A Resolução 4966, emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), representa um marco importante na convergência das normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais estabelecidos pelo IFRS 9.

Antes de sua implementação, as instituições financeiras seguiam a Resolução nº 2682/99, baseada no conceito de perdas incorridas. Nesse modelo, as perdas de crédito eram reconhecidas somente após a constatação de evidências concretas de deterioração. Portanto, a abordagem reativa dificultava a provisão adequada em momentos de instabilidade econômica, impactando diretamente a gestão de riscos.

O que mudou com a Resolução 4966

Com a entrada em vigor da Resolução nº 4966/21, o Banco Central do Brasil estabeleceu a obrigatoriedade da adoção do modelo de Perda Esperada. Dessa forma, as instituições passaram a precisar de uma visão prospectiva, capaz de antecipar cenários e reagir de forma mais sensível às variações econômicas.

Como resultado, surgiram novos desafios para o setor, especialmente no que diz respeito à complexidade tecnológica da implementação e à necessidade de integração entre áreas como Riscos, Finanças e Tesouraria. Afinal, o cumprimento da norma não afeta apenas o provisionamento, mas também a estratégia de negócios e a performance financeira das instituições.

Uma solução end-to-end para a Resolução 4966

Para apoiar as instituições financeiras nesse processo de transformação, a Neurotech — uma marca da B3 — lançou uma solução robusta e completa, projetada especialmente para atender aos requisitos da Resolução 4966.

A plataforma utiliza Inteligência Artificial Generativa para automatizar e tornar mais objetivas e eficientes as decisões envolvidas na modelagem de risco. Como consequência, as instituições conseguem elevar significativamente a precisão na estimativa da Perda Esperada (PDD) e aprimorar o processo regulatório como um todo.

Além disso, a solução da Neurotech:

Importante destacar que a solução já foi avaliada e aprovada por algumas das principais empresas globais de auditoria e consultoria, o que reforça sua confiabilidade e aderência às exigências da Resolução 4966.

Dados inteligentes que geram vantagem estratégica

De acordo com Mauricio Teramoto, Diretor de Dados e Analytics da B3, um dos grandes diferenciais da plataforma é sua capacidade de operar de forma integrada com os arquivos e bases de gestão de carteira dos bancos. Com isso, o processo torna-se dinâmico e automatizado, obedecendo aos padrões de governança estabelecidos pela própria instituição.

Ainda segundo Teramoto, a solução permite realizar calibragens periódicas automáticas, alimentando o simulador com dados sensíveis a mudanças nos cenários macroeconômicos. Assim, os gestores podem prever impactos potenciais com mais assertividade e tomar decisões embasadas em dados atualizados.

Compliance com performance

Seguindo na mesma linha de raciocínio, Teramoto ressalta que a adaptação à normativa 4966 abriu uma importante oportunidade para o setor financeiro: além de garantir conformidade, tornou-se possível conquistar ganhos reais em eficiência, rentabilidade e inteligência de negócio.

“A normativa 4966 estabelece padrões elevados de compliance. Ela está alinhada ao propósito da Neurotech de transformar dados complexos em decisões ágeis e estratégicas, ajudando empresas a avançarem com segurança em seus objetivos”, conclui.

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Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!

Vamos juntos para um futuro mais previsível nos negócios!

Em um mercado financeiro cada vez mais competitivo, reter clientes e maximizar sua participação nos gastos deles é essencial. O conceito de Share of Wallet (SOW) oferece uma métrica para medir o quanto os clientes estão utilizando os produtos de crédito e serviços financeiros de uma instituição em relação à concorrência.

Mas como exatamente essa métrica funciona? Como ela se diferencia da principalidade? E, mais importante, quais estratégias podem ser adotadas para aumentar esse indicador? Vamos explorar tudo isso a seguir.

O que é Share of Wallet e como ele se difere da principalidade?

O SOW representa a parcela dos gastos totais de um cliente com produtos ou serviços financeiros que é capturada por uma instituição específica. No contexto de crédito, ele mede quanto do volume de crédito utilizado por uma pessoa é ofertado por cada instituição financeira, comparado ao crédito usado em concorrentes.

A diferença entre Share of Wallet e principalidade está no foco de cada conceito. Enquanto o SOW mede a proporção dos gastos de um cliente com uma instituição em relação ao mercado, a principalidade refere-se à instituição financeira que o cliente considera sua principal provedora de serviços.

