A transformação digital tem revolucionado muitos setores, e a Inteligência Artificial (IA) se tornou uma aliada estratégica para operadoras de saúde que buscam reduzir fraudes e agilizar reembolsos. Com soluções avançadas, é possível detectar padrões de abuso, otimizar processos e melhorar a experiência dos beneficiários.
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O primeiro passo para implementar IA no reembolso médico é diagnosticar os processos morosos ou ineficientes. Atrasos, erros na análise de documentos e solicitações indevidas são desafios comuns. Com a IA, é possível identificar padrões de abuso e anomalias, permitindo uma atuação estratégica para reduzir perdas e tornar os processos mais ágeis.
Selecionar as ferramentas certas é essencial para uma integração eficiente com os sistemas da operadora. Modelos preditivos e técnicas de classificação de risco de fraude automatizam verificações e identificam inconsistências, enquanto a IA generativa e o processamento de linguagem natural (PLN) ampliam a eficiência na análise de documentos médicos, contratos e laudos.
A eficácia da inteligência artificial está diretamente ligada à qualidade dos dados. Quanto mais ampla e confiável for a base de informações, combinando dados internos com fontes externas, melhor será o desempenho dos modelos preditivos. Com o apoio de tecnologias avançadas, é possível consolidar registros de reembolso e diretrizes médicas, criando um fluxo de análise mais robusto e preciso.
📖 Leia nosso artigo sobre Os impactos da falta de uso de dados inteligentes nas operadoras de saúde.
A implementação de inteligência artificial é um processo contínuo, não estático. A definição de KPIs (indicadores-chave de desempenho) permite ajustes constantes para acompanhar mudanças regulatórias e tendências de mercado. Manter e atualizar os modelos garante mais precisão e prolonga a vida útil da solução.
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A implementação de IA não é apenas tecnológica, mas também cultural. Treinar equipes, esclarecer benefícios e envolver colaboradores desde o diagnóstico até a implementação são passos fundamentais para uma adoção bem-sucedida.
A inteligência artificial já está revolucionando o setor de saúde, tornando os processos de reembolso mais rápidos, seguros e eficientes. Com uma abordagem estruturada, as operadoras conseguem reduzir fraudes, minimizar erros e otimizar recursos, promovendo uma gestão mais estratégica e ágil.
Se a sua operadora busca inovação para aprimorar o reembolso médico e outros processos administrativos, a Neurotech oferece as soluções ideais para essa transformação.
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Em um mercado financeiro cada vez mais competitivo, reter clientes e maximizar sua participação nos gastos deles é essencial. O conceito de Share of Wallet (SOW) oferece uma métrica para medir o quanto os clientes estão utilizando os produtos de crédito e serviços financeiros de uma instituição em relação à concorrência.
Mas como exatamente essa métrica funciona? Como ela se diferencia da principalidade? E, mais importante, quais estratégias podem ser adotadas para aumentar esse indicador? Vamos explorar tudo isso a seguir.
O SOW representa a parcela dos gastos totais de um cliente com produtos ou serviços financeiros que é capturada por uma instituição específica. No contexto de crédito, ele mede quanto do volume de crédito utilizado por uma pessoa é ofertado por cada instituição financeira, comparado ao crédito usado em concorrentes.
A diferença entre Share of Wallet e principalidade está no foco de cada conceito. Enquanto o SOW mede a proporção dos gastos de um cliente com uma instituição em relação ao mercado, a principalidade refere-se à instituição financeira que o cliente considera sua principal provedora de serviços.
Quer entender mais sobre principalidade? Confira nosso artigo completo sobre o tema.
O Share of Wallet é uma métrica essencial para gestores, pois indica o volume de receita capturado com clientes existentes e identifica oportunidades de expansão. Quando uma instituição possui um SOW elevado, isso reflete um forte relacionamento com o cliente, promovendo maior fidelização e rentabilidade.
