Após resultado soluço em setembro, queda de - 5% no INDC foi puxada por bancos e financeiras
A demanda por crédito no Brasil voltou a registrar queda em outubro, após o soluço de alta do mês anterior. O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) recuou - 5% em outubro na comparação com igual período do ano passado. Desde o início do ano, todos os meses demonstraram retração da busca por crédito em relação a 2022. O único mês com desempenho positivo foi setembro, com alta de 6%.
O baixo desempenho do mês de outubro foi puxado pelo segmento bancos e financeiras, que retraiu - 11% contra um crescimento de 10% no mês passado. Já o varejo registrou uma leve queda de -1%. Na ponta positiva, o setor de serviços obteve forte alta, de 31%, mas foi insuficiente para deixar o INDC em terreno positivo. “Este segmento tem um peso pequeno no indicador. Por este motivo, não resultou em uma reversão da queda”, explica Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador.
Segundo Natália, não há perspectiva de reversão de tendência para a demanda por crédito nos próximos meses e alguns fatores justificam esta perspectiva. “A taxa de juros, apesar dos cortes recentes, ainda se encontra em nível elevado, há o comprometimento da renda das famílias e as taxas de inadimplência permanecem altas, o que faz a oferta de crédito se contrair prejudicando a demanda”, resume.
Segundo a especialista, os últimos dois meses do ano podem até demonstrar uma melhora devido às promoções como a Black Friday e às vendas do Natal. Entretanto, ainda não se pode concluir que a perspectiva seja de reversão de tendência. “Mantemos nossa posição de cautela. O varejo precisa se voltar para entender quais as necessidades dos consumidores e aproveitar o final do ano para tentar crescer”, complementa Natália.
Dentro do varejo, a categoria que registrou maior queda foi vestuário (-40%) na comparação 12 meses . Em seguida, vem o Lojas de Departamento (-12%), Eletroeletrônicos e Outros tiveram o mesmo desempenho (-8%). O resultado positivo ficou apenas para Supermercado (+19%).
Mês a mês
Na comparação mensal, outubro registrou queda de 10% contra setembro. Por segmento, a demanda por crédito ficou assim: bancos e financeiras (-21%), serviços (+11%) e varejo (+3%).
Já o recorte mensal varejista manteve Supermercado com o melhor desempenho do período, alta de 58%. Os demais apresentaram: Outros (-52%); Vestuário (-43%); Lojas de Departamento (+46%); e Eletroeletrônico (-1%).
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Região Nordeste registrou alta de 18,75%, o maior salto de procura por proteção de veículos. Sudeste vem em segundo lugar, variação positiva de 16,54%.
A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis registrou um salto 16,53% durante outubro na comparação com o mesmo período do ano passado. Já em relação a setembro, a alta foi de 3,68%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
A região Nordeste, em relação ao ano passado, foi o grande destaque de alta. O ranking de regiões na comparação dos últimos 12 meses ficou assim: Nordeste (+18,75%), Sudeste (+16,54%), Sul (+16,01%), Centro-Oeste (+14,10%) e Norte (+9,62%). Já na relação outubro com setembro de 2023, temos: Sul (+6,23%), Sudeste (+2,36%), Nordeste (+2,12%), e Norte (+2,49%) e Centro-Oeste (+2,40%).
Todos os estados acompanhados individualmente obtiveram altas consideráveis em relação ao ano passado: Minas Gerais (+22,33%), São Paulo (+15,15%), Paraná (+14,41%), Rio Grande do Sul (+13,08%) e Rio de Janeiro (+10,45%).
Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o desempenho do mês de outubro compensou a ociosidade de setembro, que foi marcado por muitos feriados. “O indicador de outubro demonstra que o desempenho ocioso de setembro se deu pelos feriados e não pela falta de interesse do público”, disse.
Ainda de acordo com o INDS, a busca por seguros em relação à faixa etária mostrou que o maior interesse é do público com 60 anos ou mais, chegando a um crescimento de 21,83% em relação ao ano passado. Em compensação, aqueles entre 18 a 25 anos são os que menos procuram, uma retração de 12,35%. Outras faixas registraram crescimentos: de 25 a 39 anos (+12,38%) e 40 a 59 anos (+18,75%)
“O recorte por idade mostra que a segurança por bens está atrelada a idade e a responsabilidade. Pessoas acima dos 25 anos tendem a buscar alternativas para que aquele bem tão sonhado não seja perdido”, destacou Gusson. “Outro ponto é que a faixa abaixo dos 25 anos costuma ter o seguro pago pelos pais, então as outras faixas provavelmente pagam para si e para os filhos”, completou.
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
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Reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre a atualização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória pela ANS. Fique por dentro!
A atualização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) impacta usuários e operadoras do setor de diferentes formas. Ou seja, é um assunto importante para que ambas as partes compreendam os critérios que envolvem o processo.
Quais são os impactos das mudanças para clientes e estabelecimentos? Por que é essencial que ambos estejam por dentro do tema? Reunimos aqui tudo o que você precisa saber a respeito disso.
Siga conosco e descubra a relevância das modificações, o que determina, ou não, a inclusão ou retirada de procedimentos no rol, e quais são os efeitos perante aos beneficiários e às instituições. Boa leitura!
O rol de procedimentos e eventos de saúde da ANS é a diretriz que estabelece quais consultas, exames, cirurgias e tratamentos devem ser disponibilizados pelos planos de saúde aos clientes. Na prática, destaca qual é a cobertura assistencial mínima a ser oferecida às pessoas, de acordo com o (produto) contratado: ambulatorial, hospitalar (com ou sem obstetrícia) ou odontológico, por exemplo.
