A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 3,69% em julho deste
ano, na comparação com junho. Entretanto, em relação a julho de 2024, houve queda de 7,26%. Os
dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o
comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira
em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito. - veja a matéria completa no portal
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o recuo anual é um ponto fora da curva diante do bom momento vivido pelo setor. Em fevereiro, por exemplo, houve crescimento de 27%, algo não visto desde 2023.
Já a alta sobre junho foi impulsionada pela maior venda de veículos novos. Além disso, dados da Fenabrave mostram que julho teve crescimento de quase 14% nos emplacamentos, resultado que impactou diretamente o aumento na busca por apólices.
O varejo respondeu por 50,8% dos emplacamentos, mas, por outro lado, as vendas diretas (frotistas e locadoras) representaram 49,2%. No acumulado de 2025, as vendas no varejo caíram 3%, mas as vendas diretas subiram 12,9%.
Embora as oscilações mensais durante o ano, o primeiro semestre de 2025 fechou com alta de 5% nos emplacamentos em comparação ao mesmo período do ano passado.
No recorte regional, como resultado, o Sul (+4,8%) e o Sudeste (+4,5%) lideraram o crescimento em julho. Do mesmo modo, Nordeste também se destacou, com alta de 4%. Já o Norte (-3%) e o Centro-Oeste (-1,5%) registraram quedas.
Informações do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgadas pela B3 também justificam o bom momento vivido pelas seguradoras. Em primeiro lugar, em termos de financiamentos de veículos, o mês de julho teve alta de quase 17% ante junho, entre novos e usados, considerando apenas autos e comerciais leves. Foram cerca de 452 mil unidades comercializadas. No entando, em relação a julho de 2024, registrou-se um leve recuo de 2%.
Outro fator relevante é o aumento nos financiamentos de veículos. Segundo a B3, julho teve alta de quase 17% em relação a junho, somando cerca de 452 mil unidades. Na comparação anual, houve leve recuo de 2%.
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) acompanha mensalmente o interesse dos brasileiros em contratar seguros de automóveis. Embora nem todas as consultas resultem em apólices, o indicador reflete o apetite do consumidor e o momento do mercado.
A Neurotech é referência em Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data aplicados a seguros, crédito e outros setores. Com mais de 20 anos de experiência e mais de 1.000 soluções implantadas, a empresa apoia organizações na tomada de decisões estratégicas.
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A digitalização vem avançando rapidamente no Brasil e no mundo, impactando diretamente setores essenciais, como o de autorizações prévias em planos de saúde. Com a chegada da Inteligência Artificial (IA) Generativa, o processo se torna mais ágil, seguro e transparente.
Mas como exatamente a IA está mudando essa realidade? Vamos explorar os principais desafios, soluções e benefícios dessa transformação tecnológica. - Veja também nosso Guia de Saúde que explica mais sobre o tema!
As autorizações prévias é o pedido formal feito por beneficiários e prestadores (médicos, clínicas ou hospitais) para confirmar a cobertura de exames, cirurgias ou tratamentos. Este processo segue o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS (RN 465/2021).
Entretanto, nem todos os procedimentos exigem autorização. Em casos de urgência ou emergência, a cobertura é imediata. Já nos casos eletivos, há uma verificação criteriosa da documentação e adequação às Diretrizes de Utilização (DUTs).
Todavia, tradicionalmente, essa análise é manual, o que pode tornar o fluxo lento, gerar atrasos no atendimento e, consequentemente, aumentar reclamações em canais como SAC e ouvidoria.
A RN 566/2022 publicada pela ANS já estabelecia prazos máximos de resposta ao beneficiário e atendimento às normativas vigentes. Mas a partir de 1º de julho de 2025, com a publicação na nova normativa, RN 623/2024, fica estabelecida a obrigação de devolutiva fundamentada - com justificativa técnica clara em caso de negativa.
Além disso, impõe a oferta de canais de comunicação acessíveis e resolutivos. Isso fortalece o compromisso com a transparência, o respeito ao beneficiário e a melhoria contínua na saúde suplementar. e impõe a oferta de canais de comunicação acessíveis e resolutivos.
