inclui companhias de renome como Cargil, Energisa, iFood, Syngenta, Pismo, Carbonext, Alice e BHub.
De acordo com a matéria publicada na Forbes, a Neurotech ocupa posição de vanguarda quando o assunto é o desenvolvimento de soluções para tratamento de dados. Por meio de inteligência artificial, a companhia analisa todas as informações à disposição das empresas para as quais trabalha e que muitas vezes não são usadas de maneira eficaz.
“Nossos clientes tomam 70 milhões de decisões todos os meses com base em nossas soluções”, afirmou Domingos Monteiro, CEO da Neurotech, durante a entrevista concedida à revista. São decisões como subscrever ou não uma apólice de seguro, bem como conceder crédito, por exemplo.
As soluções com base em inteligência artificial desenvolvidas pela Neurotech são capazes de analisar milhões de dados em poucos segundos, dando mais segurança ao cliente na hora de confirmar a concessão de crédito ou tomar qualquer outra decisão.
Pegando como exemplo o setor de seguros, as empresas do ramo calculam o valor das apólices com base em dados conhecidos como a movimentação dos preços dos veículos e o risco com base nos dados do condutor.
O sistema da Neurotech, porém, permite analisar muito mais. “Com nosso sistema as seguradoras passam a usar dados já disponíveis, mas que não entravam no cálculo como, por exemplo, os dados das secretarias de segurança pública sobre furtos, roubos e acidentes nas regiões pelas quais os veículos passam”.
A grande vantagem é que a solução da Neurotech possibilita que as empresas usem as informações com inteligência. Uma pesquisa realizada pela Dell do Brasil mostra que 73% dos executivos entrevistados estão conscientes de que usar bem as informações é essencial para a boa tomada de decisões.
A Neurotech foi criada no centro de inovação da Universidade Federal de Pernambuco há 20 anos. É pioneira na criação de soluções e sistemas de inteligência artificial, machine learning e big data.
O objetivo da Neurotech no mercado é transformar um mundo de informações confiáveis e relevantes para que seus clientes obtenham resultados incrementais expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios.
“Apesar de as pesquisas como a da Dell mostrarem que mais de 70% dos executivos têm consciência da necessidade de usar as informações de forma inteligente, na prática apenas 28% das empresas usam os dados com eficiência. Isso porque os recursos são escassos e a correria do dia a dia faz com que o hoje engula o amanhã”, diz Monteiro.
Ao trazer, em poucos segundos, informações detalhadas e confiáveis a Neurotech ajuda os gestores dessas empresas a terem o tempo necessário para usar com inteligência e eficiência os dados captados. "Não há alternativa. A empresa que não inova corre o risco de não se manter no mercado”.
Cerca de 20 meses depois de ser fundada, a Neurotech já tinha 15 clientes. Hoje, presta serviços para cerca de 300 companhias e trabalha com a expectativa de faturar R$100 milhões até o final deste ano.
No dia 9 de novembro foi anunciado o início da operação de compra da Neurotech pela B3. O fato foi comemorado por ambas as partes porque, de um lado, a B3 complementa sua oferta de produtos de dados e soluções analíticas. De outro, a Neurotech dá um grande passo para que as soluções baseadas em inteligência artificial se tornem cada vez mais comuns no Brasil.
Conheça mais sobre o nosso trabalho acessando nosso site.
A demanda por seguros de automóveis registrou alta de 29,90% em setembro deste ano quando comparada a igual mês de 2021. É o que revela o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito, área na qual a companhia mantém um índice similar, referência no mercado.
Em setembro, todas as áreas cobertas pelo INDS apresentaram crescimento na mesma comparação dos últimos 12 meses. O ranking por estado ficou assim: Rio Grande do Sul (34,21%); São Paulo (23,71%); Minas Gerais (23,37%); Rio de Janeiro (19,8%) e Paraná (15,85%).
“Neste momento conseguimos afirmar que há uma demanda pela busca de melhores condições de preços da frota já segurada (o que eleva o volume de cotações), já em seguros novos, este número infelizmente é menor”, lembra Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech.
Em relação a agosto deste ano, porém, todos os Estados analisados apresentaram números negativos, com o indicador nacional registrando queda 11,89%. Gusson faz uma ressalva. "Vale lembrar que o mês de agosto de 2022 é, até o momento, a melhor performance do ano, com crescimento de quase 40% em relação ao mesmo período do ano anterior e 12% a mais quando comparado com julho deste ano", explica.