Assim, o rol desempenha um papel fundamental no que se refere à padronização dos serviços mínimos oferecidos ao público. Somado a isso, assegura o acesso a diversas soluções de saúde, essenciais para o bem-estar e a qualidade de vida da população brasileira.
A atualização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória ocorre a partir de critérios técnicos de eficácia de determinados tratamentos. Em síntese, podemos destacar que a agência atua sob duas vertentes:
Esse ponto é primordial para determinar que os serviços oferecidos aos pacientes venham a garantir bons resultados. A incorporação de novos tratamentos passa por etapas prévias onde é possível comprovar, por meio de estudos clínicos, os resultados desses novos tratamentos (e também em quais situações/casos serão bem aplicados e capazes de assegurar os melhores desfechos).
Nenhuma dessas etapas pode ser subestimada. Ao contrário, os estudos e as pesquisas são de extrema importância para garantir a segurança dos novos tratamentos e tecnologias a serem aplicadas para cada caso.
Aqui, são levados em consideração os custos necessários para a inclusão dos novos tratamentos e procedimentos, já que a carga de investimentos das instituições pode aumentar consideravelmente diante de mudanças no rol. Nesse ponto, é essencial avaliar o quanto uma nova tecnologia, procedimento ou medicamento irá custar para o sistema como um todo, já que os recursos financeiros são finitos e limitados.
Além disso, é importante ressaltarmos que o acréscimo de custos sem que haja uma previsibilidade orçamentária pode impactar negativamente na sustentabilidade do sistema.
Entre os dois principais efeitos sentidos pelos usuários dos convênios médicos, estão:
Acesso a coberturas ainda mais abrangentes;
Possibilidade de tratar-se com medicamentos e tratamentos inovadores obtendo melhores resultados clínicos.
Para os operadores, os impactos também são diversos. Eles se referem à disponibilidade e à oferta através de sua rede de prestadores e, sobretudo, a questões financeiras, uma vez que a inclusão de novos procedimentos pode acarretar aceleração no crescimento de seus custos assistenciais.
Esse ponto é de extrema relevância, já que o crescimento nas despesas médico-hospitalares além do previsto pode causar um desequilíbrio considerável. Assim, entra em cena a necessidade de reajustes das mensalidades adicionais, a fim de garantir a cobertura assistencial previamente determinada.
Costumamos dizer que a saúde não tem preço, mas é imprescindível que as operadoras tenham previsibilidade e garantia de que os prêmios arrecadados serão suficientes para fornecer a melhor medicina possível, com abrangência, eficácia e sustentabilidade.
Importante: após a incorporação dessas novas tecnologias ao rol, cabe à operadora monitorar e avaliar os impactos de forma diligente, tanto para garantir a oferta e estar em linha com a nova regulamentação vigente quanto para mensurar impactos nos seus custos assistenciais. O monitoramento das operações e custos assistenciais por meio da análise inteligente de dados pode apoiar fortemente os estabelecimentos na detecção de impactos e de desvios não previstos, fazendo rápidas adequações para manter a sustentabilidade empresarial.
Agora que você já sabe tudo sobre a atualização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória pela ANS, que tal ficar por dentro da Neurotech Saúde? Essa plataforma faz toda a diferença para combater fraudes e abusos em um dos setores mais importantes da economia.
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Bancos e financeiras puxaram os números para baixo ao registrarem recuo de 22% na comparação com o mesmo mês de 2022
A demanda por crédito no Brasil registrou queda pelo sétimo mês consecutivo no ano. Em julho, a retração voltou a dois dígitos, atingindo -10% quando comparado com o mesmo mês de 2022. As perdas estão ligadas ao segmento de bancos e financeiras, que tiveram uma diminuição de 22% no mesmo período. Já o varejo e serviços reverteram a tendência negativa a partir de maio e mostram aumento da demanda pelo terceiro mês consecutivo em igual base de comparação, com alta de 24% e 19%, respectivamente. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços
“Por terem mais recursos e um arsenal de produtos maior para trabalhar a própria carteira de clientes que já tende a ser grande pela maior envergadura destas instituições, os bancos e financeiras têm se mantido mais reticentes na hora de ampliar a oferta de crédito ao público”, afirma Breno Costa, diretor da Neurotech e responsável pelo indicador.
Julho demonstra leve melhora, com alta de 1% na comparação com junho deste ano. Por segmento, a demanda por crédito ficou assim: bancos e financeiras (+4%); serviços (+11%) e varejo (-15%). Os dados estão em linha com o esperado, pois a cautela na concessão de crédito permanece. Desde o final do ano passado, o mercado demonstra queda mês a mês com alguns soluços de melhora, como ocorreu em março e maio e agora a leve melhora em julho.
No varejo, o ranking do INDC por segmento em relação a junho ficou assim. Destaque para o setor moveleiro, com alta de 15% e lojas de departamentos (+9%). No campo negativo ficaram Eletroeletrônicos e Vestuário, ambos com queda de 2% e os supermercados tiveram forte retração (-34%).
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Mercado aquecido faz todos os estados registrarem forte alta nos últimos 12 meses, Minas Gerais e Rio Grande do Sul se destacam com incremento de dois dígitos.
O mercado brasileiro de seguros de automóveis experimentou uma forte alta na procura durante o mês de agosto. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a demanda pelo produto registrou crescimento de 9,09%. É o que demonstra o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
Todos os estados acompanhados individualmente obtiveram altas consideráveis. O ranking dos últimos 12 meses ficou assim: Rio Grande do Sul (+10,78%); Minas Gerais (+10,63%); Paraná (+7,27%); São Paulo (+7,13%) e Rio de Janeiro (+4,11%).