Quer entender mais sobre principalidade? Confira nosso artigo completo sobre o tema.

Importância do Share of Wallet para gestores de crédito

O Share of Wallet é uma métrica essencial para gestores, pois indica o volume de receita capturado com clientes existentes e identifica oportunidades de expansão. Quando uma instituição possui um SOW elevado, isso reflete um forte relacionamento com o cliente, promovendo maior fidelização e rentabilidade.

Além disso, essa métrica permite identificar oportunidades de cross-sell (venda de produtos complementares) e up-sell (oferta de produtos superiores). Outro ponto relevante é que aumentar o Share of Wallet reduz a dependência da aquisição de novos clientes, que costuma ser um processo mais oneroso.

Métricas e indicadores para medir o Share of Wallet

Medir o Share of Wallet com precissão é fundamental para traçar estratégias eficazes. Algumas métricas importantes incluem:

O uso de Inteligência Artificial e Big Data potencializa a análise desses indicadores, permitindo um monitoramento contínuo e a identificação de padrões de comportamento que ajudam a expandir o Share of Wallet.

Estratégias para aumentar o SOW

Para ampliar o Share of Wallet, gestores de crédito podem implementar algumas estratégias-chave, como:

1. Ofertas personalizadas

Utilize dados do cliente para criar ofertas de crédito adaptadas às suas necessidades, aumentando a relevância e a adesão.

2. Pacotes de produtos financeiros

Crie pacotes que combinem diferentes produtos, incentivando o cliente a concentrar suas finanças em uma única instituição.

3. Incentivos de fidelidade

Ofereça benefícios como cashback ou pontos de fidelidade para estimular o uso frequente dos produtos de crédito.

4. Comunicação constante

Manter um contato frequente e relevante com os clientes é essencial para reforçar os diferenciais competitivos da instituição.

Impacto de um SOW elevado no ciclo de vida do cliente

Quando uma instituição financeira aumenta seu Share of Wallet, ela também eleva o Lifetime Value (LTV) de seus clientes. Isso significa que:

Portanto, investir no crescimento do Share of Wallet é uma estratégia fundamental para instituições financeiras que desejam expandir sua rentabilidade de forma sustentável.

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A demanda por crédito no Brasil cresceu 22% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado desde maio de 2022, quando a procura teve alta de 29% na comparação anual. Já em relação ao mês anterior, dezembro de 2024, o crescimento foi de 5%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.

Cenário de demanda por crédito surpreende

Este é um cenário surpreendente, considerando o histórico recente nos meses de janeiro.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil. E o que chama mais a atenção é o crescimento acima de 20% pois, historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso entre os consumidores por representar um período de organização financeira para o restante do ano”, diz.

Mais impressionante ainda foi a performance do setor de serviços, que cresceu 73% na comparação anual. Essa categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.

“Sempre observamos o varejo como o principal influenciador do Índice, seja positiva ou negativamente. Porém, desde o início da sequência de crescimento que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito”, afirma Natália Heimann.

Varejo se recupera

De acordo com o INDC, o crescimento do varejo em relação a janeiro de 2024 foi de 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento tímido de 2%.

Gráfico crescimento INDC

Na comparação com o último mês de dezembro, a demanda foi maior para o varejo, que cresceu 42%, seguido do segmento serviços (+30%). Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/credito/

A demanda por crédito no Brasil registrou queda de 7% em 2024, em comparação com 2023. É o que mostrou o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Apesar do cenário ainda delicado para o setor de crédito, considerando que 2023 já havia apresentado um recuo significativo em relação a 2022 (-13%), a reta final de 2024 traz boas perspectivas para o ano atual.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“O ano passado foi marcado por um cenário econômico, em geral, ainda muito conturbado. Principalmente considerando o crescimento constante das taxas de juros, que tem impacto inevitável para o consumo. Porém, o último trimestre foi bastante positivo, com recuperação acima dos 10% em todos os meses. Sem dúvidas, o ano de 2025 começou mais animador para as empresas e operadoras de crédito”.

Ainda segundo o INDC, somente no mês de dezembro o crescimento da demanda por crédito foi de 18%, quando comparado com o mesmo mês de 2023, sendo este o maior crescimento observado nos últimos anos. Em relação ao mês anterior, novembro de 2024, o aumento foi de 6%.