A ANS estabelece prazos, regras e cobertura mínima obrigatória. Em julho de 2025, entra em vigor a RN 623/2024, que exige devolutiva fundamentada em caso de negativa e canais de comunicação acessíveis e resolutivos.
Alguns destes procedimentos são necessários envio de documentos comprobatórios e devem atender à regras específicas para que o procedimento seja validado. São chamadas de Diretrizes de Utilização, igualmente conhecidas como DUTs. Esta regulamentação traz mais segurança ao beneficiário à medida que funciona como um guia técnico‑normativo emitido pela própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Além disso,são frequentes a realização de auditorias para garantir a conformidade dos processos das operadoras frente às normas da ANS.
Entre os maiores desafios no processo de autorização prévia, estão:
A Inteligência Artificial Generativa tem se consolidado como uma aliada estratégica na modernização do processo de autorizações. Modelos de linguagem avançados, como os Large Language Models (LLMs), permitem interpretar e analisar grandes volumes de informações com rapidez e precisão, possibilitando uma triagem mais eficiente das solicitações.
Com o uso de IA, as operadoras conseguem verificar automaticamente se os pedidos estão alinhados às Diretrizes de Utilização (DUTs), às regras de cobertura e se a documentação necessária está completa. A tecnologia é capaz de identificar rapidamente a ausência de documentos obrigatórios, permitindo respostas mais ágeis e reduzindo a necessidade de reprocessamentos.
Além disso, os recursos analíticos da IA contribuem para a identificação de inconsistências e padrões irregulares nas solicitações, colaborando para a prevenção de fraudes e o fortalecimento dos controles internos.
Essas tecnologias oferecem uma base robusta para tornar o processo de autorização mais ágil, seguro e confiável, com impactos positivos tanto na eficiência operacional quanto na satisfação dos beneficiários.
A Neurotech se destaca com sua solução Inteligência Artificial em Autorizações, uma plataforma que utiliza Inteligência Artificial Generativa para automatizar e otimizar o processo de autorizações prévias.
A tecnologia simula a análise realizada por especialistas humanos, preservando a humanização da relação entre operadora, beneficiários e prestadores. Consequentemente, a equipe é beneficiada com ganhos significativos de escala, agilidade e eficiência.
Com a solução, todos os envolvidos são beneficiados:
1) Para operadoras:
2) Para beneficiários:
A plataforma oferece mais segurança, confiabilidade e transparência na tomada de decisão, promovendo uma operação mais sustentável. Ela realiza o cruzamento inteligente de informações das DUTs da ANS com as regras específicas da operadora, emitindo pareceres com justificativa personalizada para cada caso.
Cada parecer é acompanhado de uma justificativa técnica clara, baseada nos documentos apresentados (como laudos, relatórios, pedidos médicos e termos de consentimento), garantindo rastreabilidade e alinhamento com as exigências de órgãos reguladores, prestadores e áreas internas da operadora.
Tudo isso acontece de forma fluida, sem depender de fluxos operacionais complexos ou longas implementações. A IA aplicada simula o raciocínio de um analista de regulação, tanto na validação dos requisitos clínicos quanto na incorporação automatizada de atualizações normativas.
Sendo assim, o resultado é um processo de autorização mais ágil, eficiente e sustentável, que impulsiona o desempenho operacional da operadora e melhora a jornada dos seus beneficiários.
A tendência é a integração total da IA no ecossistema de saúde, expandindo seu uso para auditoria de contas médicas, gestão de sinistros e prevenção de fraudes. E, por isso, a análise de diretrizes clínicas será ainda mais precisa e automatizada, tornando a saúde suplementar mais eficiente e sustentável.
O uso de modelos de linguagem avançados (LLMs) para interpretar diretrizes clínicas e critérios técnicos se expandirá. Com isso, viabilizará, por exemplo, o desenvolvimento de soluções inovadoras para processos que ainda não foram automatizados, com ganhos relevantes em agilidade, acurácia e eficiência em toda a cadeia da saúde suplementar.
Leve mais inteligência para o seu processo de autorizações
Grandes operadoras já automatizam mais de 2 milhões de solicitações por mês com até 95% de acurácia e redução de até 40% no retrabalho.