Pela primeira vez, o INDS traz também o crescimento da demanda por idade. O maior aumento está relacionado às pessoas com 60 anos ou mais (+39,42% na comparação com setembro de 2021). Os motoristas entre 40 e 59 anos, demandaram 32,65% a mais e de 25 a 39 anos 18,89% a mais.
Criado pela Neurotech, o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
A Neurotech entrou em processo de aquisição para ser uma companhia pertencente à B3. A assinatura do contrato para início do processo foi anunciada na quarta-feira (09/11). Esta operação é motivo de comemoração para as duas partes. Enquanto a B3 complementará sua oferta de produtos de dados e soluções analíticas com a Neurotech, a transação dá um grande passo para que as soluções baseadas em inteligência artificial se tornem cada vez mais comuns no Brasil. Somos uma das mais conceituadas empresas de tecnologia especializadas na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data do país.
“O nosso objetivo é complementar nossa oferta de produtos de dados e soluções analíticas para o mercado, nas verticais de crédito, riscos e seguros. A aquisição da Neurotech alavanca o potencial de crescimento do negócio de dados e analytics e fortalece nossa estratégia de diversificação, contribuindo para o crescimento além do negócio principal da Bolsa”, disse o CEO da B3, Gilson Finkelsztain.
Para Domingos Monteiro, CEO da Neurotech, “este anúncio representa um passo enorme para que as decisões baseadas em dados e inteligência artificial se tornem uma maior realidade para diversos negócios no Brasil. Fazer parte do negócio da B3 vai alavancar o crescimento, o alcance e trará mais valor às nossas soluções para clientes, parceiros e sociedade, potencializando seus resultados”.
O processo de aquisição é um importante impulsionador da estratégia da B3 no negócio de dados e analytics. A atuação integrada com Neurotech e Neoway traz oportunidades de sinergias em receita e expansão do mix de produtos, potencializando o desenvolvimento de soluções combinadas e de alto valor agregado, além de um aumento significativo da capilaridade de clientes.
Os recursos para o pagamento serão provenientes do caixa livre da B3, sem alteração nas projeções de endividamento e payout divulgados em 11 de agosto de 2022. A operação deverá ser apreciada em Assembleia pelos acionistas da B3 e depende da verificação de outras condições usuais para esse tipo de transação, incluindo sua aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, a B3 está entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.
Atua nos ambientes de bolsa e de balcão, além de oferecer produtos e serviços para a cadeia de financiamento. Com sede em São Paulo e escritórios em Chicago, Londres, Singapura e Xangai, desempenha funções importantes no mercado pela promoção de melhores práticas em governança corporativa, gestão de riscos e sustentabilidade.
A Neurotech é pioneira e referência em soluções de inteligência artificial, big data e analytics, que transformam um mundo de dados dispersos em melhores decisões para seus clientes e parceiros, com informações rápidas, confiáveis e relevantes. Suas plataformas de decisão auxiliam na gestão de risco de crédito, redução de riscos em apólices de seguros, prevenção a fraudes, vendas e marketing. A Neurotech é hoje um Hub de serviços e dados, com atuação em todo o Brasil e com plataformas que realizaram, apenas em 2021, mais de 1 bilhão de transações para centenas de clientes, entre bancos, financeiras, varejistas e seguradoras.
A procura por financiamento no Brasil teve retração inédita em agosto, em meio à perda de tração das vendas varejistas. Na ocasião, o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) encolheu 4% na comparação com igual período de 2021. Só a demanda por crédito no varejo cedeu 29% em agosto de 2022 em relação ao mesmo mês do ano passado, informa a Neurotech.
O declínio da busca por financiamento no varejo completou o segundo mês consecutivo. Em julho, houve recuo de 17%, enquanto o setor financeiro e de serviços tiveram alta. Em agosto, o INDC de bancos e financeiras registrou alta de 4% e o serviços apresentou queda de 2% na comparação interanual.
“A queda da demanda do crédito para o varejo está relacionada à retração das vendas do comércio diante do comprometimento da renda do brasileiro e inadimplência”, explica Breno Costa, diretor da Neurotech.
O volume de vendas do comércio varejista caiu 0,8% em julho em relação a junho, sendo o terceiro mês seguido de variação negativa, como informou nesta semana o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado surpreendeu o mercado, que esperava alta de 0,2% conforme a mediana das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast. Em relação a julho de 2021, as vendas cederam 5,2%, recuo maior do que o previsto, que era queda de 3,0%.
Além dos dados do IBGE, o diretor da Neurotech cita ainda números da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que reforçam quadro de cautela. Segundo menciona, a taxa de endividamento das famílias alcançou 19,4%, uma alta de 1,2 ponto porcentual em relação com agosto de 2021. Já a inadimplência chegou a 29,6% do total de famílias no País, o maior nível desde o começo da série histórica em 2010, acrescenta Costa.