Análise por segmento

Durante todo o ano de 2024, o principal destaque positivo foi o setor de Serviços, que fechou com um crescimento de 30% no apanhado geral e, em dezembro, cresceu 42% frente ao mesmo mês de 2023. Os demais segmentos analisados, Bancos/financeiras e Varejo, caíram 3% e 20%, respectivamente.

“Historicamente, o Varejo é o segmento de maior impacto no Índice por englobar categorias importantes para o cotidiano dos brasileiros, como Supermercados e Vestuário, o que explica a queda de 7% no apanhado geral, mesmo com outros segmentos performando acima da média. Com a consolidação do bom momento para os Serviços, que cresceram em todos os meses do ano passado, uma esperada recuperação do Varejo pode fazer de 2025 um ano histórico para a oferta de crédito”, reforça Natália.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

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Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

Com alta de 30%, setor de Serviços apresentou a melhor performance na comparação anual; Confira o INDC

A demanda por crédito no Brasil registrou, em novembro, o segundo cenário de crescimento consecutivo no ano, aumentando 12% em relação ao mesmo mês de 2023. Já em relação ao mês anterior, outubro deste ano, houve um leve recuo de 2%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.

Mais uma vez, os destaques ficaram para Serviços e Bancos (e outras instituições financeiras), que cresceram 30% e 18%, respectivamente, na comparação anual. O leve recuo de 1% no Varejo não foi suficiente para travar o bom momento registrado pelo Índice.

A boa performance no mês de novembro trouxe um alívio para mercado de crédito perante um cenário econômico instável ao longo de 2024, especialmente para o consumo. Mas o que mudou?

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, analisa:

“Mesmo em um momento ainda de recuperação da economia brasileira, observamos um comportamento mais otimista entre os consumidores e, consequentemente, mais animador para a oferta de crédito. Foram dois crescimentos consecutivos, em outubro e novembro, o que não acontecia desde junho de 2023”, avalia.

Efeito Black Friday

Natália ressalta que o período marcado pela Black Friday, que incentiva o consumo especialmente no varejo, tem grande influência positiva. “Novembro já se tornou um mês atípico com a consolidação desse tradicional período de descontos e ofertas atraentes no Brasil. Ainda assim, quando comparamos com o ano passado, percebemos que houve uma melhora de fato. O ano de 2025 deve iniciar com perspectivas bastante animadoras para o mercado de crédito”, completa.

Na comparação mensal, o Varejo foi justamente o segmento com melhor performance, com um aumento de 8% da demanda em relação a outubro de 2024. Serviços cresceram 5%, enquanto os bancos e financeiras registraram queda 10% da demanda, o que é justificado pelo excelente desempenho da categoria no mês anterior (alta de 34%).

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

A demanda por crédito no Brasil apresentou em outubro, pela primeira vez em 2024, um
crescimento 15% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados são do
Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de
solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Já em relação ao
mês anterior, setembro de deste ano, o aumento foi de 19%.
No apanhado anual, por segmento, a categoria que engloba os bancos e demais instituições
financeiras teve o melhor desempenho, com crescimento de 28%, seguido pelo setor de
Serviços, que cresceu 25%. Já o varejo, apesar do recuo de 9%, não foi suficiente para
impactar o índice que ficou positivo.


Já é possível falar em recuperação do setor?


Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e
responsável pelo indicador, avalia.
Segundo ela, se por um lado o crescimento geral pode representar um início de recuperação
para o setor de crédito, na outra ponta os consumidores podem ter passado por um período
de aperto financeiro.
– “Chama a atenção o fato de ter sido a primeira vez no ano em que a demanda foi maior
para os bancos e financeiras, em relação às outras duas categorias analisadas. Foi um
acréscimo muito acima da média que o segmento apresentou em todos os outros meses até
aqui. Ou seja, pode indicar uma necessidade maior da população em adquirir crédito para
suprir despesas que foram se acumulando até essa reta final do ano que, de fato, foi de
muita insegurança para os consumidores”, afirma.
Números do Varejo
Dentro do segmento varejista, que historicamente exerce o maior impacto no índice, na
comparação com setembro deste ano, os Supermercados cresceram 12%, seguido de Lojas
de Departamento (+11%), Outros (+6%) e EletroMóveis (0%). Em contrapartida, a categoria
Vestuário teve uma queda considerável de 30%.
De acordo com a Neurotech, a categoria Outros inclui clientes ativos da empresa que não se
encaixam nas demais classificações, como Materiais de Construção e Farmácias.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas,
instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem
todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito,
pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação,
o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.
Sobre a Neurotech
A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de
Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados
dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados
expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20
anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já
implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem
dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e
telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