Além disso, essa métrica permite identificar oportunidades de cross-sell (venda de produtos complementares) e up-sell (oferta de produtos superiores). Outro ponto relevante é que aumentar o Share of Wallet reduz a dependência da aquisição de novos clientes, que costuma ser um processo mais oneroso.
Medir o Share of Wallet com precissão é fundamental para traçar estratégias eficazes. Algumas métricas importantes incluem:
O uso de Inteligência Artificial e Big Data potencializa a análise desses indicadores, permitindo um monitoramento contínuo e a identificação de padrões de comportamento que ajudam a expandir o Share of Wallet.
Para ampliar o Share of Wallet, gestores de crédito podem implementar algumas estratégias-chave, como:
Utilize dados do cliente para criar ofertas de crédito adaptadas às suas necessidades, aumentando a relevância e a adesão.
Crie pacotes que combinem diferentes produtos, incentivando o cliente a concentrar suas finanças em uma única instituição.
Ofereça benefícios como cashback ou pontos de fidelidade para estimular o uso frequente dos produtos de crédito.
Manter um contato frequente e relevante com os clientes é essencial para reforçar os diferenciais competitivos da instituição.
Quando uma instituição financeira aumenta seu Share of Wallet, ela também eleva o Lifetime Value (LTV) de seus clientes. Isso significa que:
Portanto, investir no crescimento do Share of Wallet é uma estratégia fundamental para instituições financeiras que desejam expandir sua rentabilidade de forma sustentável.
Na Neurotech, combinamos Inteligência Artificial, Big Data e soluções analíticas para otimizar a tomada de decisão nos setores de crédito, financiamento veicular, seguros e saúde. Com mais de 20 anos de expertise, ajudamos empresas a impulsionar seus resultados com decisões mais inteligentes e ágeis.
Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!
Vamos juntos para um futuro mais previsível nos negócios!
Conseguir a autorização para um procedimento médico pode ser um verdadeiro desafio no Brasil. O processo envolve múltiplas etapas, desde a análise de documentos até a aprovação por auditorias médicas, o que pode resultar em longos períodos de espera para pacientes e altos custos operacionais para as operadoras de saúde.
Além de cumprir os prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as operadoras precisam garantir que tudo esteja em conformidade, pois a documentação correta é essencial para o controle financeiro dos planos de saúde.
Neste artigo, vamos explorar o cenário atual das autorizações de procedimentos no Brasil, os principais desafios enfrentados e como inovações tecnológicas, como a Inteligência Artificial (IA), estão tornando o processo mais ágil, seguro e eficiente.
O grande número de protocolos e a necessidade de análise por múltiplos agentes tornam a liberação de procedimentos um processo demorado. Isso impacta diretamente a qualidade do atendimento e pode comprometer a saúde do paciente.
Cada operadora de saúde adota regras próprias para cobertura e autorização de procedimentos, o que gera inconsistências e dificuldades na comunicação entre hospitais, clínicas e operadoras. Sem um sistema padronizado, erros e divergências na troca de informações são frequentes.
Muitos beneficiários enfrentam dificuldades para entender os motivos de negativas ou atrasos na autorização de seus procedimentos. Isso gera frustração, desconfiança e pode prejudicar a relação entre clientes e operadoras.
A ausência de mecanismos automatizados e eficazes de análise favorece fraudes, como pedidos indevidos ou repetidos. Isso gera custos elevados e impacta a sustentabilidade do sistema de saúde.
Apesar dos desafios, avanços tecnológicos vêm abrindo caminho para um processo de autorização mais rápido, seguro e eficiente. Entre as principais oportunidades estão:
A automação dos processos permite que análises sejam feitas de forma instantânea, reduzindo o tempo de resposta e eliminando etapas manuais demoradas. Prontuários eletrônicos e sistemas de gestão baseados em IA já demonstram grande eficiência nesse sentido.
A criação de um banco de dados único e compartilhado entre operadoras e prestadores de saúde ajudaria a reduzir inconsistências e acelerar as aprovações. Uma integração com os sistemas do Conselho Nacional de Saúde Suplementar (CONSU) e da ANS poderia melhorar a comunicação e evitar retrabalho.