Segmentos
A maior queda da demanda por crédito foi registrada no setor moveleiro, de 55%, em agosto no confronto com o mesmo mês de 2021. Em seguida, aparece o segmento de eletrodomésticos, com retração de 50% no INDC, “o que demonstra que os brasileiros estão buscando priorizar itens essenciais no seu orçamento”. Na contramão, os supermercados registram aumento de 12% na busca por financiamento.
Sobre o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC)
O Índice Neurotech de Demanda por Crédito abrange um universo de 94 empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. O indicador mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
O uso da Big Data na tomada de decisão se popularizou à medida que as corporações passaram a perceber a importância da coleta e tratamento de grandes volumes de dados, com um objetivo de análise preditiva.
Descubra, em nosso artigo, o que é o Big Data e qual é o seu papel atualmente. Entenda como seus resultados podem ser aplicados em detecção de fraudes, sistemas de recomendação, tomadas de decisão, desenvolvimento de ações e muito mais.
Coletar, interpretar e aplicar os resultados do Big Data no planejamento estratégico de uma empresa é a chave para o sucesso de muitas organizações. Veja, a seguir, três exemplos de como os dados podem ser úteis.
Nas tomadas de decisão referente à concessão de crédito, também há um planejamento estratégico. /Entenda mais no vídeo abaixo:
Empresas que analisam seus dados aumentam suas capacidades competitivas, de acordo com informações do Jornal do Comércio sobre uma pesquisa realizada pela consultoria global de negócios Bain & Company.
Segundo o estudo, essas companhias tendem a tomar decisões mais rápidas do que a concorrência, seguir planejamentos e aplicar o Big Data como ferramenta em sua tomada de decisão.
Portanto, são empresas com trabalho mais focado em dados, transformando suas análises em ações orientadas, capazes de melhorar sua conversão e alcançando, assim, melhores resultados financeiros.
Suponha, por exemplo, uma empresa atacadista que trabalha com fornecimento de produtos têxteis. Ela passa a analisar a frequência em que os pedidos são feitos, os principais tipos de produtos consumidos, as formas de pagamento mais usadas e o que orienta a decisão de compra de cada varejista.
Após avaliar essas e outras variáveis, o atacadista consegue oferecer os produtos corretos, na frequência desejada pelos compradores e com campanhas de vendas mais assertivas, refletindo diretamente em sua receita.
O gestor moderno se prepara muito além da formação. Ele aprende diariamente e aplica seus conhecimentos em prol de melhorias para a empresa, baseando suas decisões em dados reais.
Os desafios da era digital para o gestor são a grande demanda de dados gerados constantemente, bem como a volatilidade dos clientes e de seus comportamentos de consumo. Mas, existem ainda a competição, os diferentes modelos de negócios e as constantes mudanças do mercado.
Ainda bem que existem as ferramentas de Big Data, que permitem extrair, organizar e tratar os dados para, então, transformá-los em informações úteis para o negócio. Através delas é possível:
Portanto, além da expertise para a gestão, é necessário conhecimentos modernos em dados e ferramentas que podem contribuir qualitativamente para a tomada de decisão assertiva.
A demanda por seguros de automóveis registrou alta de 38,84% em agosto deste ano quando comparada a igual mês de 2021. É o que revela o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito, área na qual a companhia mantém um índice similar que já é referência no mercado.
Em agosto, todas as áreas cobertas pelo INDS apresentaram crescimento bastante elevado na comparação 12 meses. O ranking por estado ficou assim: Paraná (290%), Rio Grande do Sul (215,8%), Rio de Janeiro (167,35%), Minas Gerais (68,75%) e São Paulo (28,10%).
Em relação a julho deste ano, o crescimento do indicador nacional registrou crescimento de 12,6%, com crescimento de todos os estados acompanhados.
Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) indicam que as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil em julho cresceram 3,74% em julho na comparação 12 meses. O governo federal publicou recentemente a redução adicional do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, o que deve impulsionar as vendas neste ano.
Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, tanto o movimento de crescimento das vendas de veículos novos quanto o maior uso dos automóveis por conta da retomada das atividades presenciais em quase todos os setores do país, justificam a maior demanda por seguros.
Sobre o INDS
Recém-criado pela Neurotech, o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Acompanhe todos os resultados do INDS. Clique aqui.