Sendo assim, converse com nossos consultores e descubra como a Neurotech pode ajudar sua empresa a:
As duplicatas, conhecidas no Brasil desde o final da década de 1960, são títulos de recebíveis de vendas a prazo que movimentam cerca de R$ 10 trilhões por ano no país. No entanto, apesar de sua relevância, a análise de risco desses ativos sempre representou um desafio para instituições financeiras e investidores. Sendo assim, a B3, em parceria com a Neurotech, lançou o Monitor de Recebíveis — uma solução inovadora que vai além das exigências regulatórias e oferece mais segurança, transparência e eficiência para o mercado. - veja nesse outro artigo sobre principalidade no cliente.
Embora atenda às normas de registro, a solução se propõe a ser uma infraestrutura completa para transformar duplicatas em ativos estratégicos. Sua atuação se dá em três frentes principais:
Segundo Humberto Costa, diretor de Produtos e Estratégia da B3:
“Queremos ir além das exigências regulatórias e entregar inteligência real para o mercado de crédito.” - Leia mais aqui!
A solução processa e analisa o histórico de milhões de operações registradas. Assim, é possível entender o comportamento passado dos participantes, validar a documentação da transação atual e prever a performance futura.
Consequentemente, bancos, FIDCs e financiadores passam a operar com mais previsibilidade e segurança no uso de duplicatas como garantias ou instrumentos de negociação.
O Monitor de Recebíveis gera benefícios para todos os envolvidos:
Portanto, a ferramenta não apenas cumpre a função regulatória, mas também se consolida como um diferencial estratégico para o mercado de crédito.
Veja aqui como conseguimos ajuda-lo em todos os desafios da jornada do seu cliente.
1- O que é o Monitor de Recebíveis da B3 e Neurotech?
O Monitor de Recebíveis é uma solução que analisa duplicatas com base em dados fiscais, mercantis, logísticos e de crédito, oferecendo mais segurança e previsibilidade para o mercado.
2- Quais os principais benefícios do Monitor de Recebíveis?
A plataforma oferece benefícios para todos os envolvidos, por exemplo: crédito mais acessível para o sacador, proteção contra fraudes para o sacado e redução de risco para o agente financiador.
3- Como o Monitor de Recebíveis realiza a análise de risco?
A solução utiliza cruzamento de dados e modelos preditivos alimentados por informações da B3, Neurotech e Neoway para estimar inadimplência e atrasos.
4- Quem pode utilizar o Monitor de Recebíveis?
A ferramenta é indicada para bancos, FIDCs, financiadores e empresas que operam com duplicatas, buscando mais segurança e eficiência na análise de risco.
Em junho de 2025, a demanda por crédito no Brasil apresentou crescimento de 1,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Além disso, o aumento em relação ao mês de maio foi de aproximadamente 2%. Esses dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que monitora mensalmente os pedidos de financiamento nos setores financeiro e varejista. Veja aqui a matéria que saiu no portal Isto É Dinheiro
Entre os segmentos avaliados, o setor financeiro apresentou a melhor performance do ano. Com um crescimento expressivo de 40% em relação a junho de 2024, esse segmento foi o principal motor da recuperação da demanda por crédito no país.
Enquanto isso, o varejo também registrou desempenho positivo, com um aumento de 8% nas solicitações de crédito. Esse comportamento indica que, mesmo em um cenário ainda instável, há sinais consistentes de retomada em diferentes áreas da economia.
De acordo com Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech, o cenário para o segundo semestre tende a ser ainda mais promissor. A desaceleração da taxa básica de juros (Selic) entre maio e junho é um dos principais fatores que reforçam essa perspectiva.
“A expectativa é de que o ciclo de alta da Selic tenha se encerrado. Além disso, medidas em discussão, como a possível revogação da ‘taxa das blusinhas’, podem contribuir significativamente para o fortalecimento do consumo e, consequentemente, para a expansão do crédito nos próximos meses”, afirma Heimann.
Portanto, o setor financeiro deve continuar sendo beneficiado por esse ambiente mais favorável à concessão de crédito.
Ao analisar a performance por porte de empresa, percebe-se que as médias empresas, com faturamento anual de até R$ 300 milhões, se destacaram. Em comparação com junho de 2024, o crescimento foi de quase 10%. Mais impressionante ainda, na comparação com maio de 2025, esse grupo registrou um salto de 46%.