O uso de algoritmos de IA e Machine Learning pode acelerar a análise de solicitações, identificando padrões e reduzindo fraudes. Com base no histórico clínico e em dados estruturados, a IA permite decisões mais rápidas e assertivas, otimizando a jornada do paciente.
Nos últimos anos, novas regulamentações foram criadas para melhorar a experiência do paciente e garantir mais segurança nos processos. Alguns exemplos incluem:
Essas mudanças impulsionam a adoção de tecnologias inovadoras, ajudando a tornar o setor de saúde suplementar mais eficiente e confiável.
O avanço da tecnologia e a adaptação contínua das regulamentações indicam que o futuro das autorizações será mais ágil, transparente e integrado. Os próximos passos para essa transformação incluem:
Expansão dos teleatendimentos e sua conexão com sistemas de autorização digital.
Melhoria da experiência do paciente, garantindo mais transparência e acompanhamento em tempo real.
Capacitação de profissionais de saúde para o uso de novas ferramentas tecnológicas, assegurando que a inovação seja bem aplicada.
Na Neurotech, desenvolvemos soluções que ajudam operadoras de saúde a otimizar o processo de autorizações, reduzindo burocracia, aumentando a segurança e garantindo decisões mais assertivas.
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A demanda por crédito no Brasil cresceu 22% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado desde maio de 2022, quando a procura teve alta de 29% na comparação anual. Já em relação ao mês anterior, dezembro de 2024, o crescimento foi de 5%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Este é um cenário surpreendente, considerando o histórico recente nos meses de janeiro.
Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:
“Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil. E o que chama mais a atenção é o crescimento acima de 20% pois, historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso entre os consumidores por representar um período de organização financeira para o restante do ano”, diz.
Mais impressionante ainda foi a performance do setor de serviços, que cresceu 73% na comparação anual. Essa categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.
“Sempre observamos o varejo como o principal influenciador do Índice, seja positiva ou negativamente. Porém, desde o início da sequência de crescimento que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito”, afirma Natália Heimann.
De acordo com o INDC, o crescimento do varejo em relação a janeiro de 2024 foi de 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento tímido de 2%.
Na comparação com o último mês de dezembro, a demanda foi maior para o varejo, que cresceu 42%, seguido do segmento serviços (+30%). Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.
O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.
A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/credito/
Neste episódio especial, gravado diretamente do Neurotrends, recebemos Flaviana Sallowicz, Superintendente Executiva de Cobrança, e Marcelo Augusto, Gerente Executivo de Cobrança do Banco BV, para discutir como jornadas hiper personalizadas podem potencializar a recuperação no setor de crédito.
A conversa foi conduzida por Phelipe Alvarez, Head de Cobrança, e Arthur Padilha, Diretor de Produtos da Neurotech, trazendo reflexões e insights valiosos sobre o futuro da cobrança e as inovações tecnológicas no setor financeiro.
Entre os temas abordados, destacamos:
✅ Balanço de 2024 e desafios para 2025.
✅ Impactos regulatórios do código 0303 e da Resolução 4966.
✅ O papel da IA e Data Analytics na transformação da cobrança.
✅ Resultados iniciais e visão de futuro da parceria Banco BV e Neurotech.
📌 Não perca este bate-papo repleto de insights sobre inovação, tecnologia e o futuro do setor financeiro!
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Confira agora o 12º episódio do Neurocast! 🎙️
Gravado diretamente da sede da Neurotech em Recife, este episódio traz um bate-papo especial entre Christian Chavaglia, Vice-Presidente de Tecnologia da Neurotech, e Rodrigo Nardoni, Vice-Presidente de Tecnologia da B3.
Juntos, eles discutem como a inovação acelerada está transformando as operações dessas duas empresas e moldando o futuro dos mercados, trazendo tendências, desafios e oportunidades no setor de tecnologia e dados. 🚀
✅ Como a inovação está impulsionando os mercados financeiros e de tecnologia.