Serviços apoiados na inteligência artificial da Neurotech podem aumentar em até 230% detecção de falsos pedidos
A Neurotech, empresa especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data, desenvolveu soluções com grande potencial para combater anormalidades em diferentes segmentos. Uma das práticas já utilizadas tem a possibilidade de aumentar em até 230% as detecções de riscos e abusos em reembolsos quando comparada à uma análise puramente manual dos casos, como é realizada atualmente em grande parte das operadoras.
“Antes mesmo do início da pandemia de Covid-19, em 2020, o setor avançava digitalmente, principalmente com o advento da telemedicina”, avalia Rodrigo Cunha, Diretor de Novos Negócios da Neurotech.
De acordo com ele, esse fenômeno foi acelerado durante o período da pandemia, o que causou impacto em toda a estrutura e operação das seguradoras, clínicas e hospitais que passaram a receber uma demanda diferente de atendimentos e autorizações de procedimentos médicos. E um dos procedimentos que passou por grandes transformações foi o reembolso.
“O que antes exigia uma gama de burocracias e documentações, hoje, pode ser realizado de forma online e ser acompanhado em tempo real”, comenta Rodrigo Cunha.
Com isso, o processo foi acelerado e melhor viabilizado tanto pela seguradora quanto pelo beneficiário, mas trouxe, juntamente com a sua facilidade, uma crescente onda de tentativas e execuções de fraudes. “A importância da agilidade na detecção de riscos e abusos torna-se ainda mais visível quando analisamos dados do mercado”, destaca.
Para reduzir os impactos, interessados na detecção de riscos e abusos de reembolso investiram na utilização da Inteligência Artificial para tornar o processo mais rápido e preciso.
Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), foram gastos R$ 160 bilhões com sinistros em 2021. Desse total, cerca de R$ 20 bilhões foram direcionados para reembolsos, e, em média, 4% do total de pedidos é sinalizado com algum tipo de abuso (e, em até 20% nos casos de solicitações criticadas).
Além disso, estudos do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) apontam que, por conta das riscos e abusos, os procedimentos médicos acabam tendo um custo de um terço a mais do valor real, o que contribui como fator de pedido de reajustes por parte das seguradoras. Em 2022, o reajuste de Planos Individuais terá aumento de 15,5%.
Os riscos e abusos em Reembolso são realizados de diversas formas: cópias de reembolsos anteriores com adulteração de data, aumento do valor do recibo, emissão de dois ou mais recibos para ter reembolso total, entre outros. Em geral, tratam-se de descaracterizações das imagens originais de recibos e notas fiscais que comprovam os procedimentos realizados.
Mas como a Inteligência Artificial atua na resolução dessa problemática?
A tecnologia de Deep Learning é constituída de redes neurais mais complexas, o que assegura que, por meio de algoritmos, possam ser reconhecidos padrões em um determinado grupo de dados e, assim, viabilizar o desempenho de atividades de decisão e predição como o reconhecimento de modificações em imagens, entre outros. O processo para detecção automatizada de fraudes e abusos em imagens, pela Neurotech, pode ser seccionado em algumas etapas.
Por meio da tecnologia de Deep Learning, é realizado um estudo das imagens enviadas e identificado recibos duplicados ou similares. Podendo também identificar, em trechos dos recibos ou notas fiscais, possíveis adulterações no documento enviado, alertando para a existência de fraude.
A tecnologia de OCR (Optical Character Recognition) é capaz de extrair dados de formulários, notas fiscais e recibos enviados em formato de imagem ou mapa de bits, sendo eles escaneados, escritos à mão, datilografados ou impressos e transformá-los em texto. As variáveis disponíveis no modelo de análise de dados são capazes de calcular a probabilidade de fraude (gerando scores) com uma precisão elevada. Quanto maior o score, maior a chance daquele beneficiário estar relacionado a uma fraude.
O histórico da Neurotech conta com um lift de 230% na melhoria de detecções em fraude em um case de 4 milhões de solicitações de reembolso por ano. Isso gera um saving, em pagamentos, de R$ 11,2 milhões por ano e um ROI (Return On Investment) de 3,6 vezes.
A agilidade nos processos de detecção de riscos e abusos em imagens traz benefícios para as seguradoras e operadoras, tanto no reconhecimento das imagens que possuem alguma descaracterização, quanto para aquelas em que não há. Uma vez que se identifique que não há fraude no documento enviado, as solicitações ganham rapidez para aprovação. Em imagens que forem detectadas algum tipo de desvio, há, da mesma forma, a rapidez de processamento e formalização da fraude, por consequência um aperfeiçoamento nos indicadores de desvios.
Saiba mais sobre a solução de Inteligência em reembolso.
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