Por outro lado, as pequenas empresas (até R$ 4,8 milhões de faturamento) também tiveram um desempenho relevante, crescendo 9,6% em termos anuais. No entanto, nem todos os grupos apresentaram evolução positiva. As microempresas (faturamento até R$ 360 mil) recuaram 10%, enquanto as grandes empresas (acima de R$ 300 milhões) sofreram uma leve queda de 0,6%.
Essa segmentação mostra que o crescimento da demanda está mais concentrado em empresas de médio e pequeno porte, que parecem estar aproveitando melhor as condições de crédito atuais.
O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) mede a intenção de contratação de crédito por parte dos brasileiros. Embora nem todas as solicitações resultem em concessões efetivas, o índice oferece uma leitura precisa sobre o comportamento do mercado. Veja as análises dos meses anteriores!
A metodologia considera diversos fatores, como o perfil do solicitante, o apetite ao risco das instituições financeiras e sinais de possíveis fraudes.
A Neurotech é uma empresa da B3 especializada em soluções de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. Com mais de duas décadas de atuação e mais de 1.000 soluções implantadas, a empresa transforma dados em decisões inteligentes para segmentos como crédito, varejo, seguros, saúde e telecom.
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O mercado brasileiro de seguro de automóveis registrou um crescimento de 4% em junho de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que monitora mensalmente o volume de consultas na plataforma da Neurotech. Veja a análise no portal da Revista Cobertura!
Embora tenha havido uma queda de quase 13% em maio, ainda assim, o cenário é considerado positivo para o setor, especialmente diante de uma base elevada de comparação e oscilações pontuais no comportamento do consumidor.
Um dos destaques da edição de junho do INDS foi o aumento expressivo na procura por seguros entre motoristas jovens. Condutores com idade entre 18 e 25 anos, tradicionalmente menos propensos à contratação de apólices. No entanto, apresentaram um crescimento de 15% em relação ao mesmo período de 2024.
Segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguro da Neurotech:
“Esse movimento indica uma possível mudança de comportamento entre os mais jovens, que estão mais conscientes da importância da proteção veicular.”
Apesar de um leve recuo nos emplacamentos de junho, o primeiro semestre de 2025 encerrou com alta de 5% nas vendas de veículos, conforme a Fenabrave. Foram mais de 1,13 milhão de unidades comercializadas.
“A expectativa da Fenabrave é ultrapassar os 2 milhões de emplacamentos até o fim do ano, o que favorece diretamente o mercado de seguros”, afirma Gusson.
Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 mostram que, em termos de financiamentos de veículos, o mês de junho apresentou leve recuo. Esses dados reforçam a tendência de um mercado automotivo ainda aquecido, por isso impacta diretamente na procura por seguros.
Entre novos e usados, considerando apenas autos e comerciais leves, foram cerca de 388 mil unidades, 6% a menos em relação às 415 mil unidades financiadas em junho do ano passado.
O destaque positivo foi para o recorte de veículos novos na comparação com o mês anterior, maio de 2025, com os financiamentos crescendo 23% neste período.
Além do perfil etário, a Norte região do Brasil liderou o crescimento com alta de 15% na comparação anual. Em seguida, o Nordeste registrou um aumento de 11%, enquanto Centro-Oeste (+10%).
Por outro lado, o Sudeste (2%) e Sul (+0,30%) completam o ranking com desempenho mais modesto.
O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) acompanha o apetite dos brasileiros por seguros automotivos.
Ainda que nem todas as consultas se convertam em apólices, o índice fornece insights relevantes sobre tendências e comportamento de consumo, considerando variáveis como perfil do solicitante e risco de fraude.
A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios.
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A gestão de riscos nas instituições financeiras está passando por uma verdadeira transformação. Com a chegada da Resolução CMN 4.966, o setor é desafiado a rever processos, integrar novas tecnologias e tomar decisões cada vez mais orientadas por dados. Mas, afinal, como isso tem acontecido na prática?