O comportamento está relacionado ao aumento das vendas de veículos novos registrado nos dois meses anteriores por conta do programa de estímulo do governo. “As vendas de carros 0 Km impulsionam diretamente a busca por seguros, mas não de forma imediata. Por este motivo, vimos o impacto em agosto ser mais forte que em julho, com forte aumento da demanda tanto na comparação anual quanto mensal”, ressalta Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech.
Comparação mensal
Já entre agosto e julho deste ano, o incremento da demanda ficou em 8,63%. Todos os estados acompanhados apresentaram aumento da busca acima de 7%. Em primeiro lugar ficou São Paulo, com alta de +10,71%, seguido do Paraná (+7,84%), Rio Grande do Sul (+7,41%), Rio de Janeiro (+7,21%) e Minas Gerais (+7,14%).
A expectativa é de que os próximos meses ainda sejam positivos, embora haja um arrefecimento do percentual de crescimento. “Não vemos a demanda aumentando com a mesma força, mas isso não quer dizer que o apetite por contratar o seguro de veículo tenha se reduzido, somente que esperamos uma acomodação do mercado”, complementa.
Criado em fevereiro do ano passado, o INDS é baseado em volume de cotações e veio da demanda do setor em ter um indicador confiável que demonstrasse qual o apetite do brasileiro em assegurar o seu veículo.
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
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Sinal positivo veio após oito meses de retração, mas cenário ainda indica necessidade de cautela
A demanda por crédito no Brasil registrou crescimento de 6% em setembro, na comparação com os últimos 12 meses. Este é respiro para o setor, após oito meses consecutivos em que a busca por financiamentos apresentou queda. No período, o melhor resultado foi o do setor de serviços, que cresceu 20%, seguido por bancos e financeiras (+10%). Já o varejo, obteve queda de 3%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Mesmo com o sinal de melhora, é necessário cautela, já que o segmento varejista, que tem maior peso na análise do comportamento dos consumidores, apresentou resultado negativo. “Já havíamos previsto uma melhora conservadora, considerando que a oferta de crédito vem sendo reduzida pelos bancos e financeiras devido à instabilidade econômica. Nesta reta final de ano, a expectativa é sempre positiva com as datas comemorativas, mas um crescimento considerável para o setor irá depender muito de como os consumidores se planejaram para este período", afirma Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador.
Impactos no setor varejista
Dentro do varejo, a categoria que registrou maior queda foi "Supermercados", recuando 40%. EletroMóveis também ficou abaixo do esperado (-7%). Lojas de Departamento (+34%), Vestuário (+3%) e Outros (+40%) completam a lista com resultados positivos.
Mês a mês
Na comparação mensal, setembro registrou alta de 11% contra agosto, o que justificou o bom resultado anual após um longo período de quedas. Por segmento, a demanda por crédito ficou assim: bancos e financeiras (+15%); varejo (+11%) e serviços (-27%).
Já o recorte mensal varejista mostrou novamente o Supermercado em baixa: -30% entre setembro e agosto. Os demais apresentaram sinais de recuperação: Outros (+24%); Vestuário (+22%); Lojas de Departamento (+17%); e EletroMóveis (+4%).
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Regiões Sul e Sudeste lideram a busca por proteção dos veículos, com alta de 8,91% e 7,76% respectivamente. Nordeste registra aumento de 7,48%
O mercado brasileiro de seguros de automóveis experimentou uma forte alta na procura durante o mês de setembro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a demanda pelo produto registrou crescimento de 7,94%. É o que demonstra o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
No mês de setembro, quando relacionado a igual período de 2022, se destacam na busca por seguros a Região Sul (+8,91%), Sudeste (+7,76%) e Nordeste (+7,48%). Já a Centro-Oeste registrou alta de 3,74% e a Norte, queda de 1,83%.
Quase todos os estados acompanhados individualmente obtiveram altas consideráveis.
O ranking dos últimos 12 meses ficou assim: Paraná (+12,39%), Rio Grande do Sul (+10,66%); Minas Gerais (+10,62%); São Paulo (+2,80%) e, na contramão, Rio de Janeiro (-0,69%).
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, ao comparar setembro/23 com agosto/23 tivemos um desempenho mais estável com uma leve alta de 0,13%, equalizamos o número de dias úteis devido ao feriado prolongado. “Sem o ajuste para o número de dias úteis, o INDS registra uma queda mensal de 12,82%”, afirma.
O INDS também passa a segmentar a demanda por seguros de acordo com a faixa etária e chama a atenção o forte crescimento da procura de pessoas com mais de 60 anos, de 12,75% na comparação 12 meses. Em contraste, os mais jovens têm reduzido seu interesse por seguros. No mesmo período, houve uma queda da demanda deste público de 19,05%.
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
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Em julho de 2023 quando comparado a junho, Minas Gerais se destaca com alta de 4,26% e Rio de Janeiro é o único estado que registra recuo.
O mercado brasileiro de seguros de automóveis registrou forte alta na demanda nos últimos 12 meses. Na comparação entre julho deste ano com o mesmo mês de 2022, o crescimento atingiu 4,82%, consequência do programa de governo que estimulou as vendas de carros novos e durou até o início do mês. Na comparação mensal, o incremento da demanda ficou em 1,85%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). O indicador mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.