✅ Os desafios e oportunidades da transformação digital na Neurotech e na B3.
✅ Tendências tecnológicas que irão impactar o futuro do setor.
✅ O papel da inteligência artificial na evolução dos negócios.
Se você se interessa por tecnologia, inovação e dados, este episódio traz insights imperdíveis para quem deseja entender as transformações do mercado.
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Na Neurotech, a diversidade é um dos pilares fundamentais da nossa cultura organizacional, refletindo nosso compromisso com o valor da Pluralidade. Promovemos e incentivamos a inclusão de pessoas com diferentes origens, experiências e perspectivas em nossa equipe, abrangendo características como raça, etnia, gênero, orientação sexual, idade, religião, deficiência, classe social, educação e formação.
Reconhecemos a importância da remuneração na retenção de talentos e, por isso, adotamos uma política de Gestão de Pessoas que fortalece nosso plano de negócios. Nosso foco está na criação de um ambiente inclusivo, diversificado e representativo, que impulsione a sustentabilidade, competitividade e o engajamento organizacional, promovendo alto desempenho.
Para saber mais, confira nosso Relatório de Equiparação Salarial:
Bem-vindos ao 5º episódio do Neurocast! Neste episódio, vamos abordar um tema de extrema importância para todos nós: a Saúde Suplementar no Brasil.
Nesta edição, contamos com a presença de Érika Fuga, Head Médica da Neurotech, como anfitriã. Para enriquecer ainda mais a conversa, recebemos um convidado especial: Wilson Leal, Diretor Executivo na Seguros Unimed, que recentemente foi reconhecido como uma das 100 personalidades mais influentes na área de Tecnologia da Informação em 2024.
Juntos, eles discutem os principais desafios enfrentados pelo setor, os avanços tecnológicos e como a inteligência artificial pode transformar a gestão da saúde suplementar, reduzindo abusos e fraudes.
✅ Os desafios atuais da Saúde Suplementar no Brasil.
✅ O impacto da tecnologia e da inteligência artificial no setor.
✅ Como reduzir abusos e fraudes em reembolsos na área da saúde.
✅ Tendências e perspectivas para o futuro da saúde suplementar.
Se você atua no setor de seguros, saúde ou tecnologia, este episódio traz insights valiosos para entender como a inovação pode garantir mais eficiência e sustentabilidade para o setor.
Não perca essa oportunidade de aprender com especialistas e aprofundar sua visão sobre os rumos da saúde suplementar no Brasil.
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Seja novamente bem-vindo ao Neurocast, o podcast que expande horizontes e transforma o modo como você enxerga a inteligência de dados e os negócios B2B! Nossa missão é trazer conversas instigantes e informativas com grandes executivos de diversos setores, como crédito, financeiro, varejo, telecom, seguros e saúde.
No segundo episódio do Neurocast, apresentado por Marco Antunes, Vice-presidente de Inteligência para Saúde na Neurotech, recebemos um convidado especial: Gabriel Portella, ex-CEO e conselheiro da SulAmérica, com 48 anos de experiência no mercado de seguros e saúde suplementar.
Neste bate-papo, exploramos os desafios enfrentados pelo setor de saúde no Brasil, especialmente no combate a abusos e fraudes, além de analisarmos como o setor tem se comportado no pós-pandemia.
✅ Os principais desafios da saúde suplementar no Brasil.
✅ Como combater abusos e fraudes no setor de saúde.
✅ A evolução do mercado e mudanças pós-pandemia.
✅ Tendências e inovações que estão moldando o futuro da saúde.
Se você atua no mercado de seguros, saúde ou tecnologia, este episódio é essencial para entender como a inteligência artificial e os dados podem transformar a gestão de riscos e melhorar a sustentabilidade do setor.
Prepare-se para uma jornada de conhecimento e insights poderosos com um dos maiores especialistas do setor. O segundo episódio do Neurocast está prestes a começar. Não perca essa oportunidade!
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