Essa foi a pergunta central do 16º episódio do Neurocast, que contou com a participação especial de Sandro Sinhorigno, CRO do Will Bank. Ao lado de Mauricio Teramoto, diretor de Data & Analytics da B3, e Rodrigo Cunha, CPO da Neurotech, ele compartilhou experiências valiosas sobre o processo de adaptação às novas exigências regulatórias. Durante o bate-papo, ficou evidente que estamos diante de uma mudança que vai muito além do cumprimento de normas.
Ao longo do episódio, ficou claro que o setor precisa ir além da simples adequação à norma: é preciso aproveitar esse momento para repensar modelos, incorporar inovação e criar bases mais sólidas para decisões de crédito.
Se você atua no setor financeiro, ou simplesmente quer entender como o mercado está se posicionando diante dessas transformações, este episódio traz reflexões fundamentais e exemplos reais de como enfrentar esses novos desafios.
👉 Assista ao episódio completo: e mergulhe nessa conversa com líderes que estão moldando o futuro da gestão de riscos no Brasil.
Assista aos episódios anteriores do Neurocast.
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A transformação digital tem revolucionado muitos setores, e a Inteligência Artificial (IA) se tornou uma aliada estratégica para operadoras de saúde que buscam reduzir fraudes e agilizar reembolsos. Com soluções avançadas, é possível detectar padrões de abuso, otimizar processos e melhorar a experiência dos beneficiários.
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O primeiro passo para implementar IA no reembolso médico é diagnosticar os processos morosos ou ineficientes. Atrasos, erros na análise de documentos e solicitações indevidas são desafios comuns. Com a IA, é possível identificar padrões de abuso e anomalias, permitindo uma atuação estratégica para reduzir perdas e tornar os processos mais ágeis.
Selecionar as ferramentas certas é essencial para uma integração eficiente com os sistemas da operadora. Modelos preditivos e técnicas de classificação de risco de fraude automatizam verificações e identificam inconsistências, enquanto a IA generativa e o processamento de linguagem natural (PLN) ampliam a eficiência na análise de documentos médicos, contratos e laudos.
A eficácia da inteligência artificial está diretamente ligada à qualidade dos dados. Quanto mais ampla e confiável for a base de informações, combinando dados internos com fontes externas, melhor será o desempenho dos modelos preditivos. Com o apoio de tecnologias avançadas, é possível consolidar registros de reembolso e diretrizes médicas, criando um fluxo de análise mais robusto e preciso.
📖 Leia nosso artigo sobre Os impactos da falta de uso de dados inteligentes nas operadoras de saúde.
A implementação de inteligência artificial é um processo contínuo, não estático. A definição de KPIs (indicadores-chave de desempenho) permite ajustes constantes para acompanhar mudanças regulatórias e tendências de mercado. Manter e atualizar os modelos garante mais precisão e prolonga a vida útil da solução.
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A implementação de IA não é apenas tecnológica, mas também cultural. Treinar equipes, esclarecer benefícios e envolver colaboradores desde o diagnóstico até a implementação são passos fundamentais para uma adoção bem-sucedida.
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Em um mercado financeiro cada vez mais competitivo, reter clientes e maximizar sua participação nos gastos deles é essencial. O conceito de Share of Wallet (SOW) oferece uma métrica para medir o quanto os clientes estão utilizando os produtos de crédito e serviços financeiros de uma instituição em relação à concorrência.
Mas como exatamente essa métrica funciona? Como ela se diferencia da principalidade? E, mais importante, quais estratégias podem ser adotadas para aumentar esse indicador? Vamos explorar tudo isso a seguir.
O SOW representa a parcela dos gastos totais de um cliente com produtos ou serviços financeiros que é capturada por uma instituição específica. No contexto de crédito, ele mede quanto do volume de crédito utilizado por uma pessoa é ofertado por cada instituição financeira, comparado ao crédito usado em concorrentes.
A diferença entre Share of Wallet e principalidade está no foco de cada conceito. Enquanto o SOW mede a proporção dos gastos de um cliente com uma instituição em relação ao mercado, a principalidade refere-se à instituição financeira que o cliente considera sua principal provedora de serviços.
Quer entender mais sobre principalidade? Confira nosso artigo completo sobre o tema.