Na análise individual dos Estados acompanhados, quase todos registraram performance positiva na comparação com junho deste ano. O ranking ficou assim: Minas Gerais (+4,26%); Rio Grande do Sul (+2,86%); Paraná (+2%); São Paulo (+0,9%) e, na ponta negativa, Rio de Janeiro (-0,89%).
Já no ranking 12 meses, o destaque fica com o Rio Grande do Sul, que teve alta de 6,93%, seguido do Paraná (+4,08%), Rio de Janeiro (+3,74%), São Paulo (+3,70%) e Minas Gerais (+3,16%).
Impacto dos descontos
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o crescimento está relacionado ao aumento número de consultas para a comparação dos preços das seguradoras, diante das vendas de carros novos provocado pelo programa de estímulo do governo, iniciado em junho e encerrado no dia 07 de julho. De acordo com o balanço do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), 125 mil carros foram comercializados com descontos. “As vendas de carros 0 Km impulsionam diretamente a busca por seguros, mas não de forma imediata. Por este motivo, vimos o impacto em julho, com aumento da demanda tanto na comparação anual quanto mensal”, ressalta.
Criado em fevereiro do ano passado, o Índice é baseado em volume de cotações e veio da demanda do setor em ter um indicador confiável que demonstrasse qual o apetite do brasileiro em assegurar o seu veículo.
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Pelo oitavo mês consecutivo, busca por financiamento se retrai, segundo INDC
A demanda por crédito no Brasil registrou queda de 6% em agosto na comparação com os últimos 12 meses. Este é o oitavo mês consecutivo em que a busca por financiamentos encerra em terreno negativo. No período, a maior retração foi no varejo (-15%), seguido por bancos e financeiras (-5%). Já o segmento de serviços, que tem um peso menor, obteve crescimento de 47%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Apesar do cenário de baixa, o INDC registrado em agosto já pode representar um sinal de que o pior ficou para trás, pois em julho a queda chegou a dois dígitos, mas ao mesmo tempo já apresentava melhora na comparação com junho.
Natália Heimann, head de produtos Analytics da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:
“Viemos de um cenário muito negativo desde o final do ano passado devido à alta inadimplência e o arrefecimento da oferta de crédito. Vimos, por exemplo, os bancos e financeiras se focarem mais em sua própria carteira de clientes do que na busca por novos consumidores. A expectativa, entretanto, é de uma melhora, ainda que conservadora".
Comparação mensal
Agosto registrou alta de 5% em relação ao mês de julho. Por segmento, a demanda por crédito ficou assim: bancos e financeiras (+17%); serviços (+28%) e varejo (-38%). Desde o final do ano passado, o mercado demonstra queda mês a mês com alguns soluços de melhora, como ocorreu em março e maio, julho e agora.
No varejo, o ranking do INDC por segmento em relação a julho, quase todos os segmentos acompanhados apresentaram forte queda. No campo negativo destacaram-se supermercados (-57%), vestuário (-33%) e lojas de departamento (-21%). Eletroeletrônicos não registrou variação e o segmento outros subiu 81%.
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Todos os segmentos registraram performance negativa. Bancos e financeiras são principais responsáveis pela queda
A demanda por crédito no Brasil acumula um recuo de 15% no primeiro semestre deste ano quando comparada ao mesmo período de 2022. A maior perda registrada foi no segmento bancos e financeiras que teve queda de - 18% no período, seguido por serviços (-10%) e varejo (-9%). Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Na comparação mensal, junho também teve desempenho negativo com queda de -8% sobre maio. A demanda dos bancos e financeiras demonstrou perda de -10% e o varejo de -5%. Já o setor de serviços obteve leve melhora com alta de 1%. Os dados confirmam o cenário de cautela na concessão de crédito, que vem demonstrando queda mês a mês com alguns soluços de melhora, como ocorreu em março e maio.
Para Breno Costa, diretor da Neurotech e responsável pelo indicador, o impacto negativo na demanda está relacionado à contração da oferta de crédito, que ocorreu por conta da elevada inadimplência. “Com o aumento dos riscos e perdas, as instituições financeiras colocaram o pé no freio na oferta de crédito. As campanhas de marketing foram reduzidas e ocorreu uma maior seletividade dos canais de distribuição. Ao receberem menos ofertas, as pessoas tendem a buscar menos crédito”, explica.
Quando comparado junho de 2023 com o mesmo mês de 2022, o INDC registra queda de 6%. O setor financeiro teve queda de -17%, serviços alta de 22% e varejo de 21%. Para Costa, a perspectiva não é de otimismo, mas sim uma espécie de desaceleração da piora. O INDC tem demonstrado um desempenho ainda negativo, mas com uma queda mais contida nos últimos meses. “Ainda há muita incerteza, por isso a cautela deve ser redobrada”, afirma.
No varejo, o ranking do INDC por segmento em relação a maio, ficou assim. Destaque para o setor moveleiro, com alta de 42%, categoria outros (+10%) e lojas de departamentos (+4%). Vestuário não teve variação. Já no campo negativo ficaram eletroeletrônicos (-15%%) e supermercados (-8%).
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Saiba como implementar ações assertivas que inibam a ocorrência de abusos e fraudes na saúde. Leia Aqui!
A pandemia de Covid-19 causou impactos não somente na infraestrutura das instituições hospitalares ao redor do planeta. A necessidade de garantir atendimento adequado à população, diante da emergência sanitária causada pelo novo Coronavírus, foi acompanhada de perto pelos abusos e fraudes na saúde.
As ações lesaram os cofres públicos e privados em um período de extrema fragilidade. No momento em que os investimentos deveriam ser empregados para garantir o bem-estar dos cidadãos, muitas vezes houve justamente o contrário.