O financiamento veicular é uma peça fundamental no mercado automotivo brasileiro, proporcionando a muitos consumidores a oportunidade de adquirir veículos novos ou usados. Aproximadamente 3,5 milhões destes foram emplacados em 2024 até o momento somente no Estado de São Paulo. O dado é disponibilizado pela Fenabrave e considera todas as categorias.

Contudo, a concessão de crédito nesse segmento enfrenta uma série de dificuldades. Esses obstáculos são influenciados por fatores econômicos, regulatórios e tecnológicos, exigindo que as instituições financeiras adotem abordagens inovadoras para minimizar riscos e melhorar a eficiência. 

Neste artigo, abordaremos as seis principais questões enfrentadas na liberação de recursos para o parcelamento de veículos e como a Neurotech, com suas soluções de tecnologia e Inteligência Artificial, está ajudando as empresas a superá-los. Leia conosco e veja mais.

1.  Elevado nível de inadimplência

A falta de cumprimento dos pagamentos continua sendo um dos principais desafios no financiamento veicular. Embora a taxa de inadimplência tenha registrado uma leve queda de 5,5% para 4,5% entre 2023 e 2024, segundo dados do Banco Central, ainda representa uma preocupação significativa para as instituições financeiras. 

Problemas que podem envolver tanto mudanças no cenário econômico nacional, quanto dificuldades financeiras, afetam diretamente a capacidade de pagamento dos consumidores. Para lidar com isso, as empresas estão utilizando cada vez mais tecnologias avançadas de análise de dados, como as oferecidas pela Neurotech. São ferramentas que permitem prever este comportamento de forma precisa, através de modelos preditivos que ajudam a mitigar riscos.

2. Altas taxas de juros

O Brasil é conhecido por suas taxas de juros elevadas, o que impacta diretamente o financiamento de veículos. Em 2024, a média anual destes serviços foi de 25,5%, conforme aponta o Banco Central. Os altos custos tornam o crédito mais caro para os consumidores, especialmente para aqueles com menor poder aquisitivo. 

Além disso, a volatilidade nas taxas de juros futuras torna o planejamento financeiro mais complexo para as instituições. Nesse contexto, as soluções da Neurotech permitem uma análise mais refinada dos perfis de risco, o que pode ajudá-las a oferecer condições de financiamento mais adequadas, reduzindo o custo para clientes com bom perfil de crédito.

3. Excesso de burocracia e exigências documentais

O processo de concessão de crédito no Brasil ainda é notoriamente burocrático, o que pode desestimular muitos compradores, especialmente aqueles que têm pouca experiência com o sistema financeiro ou que possuem histórico de crédito limitado. A quantidade de documentos exigidos e a lentidão dos processos dificultam a aprovação, criando barreiras que afastam potenciais compradores. 

Uma alternativa para essa questão é o uso de Inteligência Artificial, automação e o acesso a dados relevantes, como os fornecidos pelo ecossistema da B3. A Neurotech, por exemplo, explora a sua expertise para oferecer soluções que reduzem drasticamente a burocracia, agilizando a análise de crédito e otimizando a experiência do consumidor.

4. Impacto das mudanças econômicas e da política global

Esses dois influenciadores afetam diretamente a concessão de crédito, tanto para os que usufruem quanto para as instituições financeiras. Em períodos de crise econômica, como a inflação global que ocorreu em virtude da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia, e foi impulsionada pela demanda de bens e pelo consequente aumento pelas demandas das principais commodities e fretes marítimos, a confiança no mercado cai e o risco de inadimplência aumenta. O fenômeno leva os credores a adotarem políticas de crédito mais restritivas.