O Share of Wallet é uma métrica essencial para gestores, pois indica o volume de receita capturado com clientes existentes e identifica oportunidades de expansão. Quando uma instituição possui um SOW elevado, isso reflete um forte relacionamento com o cliente, promovendo maior fidelização e rentabilidade.
Além disso, essa métrica permite identificar oportunidades de cross-sell (venda de produtos complementares) e up-sell (oferta de produtos superiores). Outro ponto relevante é que aumentar o Share of Wallet reduz a dependência da aquisição de novos clientes, que costuma ser um processo mais oneroso.
Medir o Share of Wallet com precissão é fundamental para traçar estratégias eficazes. Algumas métricas importantes incluem:
O uso de Inteligência Artificial e Big Data potencializa a análise desses indicadores, permitindo um monitoramento contínuo e a identificação de padrões de comportamento que ajudam a expandir o Share of Wallet.
Para ampliar o Share of Wallet, gestores de crédito podem implementar algumas estratégias-chave, como:
Utilize dados do cliente para criar ofertas de crédito adaptadas às suas necessidades, aumentando a relevância e a adesão.
Crie pacotes que combinem diferentes produtos, incentivando o cliente a concentrar suas finanças em uma única instituição.
Ofereça benefícios como cashback ou pontos de fidelidade para estimular o uso frequente dos produtos de crédito.
Manter um contato frequente e relevante com os clientes é essencial para reforçar os diferenciais competitivos da instituição.
Quando uma instituição financeira aumenta seu Share of Wallet, ela também eleva o Lifetime Value (LTV) de seus clientes. Isso significa que:
Portanto, investir no crescimento do Share of Wallet é uma estratégia fundamental para instituições financeiras que desejam expandir sua rentabilidade de forma sustentável.
Na Neurotech, combinamos Inteligência Artificial, Big Data e soluções analíticas para otimizar a tomada de decisão nos setores de crédito, financiamento veicular, seguros e saúde. Com mais de 20 anos de expertise, ajudamos empresas a impulsionar seus resultados com decisões mais inteligentes e ágeis.
Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!
Vamos juntos para um futuro mais previsível nos negócios!
Conseguir a autorização para um procedimento médico pode ser um verdadeiro desafio no Brasil. O processo envolve múltiplas etapas, desde a análise de documentos até a aprovação por auditorias médicas, o que pode resultar em longos períodos de espera para pacientes e altos custos operacionais para as operadoras de saúde.
Além de cumprir os prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as operadoras precisam garantir que tudo esteja em conformidade, pois a documentação correta é essencial para o controle financeiro dos planos de saúde.
Neste artigo, vamos explorar o cenário atual das autorizações de procedimentos no Brasil, os principais desafios enfrentados e como inovações tecnológicas, como a Inteligência Artificial (IA), estão tornando o processo mais ágil, seguro e eficiente.
O grande número de protocolos e a necessidade de análise por múltiplos agentes tornam a liberação de procedimentos um processo demorado. Isso impacta diretamente a qualidade do atendimento e pode comprometer a saúde do paciente.
Cada operadora de saúde adota regras próprias para cobertura e autorização de procedimentos, o que gera inconsistências e dificuldades na comunicação entre hospitais, clínicas e operadoras. Sem um sistema padronizado, erros e divergências na troca de informações são frequentes.
Muitos beneficiários enfrentam dificuldades para entender os motivos de negativas ou atrasos na autorização de seus procedimentos. Isso gera frustração, desconfiança e pode prejudicar a relação entre clientes e operadoras.
A ausência de mecanismos automatizados e eficazes de análise favorece fraudes, como pedidos indevidos ou repetidos. Isso gera custos elevados e impacta a sustentabilidade do sistema de saúde.
Apesar dos desafios, avanços tecnológicos vêm abrindo caminho para um processo de autorização mais rápido, seguro e eficiente. Entre as principais oportunidades estão:
A automação dos processos permite que análises sejam feitas de forma instantânea, reduzindo o tempo de resposta e eliminando etapas manuais demoradas. Prontuários eletrônicos e sistemas de gestão baseados em IA já demonstram grande eficiência nesse sentido.