Dados do Instituto Ética Saúde (IES) apontam que, no Brasil, pelo menos 2,3% de todo o montante investido no segmento é perdido em virtude de abusos. Para se ter uma ideia, em 2019 o orçamento da saúde no país chegou a R$ 680 bilhões, o equivalente a 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Isso significa que pelo menos R$ 22,54 bilhões podem ser perdidos por conta de fraudes. Números como esses reforçam a importância da adoção de medidas protetivas pelas seguradoras de saúde.
Mas, como combater ações indevidas de maneira efetiva? É o que você vai descobrir aqui. Continue conosco e boa leitura!
Podemos destacar diversos tipos de abusos e fraudes na saúde. Em comum, os métodos indevidos atualizam-se constantemente, acompanhando o aprimoramento de técnicas e processos, o desenvolvimento de novas tecnologias, etc. Hoje em dia, os principais crimes colocados em prática são:
A partir da variedade de atividades indevidas que colocam em risco o cotidiano das seguradoras e operadoras de saúde, é necessário adotar medidas preventivas e estratégias que realmente combatam as irregularidades.
As principais resoluções incluem:
Documentar e padronizar atividades ligadas ao dia a dia contábil, por exemplo, facilita a identificação de distorções.
Verificar informações compartilhadas por clientes e fornecedores possibilita a rápida detecção de atividades suspeitas, evitando que elas se confirmem e causem prejuízos.
Pontos como esses fazem toda a diferença para apontar gargalos com antecedência, evitando dores de cabeça.
A tecnologia é uma excelente aliada para indicar se um paciente é, ou não, quem realmente diz ser, permitindo que a confirmação de identidade afaste qualquer perigo de perda financeira.
Uma infinidade de recursos de ponta estão à disposição para integrar dados e facilitar o acesso a eles, possibilitando a segurança das operações.
A atuação conjunta dos times é essencial para assegurar que não haja espaços para as ações de pessoas mal-intencionadas.
Você sabia? A Inteligência Artificial pode ser uma excelente aliada para proteger a sua operação em saúde, evitando perdas financeiras e reduzindo drasticamente a ocorrência de abusos.
A nossa plataforma tem como propósito a detecção automatizada de irregularidades. Importante braço da IA, o Machine Learning atua sobre o reconhecimento de imagens, o que facilita a identificação de clientes.
A tecnologia de optical character recognition (OCR), por exemplo, é capaz de extrair dados de formulários, notas fiscais, recibos enviados em formato de fotografia, entre outros. Desse modo, cria uma excelente camada de proteção aos negócios, com grande capacidade para reduzir fraudes.
Estamos à sua disposição! Fale com os nossos especialistas agora mesmo e descubra detalhes de como a Neurotech Saúde e a nossa plataforma ao combate de abusos e fraudes pode atuar em todo o ecossistema.
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por Bruno Silva Senior Software Engineer na Neurotech
Quando uma instituição financeira trabalha com concessão de crédito, é natural que ao fornecê-lo algumas regras sejam seguidas, seja para determinar os riscos ou a capacidade de pagamento do cliente, por exemplo. A estas regras, é dado o nome de política de crédito. Essa política tem como objetivo orientar as decisões de concessão de crédito de forma consistente e prudente, buscando minimizar riscos e maximizar a rentabilidade da operação. Além disso, ela envolve a análise de informações sobre a situação financeira, histórico de crédito, capacidade de pagamento e outras características relevantes do cliente.
A Neurotech, por meio da plataforma Riskpack, possui soluções completas para todo o ciclo de vida do crédito, desde a prospecção até a recuperação de clientes devedores com maior propensão a pagar suas dívidas, descoberta de potenciais fraudes, e assim por diante. Cada componente do Riskpack cumpre um papel importante neste ciclo, e neste estudo de caso focaremos no Decision Designer.
O Decision Designer é uma ferramenta low-code de desenho de fluxos de trabalho baseada em BPM (business process model). A ideia por trás deste tipo de ferramenta é que usuários de negócio, que normalmente não possuem um entendimento profundo dos conceitos de programação, possam expressar suas ideias e regras de negócio através de pouquíssimo código, fazendo uso de noções básicas de modelos de negócio, tais como:
Para o contexto do Decision Designer, as tarefas podem ser dos seguintes tipos:
Uma importante consequência da definição da tarefa é a possibilidade de divisão em subtarefas. Desta forma, podemos estruturar as ideias lógicas de maneira hierárquica, onde um usuário com maior expertise de negócio pode desenhar os fluxos em mais alto nível, indicando, por exemplo, os passos em linhas gerais e os caminhos pelos quais a decisão deve percorrer, enquanto um usuário mais técnico pode, por exemplo, detalhar melhor e dividir os fluxos em regras, e aplicar tabelas, variáveis e até mesmo consultar recursos externos para enriquecer a tomada de decisão.
Além disso, criar regras de maneira hierárquica também permite sua adição à base de reuso, sendo possível utilizá-las sempre que necessário em novas políticas. Isto torna o processo bem mais produtivo e documentado, uma vez que as regras que foram adicionadas à base do reuso já foram extensivamente testadas e aplicadas anteriormente.