As incertezas também influenciam a oferta e a demanda de liberação de recursos. Nesse cenário, o acesso a dados em tempo real é essencial para que os ambientes financeiros ajustem suas estratégias rapidamente, identificando oportunidades e reduzindo os perigos associados à instabilidade.

5. Dificuldade de avaliar perfis de risco

Aspecto importante no processo de concessão de crédito, a avaliação de riscos ainda é um tabu nas instituições, pois elas têm dificuldades em identificar com precisão os consumidores que representam maior ou menor chance de inadimplência. Isso se deve, em parte, à falta de informações atualizadas e à limitação dos modelos tradicionais de checagem. 

Ao utilizar Big Data e Machine Learning em ambientes tecnológicos ideais, as empresas encontram padrões que não conseguiriam com os métodos tradicionais, melhorando a assertividade na concessão de crédito.

6. Mudanças nas preferências dos consumidores

Cada vez mais, os compradores estão buscando opções de crédito que oferecem maior flexibilidade, como prazos mais longos, taxas de juros reduzidas ou produtos financeiros customizados de acordo com suas necessidades. 

No entanto, muitas instituições ainda enfrentam dificuldades para adaptar suas ofertas a essas demandas, especialmente quando se trata de personalização em massa. A aplicação da IA permite que os processos tornem-se mais flexíveis e personalizados, atendendo às novas expectativas dos consumidores e melhorando a competitividade no mercado.

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Manter-se atualizado é essencial para superar obstáculos e impulsionar seus resultados. Com Inteligência Artificial, IA Generativa, análise preditiva e automação, o setor financeiro reduz riscos, aumenta a eficiência e melhora a experiência de crédito para os consumidores.

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No novo episódio do Neurocast, Felipe Grecco, Diretor de Relacionamento com Clientes & Planejamento Comercial na B3, conduz um bate-papo imperdível sobre o mercado de veículos, um setor em constante transformação. 🛠️📊

🎙️ O convidado da vez é Cezar Janikian, Sócio e Diretor da Financeira Santander, que traz insights valiosos sobre financiamento, tendências e o futuro desse mercado tão estratégico para o Brasil.

O que você vai aprender neste episódio?

As principais tendências e desafios do mercado de veículos.
Como o financiamento tem evoluído e impactado o setor.
O futuro da mobilidade e os próximos passos para o mercado automotivo.

📌 Dê o play e se inspire com essa discussão repleta de aprendizados!

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Neste episódio especial, gravado diretamente do Neurotrends, recebemos Flaviana Sallowicz, Superintendente Executiva de Cobrança, e Marcelo Augusto, Gerente Executivo de Cobrança do Banco BV, para discutir como jornadas hiper personalizadas podem potencializar a recuperação no setor de crédito.

A conversa foi conduzida por Phelipe Alvarez, Head de Cobrança, e Arthur Padilha, Diretor de Produtos da Neurotech, trazendo reflexões e insights valiosos sobre o futuro da cobrança e as inovações tecnológicas no setor financeiro.

Episódio Especial: O Futuro da Cobrança e a Personalização Estratégica

Entre os temas abordados, destacamos:

Balanço de 2024 e desafios para 2025.
Impactos regulatórios do código 0303 e da Resolução 4966.
O papel da IA e Data Analytics na transformação da cobrança.
Resultados iniciais e visão de futuro da parceria Banco BV e Neurotech.

📌 Não perca este bate-papo repleto de insights sobre inovação, tecnologia e o futuro do setor financeiro!

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Confira agora o 12º episódio do Neurocast! 🎙️

Gravado diretamente da sede da Neurotech em Recife, este episódio traz um bate-papo especial entre Christian Chavaglia, Vice-Presidente de Tecnologia da Neurotech, e Rodrigo Nardoni, Vice-Presidente de Tecnologia da B3.

Episódio 12: Aceleração da Inovação e o Futuro dos Mercados

Juntos, eles discutem como a inovação acelerada está transformando as operações dessas duas empresas e moldando o futuro dos mercados, trazendo tendências, desafios e oportunidades no setor de tecnologia e dados. 🚀

O que você vai aprender neste episódio?

Como a inovação está impulsionando os mercados financeiros e de tecnologia.
Os desafios e oportunidades da transformação digital na Neurotech e na B3.
Tendências tecnológicas que irão impactar o futuro do setor.
O papel da inteligência artificial na evolução dos negócios.