A criação de um banco de dados único e compartilhado entre operadoras e prestadores de saúde ajudaria a reduzir inconsistências e acelerar as aprovações. Uma integração com os sistemas do Conselho Nacional de Saúde Suplementar (CONSU) e da ANS poderia melhorar a comunicação e evitar retrabalho.
O uso de algoritmos de IA e Machine Learning pode acelerar a análise de solicitações, identificando padrões e reduzindo fraudes. Com base no histórico clínico e em dados estruturados, a IA permite decisões mais rápidas e assertivas, otimizando a jornada do paciente.
Nos últimos anos, novas regulamentações foram criadas para melhorar a experiência do paciente e garantir mais segurança nos processos. Alguns exemplos incluem:
Essas mudanças impulsionam a adoção de tecnologias inovadoras, ajudando a tornar o setor de saúde suplementar mais eficiente e confiável.
O avanço da tecnologia e a adaptação contínua das regulamentações indicam que o futuro das autorizações será mais ágil, transparente e integrado. Os próximos passos para essa transformação incluem:
Expansão dos teleatendimentos e sua conexão com sistemas de autorização digital.
Melhoria da experiência do paciente, garantindo mais transparência e acompanhamento em tempo real.
Capacitação de profissionais de saúde para o uso de novas ferramentas tecnológicas, assegurando que a inovação seja bem aplicada.
Na Neurotech, desenvolvemos soluções que ajudam operadoras de saúde a otimizar o processo de autorizações, reduzindo burocracia, aumentando a segurança e garantindo decisões mais assertivas.
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A demanda por crédito no Brasil cresceu 22% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado desde maio de 2022, quando a procura teve alta de 29% na comparação anual. Já em relação ao mês anterior, dezembro de 2024, o crescimento foi de 5%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.
Este é um cenário surpreendente, considerando o histórico recente nos meses de janeiro.
Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:
“Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil. E o que chama mais a atenção é o crescimento acima de 20% pois, historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso entre os consumidores por representar um período de organização financeira para o restante do ano”, diz.
Mais impressionante ainda foi a performance do setor de serviços, que cresceu 73% na comparação anual. Essa categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.
“Sempre observamos o varejo como o principal influenciador do Índice, seja positiva ou negativamente. Porém, desde o início da sequência de crescimento que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito”, afirma Natália Heimann.
De acordo com o INDC, o crescimento do varejo em relação a janeiro de 2024 foi de 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento tímido de 2%.
Na comparação com o último mês de dezembro, a demanda foi maior para o varejo, que cresceu 42%, seguido do segmento serviços (+30%). Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.
O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.
A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/credito/
Neste episódio especial, gravado diretamente do Neurotrends, recebemos Flaviana Sallowicz, Superintendente Executiva de Cobrança, e Marcelo Augusto, Gerente Executivo de Cobrança do Banco BV, para discutir como jornadas hiper personalizadas podem potencializar a recuperação no setor de crédito.
A conversa foi conduzida por Phelipe Alvarez, Head de Cobrança, e Arthur Padilha, Diretor de Produtos da Neurotech, trazendo reflexões e insights valiosos sobre o futuro da cobrança e as inovações tecnológicas no setor financeiro.
Entre os temas abordados, destacamos:
✅ Balanço de 2024 e desafios para 2025.
✅ Impactos regulatórios do código 0303 e da Resolução 4966.
✅ O papel da IA e Data Analytics na transformação da cobrança.
✅ Resultados iniciais e visão de futuro da parceria Banco BV e Neurotech.
📌 Não perca este bate-papo repleto de insights sobre inovação, tecnologia e o futuro do setor financeiro!
📺 Assista aos episódios anteriores do Neurocast
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Confira agora o 12º episódio do Neurocast! 🎙️
Gravado diretamente da sede da Neurotech em Recife, este episódio traz um bate-papo especial entre Christian Chavaglia, Vice-Presidente de Tecnologia da Neurotech, e Rodrigo Nardoni, Vice-Presidente de Tecnologia da B3.
Juntos, eles discutem como a inovação acelerada está transformando as operações dessas duas empresas e moldando o futuro dos mercados, trazendo tendências, desafios e oportunidades no setor de tecnologia e dados. 🚀
✅ Como a inovação está impulsionando os mercados financeiros e de tecnologia.
✅ Os desafios e oportunidades da transformação digital na Neurotech e na B3.