Exemplo de utilização
Para exemplificar melhor como podemos otimizar a divisão de papéis durante a construção de uma política, imagine o seguinte cenário:
O dono de uma loja de conveniência de um posto de gasolina (vamos chamá-lo de André) decide fazer um cartão fidelidade para cativar os viajantes que por ali passam. A sua ideia inicial é, baseado nos dados fornecidos pelos clientes, ou aplicar algum tipo de desconto progressivo para clientes rotineiros ou fornecer o cartão fidelidade para novos clientes. Como André ama muito sua cidade, e sempre que pode, faz propaganda do turismo local, para novos clientes de outros estados ele também gostaria de entregar-lhes um pequeno souvenir (chaveiro ou porta-moedas). Além do mais, clientes que fazem aniversário naquele dia recebem um cartão de parabéns personalizado e uma taça de champanhe para fazer um brinde.
Este simples cenário é riquíssimo para exemplificar vários elementos do Decision Designer, associados aos conceitos de programação. Por exemplo, podemos começar a pensar em alto nível os tipos de clientes que pensamos em atender, quais são as variáveis de entrada que iremos precisar, etc. Em um cenário do mundo real, precisaríamos de muitas informações para conferir realmente se o cliente possui aqueles dados que foram fornecidos, qual sua renda, se existe alguma tentativa de fraude, entre outras coisas. Vamos então considerar apenas o que está definido no exemplo para modelar a política de acordo:
Por definição de padrão, todas as variáveis de entrada no Decision Designer (ou DD) começam por PROP_, derivado de propostas Então, para as variáveis acima, podemos criar as seguintes propriedades:
Uma vez que foram definidas as variáveis que serão utilizadas na política, o próximo passo é traduzir os cenários descritos em regras do tipo SE -> SENÃO -> ENTÃO. O Decision Designer é próprio para isto, e sua interface intuitiva ajuda bastante nesta tarefa. Considerando inclusive que André não possui um conhecimento aprofundado sobre programação, ele pode desenhar a regra principal sem grandes dificuldades, da seguinte forma:
Que interessante! André conseguiu, no formato de fluxo de decisão, descrever exatamente o que ele espera como saída da sua política. A forma como a regra foi dividida em sub-regras, é uma variação de um conceito de programação chamado de divisão e conquista, onde você divide um problema em partes menores para facilitar seu entendimento para conseguir resolver de maneira direta um problema muito simples, fazendo a junção dos resultados para compor o resultado final.
Como é possível ser observado, a regra principal foi dividida em quatro sub-regras:
Por ter conseguido desenhar a regra principal de maneira tão fácil, André também se aventurou a definir as sub-regras. Começando pela regra de definição se é um cliente recorrente ou novo (RGR_CLIENTE_NOVO), ele notou que bastava comparar o número de compras daquele cliente (que já recebe como entrada), para decidir se o cliente é novo ou recorrente.
Para definir a RGR_IDADE, apesar de não saber programar, ele notou que no Decision Designer existe uma seção com funções pré-definidas, e uma delas é justamente calcular idade. Que legal! Para utilizar a função calcularIdade, ele arrastou diretamente no desenho e percebeu que a função pedia qual a variável de entrada e qual a variável de retorno. Como ainda não tinha criado a variável de retorno, ele criou uma nova variável do tipo CALC para isto. As variáveis CALC possuem este nome porque, por definição de padrão, são calculadas em tempo de execução, em comparação às variáveis PROP que vêm como entradas da proposta, como já vimos anteriormente.
Neste caso, ele criou a variável CALC_IDADE para, a partir da função calcularIdade, e recebendo a PROP_DATA_NASCIMENTO como entrada, saber quantos anos o cliente tem, conforme a imagem a seguir:
André agora se deparou com dois cenários que não soube resolver sem a ajuda de códigos de programação:
André esperava, com a resposta destas perguntas, concluir as regras RGR_ESTADO e RGR_ANIVERSARIO, respectivamente. A boa notícia é que, para a primeira delas, ele vai conseguir resolver no DD sem utilizar quase nenhuma programação! Para isto, ele vai utilizar um recurso muito interessante do DD que é a integração com sistemas externos, para enriquecer sua tomada de decisão.
Ao navegar pelo DD com suas credenciais do Gateway, ele notou que a consulta Correios tem as seguintes entradas e saídas:
É exatamente o que ele queria! Com um CEP como entrada, obter qual o estado (ou UF) daquele CEP. Da mesma forma que ele conseguiu arrastar elementos para a regra principal, ele poderá arrastar a consulta Gateway para a sua área de desenho. Antes disso, será necessário indicar que a variável que ele escolheu como entrada para o CEP (PROP_CEP) seja vinculada à entrada cep da consulta CORREIOS:
André notou que a saída do Gateway para saber o estado de um CEP é a saída UF, mas que ela é do tipo texto. Variáveis do tipo texto não podem ser arrastadas diretamente para a área de desenho. Ele então, teve uma ideia: que tal criar uma variável calculada com a lista dos estados, e aí sim, poder arrastá-la para tomar a decisão? Isto é totalmente possível, mas fazemos aqui uma reflexão com o André: apesar da lista de estados ser relativamente pequena, e se fosse uma lista de países por exemplo? Ou dos municípios brasileiros? Como iríamos preencher centenas ou até milhares de valores na lista?
A resposta é simples: como nossa decisão para a RGR_ESTADO é baseada no fato de ser deste ou outro estado, a lista não precisa ser exaustiva! Neste caso, podemos fazer uso do atributo Default, que indica qual o valor padrão daquela lista. Este valor é útil porque ao tentar atribuir qualquer outro valor não presente na lista, ele será aplicado. Desta forma, a lista CALC_ESTADO ficou da seguinte forma:
Com a lista criada, André vinculou a saída uf da consulta CORREIOS ao CALC_ESTADO:
Uma vez que foram vinculadas entradas e saídas para uma consulta do Gateway, agora sim é possível incluí-la no desenho e tomar decisões baseadas tanto no resultado em si, quanto nas variáveis que foram vinculadas. Deste modo, a regra RGR_ESTADO, fica assim:
Ou seja, a consulta CORREIOS do Gateway é acionada, recebendo como entrada o cep, que foi copiado de PROP_CEP, e dentre as suas saídas, copia o resultado da saída uf para a variável CALC_ESTADO, e caso o resultado do Gateway indique qualquer outro estado, a lista irá receber o valor OUTROS através do atributo Default, resultando na saída OUTRO da RGR_ESTADO.