Se você se interessa por tecnologia, inovação e dados, este episódio traz insights imperdíveis para quem deseja entender as transformações do mercado.

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🚀 #Neurotech #Neurocast #Inovação #Tecnologia #TransformaçãoDigital #B3 #Podcast #InteligênciaArtificial

No 11º episódio do Neurocast, Ketty Sanches, nossa Diretora de Gente e Cultura, recebe Marisa Reghini Ferreira Mattos, Vice-Presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do Banco do Brasil, para um bate-papo inspirador sobre liderança feminina, inovação e transformação digital.

Episódio 11: Mulheres no comando e a revolução digital no setor financeiro

Marisa compartilha sua trajetória profissional, os desafios superados ao longo da carreira e como se tornou uma das principais líderes em transformação digital dentro de um dos bancos mais tradicionais do país. Juntas, elas discutem o impacto da liderança feminina nas grandes empresas e as oportunidades para promover mudanças significativas no setor financeiro.

O que você vai aprender neste episódio?

Os desafios e conquistas da liderança feminina no setor financeiro.
O impacto da transformação digital em grandes instituições.
Como inovação e tecnologia estão moldando o futuro dos bancos.
Dicas para profissionais que desejam atuar na área de negócios digitais.

Se você se interessa por liderança, inovação e cultura corporativa, este episódio traz insights valiosos para inspirar sua jornada profissional.

🎧 Dê o play e inspire-se com essa conversa rica em insights!

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Seja mais uma vez bem-vindo ao Neurocast, o podcast que expande horizontes e transforma o modo como você enxerga a inteligência de dados e os negócios B2B! Nossa missão é trazer conversas instigantes e informativas com grandes executivos de diversos setores, como crédito, financeiro, varejo, telecom, seguros e saúde.

Episódio 3: Parcerias estratégicas para o futuro do crédito

No terceiro episódio do Neurocast, apresentado por Breno Costa, Diretor de Novos Produtos da Neurotech, reunimos um time de peso do setor financeiro:

🎙 Ricardo Raposo, Head de Analytics da B3
🎙 Danilo Coelho, Diretor de Analytics da Quod
🎙 Mauro Rangel, Diretor de Crédito e Recuperação no Banco Inter

Neste episódio, falamos sobre a recente parceria entre B3, Neurotech e Quod, que visa desenvolver um produto de dados inovador para o setor financeiro. A solução combina dados de diversas fontes e expertise em inteligência artificial para otimizar a segmentação e rentabilização da carteira de clientes de crédito.

O que você vai aprender neste episódio?

Como a inteligência artificial pode transformar a segmentação de crédito.
O impacto da nova solução para instituições financeiras.
O papel dos dados na rentabilização da carteira de clientes.
Tendências e inovações para o futuro do crédito.

Se você atua no setor financeiro, de crédito ou tecnologia, este episódio traz insights valiosos sobre como o uso estratégico dos dados pode impulsionar a tomada de decisão e gerar novas oportunidades de negócio.

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Prepare-se para uma jornada de conhecimento e insights poderosos com grandes especialistas do setor. O terceiro episódio do Neurocast já está no ar – não perca essa oportunidade!

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E para tornar o primeiro episódio ainda mais especial, trouxemos um convidado de peso: Marcio Mota de Avó, diretor dos renomados D'Avó Supermercados. Um verdadeiro especialista quando o assunto é rentabilização da carteira de clientes no varejo através da concessão de crédito estratégico.

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O que você vai descobrir neste episódio?

Neste episódio inaugural do Neurocast, você terá acesso a uma conversa rica em estratégias, tendências e práticas eficazes para aumentar a rentabilidade no varejo. Marcio Mota compartilha insights poderosos sobre como grandes redes podem:

Maximizar o valor da base de clientes através de um crédito bem estruturado.
Aprimorar a precificação e as cobranças para otimizar a receita.
Reduzir custos de aquisição de clientes utilizando um CRM eficiente e uma base de dados robusta.
Transformar desafios em oportunidades, garantindo melhores margens e fidelização.

A concessão de crédito no varejo pode ser um grande diferencial competitivo, mas precisa ser feita de forma estratégica e segura. Com o suporte da inteligência de dados, é possível minimizar riscos e potencializar os ganhos. E é exatamente isso que vamos explorar neste episódio!

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