✅ Tendências tecnológicas que irão impactar o futuro do setor.
✅ O papel da inteligência artificial na evolução dos negócios.
Se você se interessa por tecnologia, inovação e dados, este episódio traz insights imperdíveis para quem deseja entender as transformações do mercado.
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Na Neurotech, a diversidade é um dos pilares fundamentais da nossa cultura organizacional, refletindo nosso compromisso com o valor da Pluralidade. Promovemos e incentivamos a inclusão de pessoas com diferentes origens, experiências e perspectivas em nossa equipe, abrangendo características como raça, etnia, gênero, orientação sexual, idade, religião, deficiência, classe social, educação e formação.
Reconhecemos a importância da remuneração na retenção de talentos e, por isso, adotamos uma política de Gestão de Pessoas que fortalece nosso plano de negócios. Nosso foco está na criação de um ambiente inclusivo, diversificado e representativo, que impulsione a sustentabilidade, competitividade e o engajamento organizacional, promovendo alto desempenho.
Para saber mais, confira nosso Relatório de Equiparação Salarial:
Bem-vindos ao 5º episódio do Neurocast! Neste episódio, vamos abordar um tema de extrema importância para todos nós: a Saúde Suplementar no Brasil.
Nesta edição, contamos com a presença de Érika Fuga, Head Médica da Neurotech, como anfitriã. Para enriquecer ainda mais a conversa, recebemos um convidado especial: Wilson Leal, Diretor Executivo na Seguros Unimed, que recentemente foi reconhecido como uma das 100 personalidades mais influentes na área de Tecnologia da Informação em 2024.
Juntos, eles discutem os principais desafios enfrentados pelo setor, os avanços tecnológicos e como a inteligência artificial pode transformar a gestão da saúde suplementar, reduzindo abusos e fraudes.
✅ Os desafios atuais da Saúde Suplementar no Brasil.
✅ O impacto da tecnologia e da inteligência artificial no setor.
✅ Como reduzir abusos e fraudes em reembolsos na área da saúde.
✅ Tendências e perspectivas para o futuro da saúde suplementar.
Se você atua no setor de seguros, saúde ou tecnologia, este episódio traz insights valiosos para entender como a inovação pode garantir mais eficiência e sustentabilidade para o setor.
Não perca essa oportunidade de aprender com especialistas e aprofundar sua visão sobre os rumos da saúde suplementar no Brasil.
🎥 Assista aos episódios anteriores do Neurocast
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🚀 Aperte o play e embarque nessa jornada de conhecimento com o Neurocast!
Seja novamente bem-vindo ao Neurocast, o podcast que expande horizontes e transforma o modo como você enxerga a inteligência de dados e os negócios B2B! Nossa missão é trazer conversas instigantes e informativas com grandes executivos de diversos setores, como crédito, financeiro, varejo, telecom, seguros e saúde.
No segundo episódio do Neurocast, apresentado por Marco Antunes, Vice-presidente de Inteligência para Saúde na Neurotech, recebemos um convidado especial: Gabriel Portella, ex-CEO e conselheiro da SulAmérica, com 48 anos de experiência no mercado de seguros e saúde suplementar.
Neste bate-papo, exploramos os desafios enfrentados pelo setor de saúde no Brasil, especialmente no combate a abusos e fraudes, além de analisarmos como o setor tem se comportado no pós-pandemia.
✅ Os principais desafios da saúde suplementar no Brasil.
✅ Como combater abusos e fraudes no setor de saúde.
✅ A evolução do mercado e mudanças pós-pandemia.
✅ Tendências e inovações que estão moldando o futuro da saúde.
Se você atua no mercado de seguros, saúde ou tecnologia, este episódio é essencial para entender como a inteligência artificial e os dados podem transformar a gestão de riscos e melhorar a sustentabilidade do setor.
Prepare-se para uma jornada de conhecimento e insights poderosos com um dos maiores especialistas do setor. O segundo episódio do Neurocast está prestes a começar. Não perca essa oportunidade!
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Juntos, vamos explorar as soluções que estão revolucionando o mercado de saúde com dados, inteligência e inovação. Aperte o play e embarque nessa experiência transformadora!