Agora André está em um impasse: chegou na última das regras, a RGR_ANIVERSARIO. Já familiarizado com os conceitos que vimos até então no DD, ele não se recorda de nenhum recurso que consiga ajudá-lo diretamente. Mas como ele é sempre muito antenado, está sabendo que só se fala em LLMs e ajudantes de chat em IA, que podem auxiliá-lo nesta tarefa. A ideia é explicar o máximo possível o que ele deseja fazer e pedir ao assistente para gerar o código apropriado.
Apesar de ser uma excelente oportunidade para aplicar estes conceitos, André precisa, como ele mesmo já desconfia, criar uma variável calculada CALC_ANIVERSARIO, para decidir na sua área de código (ícone ?) se é ou não seu aniversário. Como a lista por padrão já é criada com os valores SIM e NÃO, não será necessário nem alterar a lista de valores.
E agora, com ajuda do assistente de IA, André pode inicialmente ficar um pouco confuso, e dizer: “quero saber se hoje é aniversário”, e vai notar que a resposta pode ser um pouco abrangente demais. A ideia é que ele seja o mais específico possível na hora de solicitar. Vamos ajudá-lo! Veja o exemplo abaixo:
Preciso de um código em Java que, dada a variável de texto aniversario (que é uma data no formato dia/mês/ano), altere o valor de um objeto para SIM ou para NÃO. Aplique as seguintes restrições:
Existem várias formas de chegar ao mesmo resultado e o código gerado poderá ser levemente diferente, mas a ideia geral está bem descrita e há grande chance de sucesso. Sobre as restrições, as duas primeiras são especificidades do DD, e não têm relação direta com o problema (resumindo, é muito provável que elas apareçam em todas as consultas que sejam feitas a assistentes de IA deste tipo para o DD), e as duas últimas são para vincular as entradas e saídas que desejamos (variável PROP_DATA_NASCIMENTO e alterar o valor do próprio CALC_ANIVERSARIO, respectivamente).
É importante ter em mente que é preciso ter um certo cuidado ao fazer estes tipos de prompts para a IA. Imagine se ao invés de solicitar apenas a função de aniversário, por exemplo, ele descrevesse todo o funcionamento de sua política e o seu concorrente também começasse a fazer perguntas semelhantes para a IA e se aproveitasse disso? André acabaria, sem saber, ajudando a inteligência artificial a melhorar suas respostas sobre pontos muito peculiares do seu negócio e poderia, potencialmente, expor alguma estratégia.
André pode também ficar seguro ao colar este código gerado pelo assistente, pois o DD efetua validações importantes de segurança, verificando se existe algum código malicioso presente.
Concluindo esta etapa, André colou seu código e ficou muito contente, pois agora, finalmente sua política está quase construída. Para concluir a política, ele arrastou a CALC_ANIVERSARIO para a RGR_ANIVERSARIO e terminou o seu desenho:
Com isto, André finaliza o desenho de sua política. De sua rápida jornada, podemos extrair algumas coisas interessantes:
Este estudo, apesar de seu caráter fictício, cobriu a maior parte dos elementos que podem ser utilizados para a criação de uma política. André, com pouco conhecimento em programação e com o devido treinamento em nossa ferramenta conseguiu criar a política da sua loja de conveniência. Você também irá conseguir criar políticas de crédito muito mais complexas com o uso do Decision Designer. Não perca a oportunidade de conhecer o nosso Motor de Decisão Riskpack e entender como ele pode alavancar a estratégia do seu negócio.
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Segundo INDS, os estados do Rio Grande do Sul e São Paulo se destacaram no período com aumentos de 21,47% e 13,47%, respectivamente
Os seis primeiros meses do ano foram positivos para o mercado de seguros de automóveis. Segundo o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito, a demanda registrou crescimento de 12,38% na comparação com o mesmo período de 2022.
Na análise individual, se destacam os estados do Rio Grande do Sul, com aumento de 21,47% e São Paulo com alta de 13,47%. Já os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro registraram aumento de 11,90% e 5,35%, respectivamente.
Em junho, quando comparado ao mês de maio, a demanda se manteve estável com apenas uma queda de 0,33%. Na análise individual dos Estados acompanhados, tivemos pouca variação na comparação com maio. O ranking ficou assim: Rio Grande do Sul (1,48%), Rio de Janeiro (0,40%), Minas Gerais (0,22%), Paraná (-3,58%) e São Paulo (-0,31%).
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, a retração também está relacionada ao menor número de consultas para a comparação dos preços das seguradoras, que passaram a se estabilizar em maio. “O INDS mensura todas as consultas de cotações feitas na nossa plataforma. É preciso ponderar que nem todas as propostas são efetivadas, pois a aceitação da apólice depende de “n” variáveis de risco que vão impactar no seu valor”, explica.
Sobre o INDS
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.
Confira as análises mensais do INDS
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A identificação e correção nos pagamentos à rede credenciada são essenciais para garantir uma série de benefícios ao seu negócio. As operações sem monitoramento e dimensão sobre as discrepâncias dos ecossistemas tendem a enfrentar dores de cabeça.
Aqui, elencamos os principais tópicos conectados ao tema. Leia e descubra por que acompanhar dados desta natureza, como a tecnologia pode contribuir para o aprimoramento de processos, entre outros assuntos importantes.
Processo de identificação de erros nos pagamentos
O pior momento da pandemia de Covid-19 felizmente já passou. No entanto, os efeitos da crise sanitária que afetou todo o planeta ainda estão sendo percebidos pelas operadoras de saúde.
As instituições do segmento têm intensificado os processos ligados à identificação de desvios e abusos nas cobranças de faturas médico-hospitalares. É importante ressaltarmos que boa parte das práticas ocorrem por desperdícios que acontecem ao longo da jornada assistencial.
Diante do aumento das perdas relacionadas ao atendimento oferecido aos pacientes, medidas de controle são essenciais para evitar perdas financeiras e outros prejuízos. Vale destacarmos que os investimentos têm sido ainda mais necessários nos últimos meses, já que muitos exames e procedimentos ficaram represados no período pandêmico, o que tende ao aumento de frequência e de complexidade.
Tudo o que você precisa saber sobre identificação e correção nos pagamentos à rede credenciada
Selecionamos as principais informações associadas ao cenário. Confira detalhes sobre elas e veja como melhorar os processos em sua empresa:
Correções minuciosas dos contratos e cadastros operacionais são elementares para verificar padrões de comportamento e evitar que os abusos afetem a sua empresa. Incluir ou aprimorar cláusulas que previnem possíveis entraves jurídicos também são igualmente fundamentais quando falamos desses documentos.
Verificações desta natureza possibilitam uma ampla visão acerca dos comportamentos da rede referenciada, bem como de beneficiários. Ou seja, facilitam a criação de modelos mais aderentes do ponto de vista assistencial e de custos, reduzindo reajustes inesperados e, por consequência, os riscos ligados à inadimplência, entre outras vantagens.
A eficiência na identificação e correção nos pagamentos à rede credenciada também passa pelo uso de recursos tecnológicos de ponta. Sistemas que integram a gestão do negócio em um só local, por exemplo, dinamizam uma série de processos, proporcionando muitos ganhos de eficiência no dia a dia.
Nada funciona sem diálogo, certo? Um relacionamento eficiente com a rede credenciada, a partir da clareza e da solidez na troca de ideias, faz toda a diferença para evitar a ocorrência de episódios nada agradáveis à companhia.
Apontar quais são as causas que estão por trás da origem dos vazamentos também é essencial para evitar prejuízos. O trabalho deve ser colaborativo, com empenho e dedicação da equipe em um bem comum: mitigar riscos.
Manter a sua operadora distante da inadimplência e de desperdícios e abusos cometidos por pessoas mal-intencionadas também passa pela melhoria sucessiva de processos. Aprimorar métodos de trabalho é uma das principais práticas capazes de prevenir situações de risco, segundo muitos especialistas!
Como destacamos anteriormente, comunicar-se é fundamental para garantir sólidos resultados financeiros e evitar transtornos. Por isso, não meça esforços para consolidar a troca com as redes credenciadas, ponto-chave para evitar perdas de valores e clientes, entre outros malefícios.
Operadoras de saúde: descubra como podemos ajudá-los
A solução de Saúde desenvolvida por nós contribui para tornar mais eficazes os trabalhos de identificação e correção nos pagamentos da rede credenciada.
Ao utilizar o serviço, você pode analisar os pagamentos feitos ao ecossistema, identificando oportunidades para reduzir custos. Entre os principais pilares resolutivos da plataforma, estão:
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O momento é de desaceleração da piora e exige cautela dos gestores diante da instabilidade
A demanda por crédito no Brasil registrou queda na demanda de 11% no mês de maio quando comparada ao mesmo mês de 2022. Segundo os dados do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços, o recuo foi puxado principalmente por bancos e financeiras (- 23%). Na ponta contrária, estão o varejo, com crescimento de 30% e serviços, aumento de 21%.
Na avaliação de Breno Costa, diretor da Neurotech e responsável pelo indicador, o setor financeiro ainda está reticente em conceder crédito, por conta dos altos níveis de inadimplência registrados nos últimos meses. "Vemos um cenário de desaceleração da piora. O indicador que vinha caindo na casa dos 18% nos últimos meses, agora registrou uma perda bem menor. Ainda estamos bem longe do ideal. Há muita incerteza, por isso a cautela deve ser redobrada”, afirma
No caso do varejo e serviços, o INDC demonstrou a alta no mês de maio, o que pode ser atribuído ao aumento da intenção em buscar crédito para a realização das compras do Dia das Mães. “Vale lembrar que o INDC considera todas as consultas feitas no período, mesmo aquelas que não resultaram de fato em um financiamento”, observa.
Na comparação mensal, o INDC cresceu 19%. O movimento registrado é pontual e está relacionado a efeitos sazonais, por conta do maior número de dias úteis e das vendas do Dia das Mães. Não por acaso, o destaque ficou para o setor varejista, que registrou alta de 47% em relação a abril. Já nas instituições financeiras e bancos, o crescimento foi de 17%, enquanto serviços registraram queda: -4%.
No varejo, o ranking do INDC por segmento em relação a abril, ficou assim. Destaque para os Supermercados, que tiveram alta de 103%. Logo atrás vieram Vestuário (22%), Eletromóveis (16%), Móveis (15%) e Lojas de Departamento (12%). Apenas a categoria Outros registrou queda de 1%.
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