A Resolução 4966, emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), representa um marco importante na convergência das normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais estabelecidos pelo IFRS 9.

Antes de sua implementação, as instituições financeiras seguiam a Resolução nº 2682/99, baseada no conceito de perdas incorridas. Nesse modelo, as perdas de crédito eram reconhecidas somente após a constatação de evidências concretas de deterioração. Portanto, a abordagem reativa dificultava a provisão adequada em momentos de instabilidade econômica, impactando diretamente a gestão de riscos.

O que mudou com a Resolução 4966

Com a entrada em vigor da Resolução nº 4966/21, o Banco Central do Brasil estabeleceu a obrigatoriedade da adoção do modelo de Perda Esperada. Dessa forma, as instituições passaram a precisar de uma visão prospectiva, capaz de antecipar cenários e reagir de forma mais sensível às variações econômicas.

Como resultado, surgiram novos desafios para o setor, especialmente no que diz respeito à complexidade tecnológica da implementação e à necessidade de integração entre áreas como Riscos, Finanças e Tesouraria. Afinal, o cumprimento da norma não afeta apenas o provisionamento, mas também a estratégia de negócios e a performance financeira das instituições.

Uma solução end-to-end para a Resolução 4966

Para apoiar as instituições financeiras nesse processo de transformação, a Neurotech — uma marca da B3 — lançou uma solução robusta e completa, projetada especialmente para atender aos requisitos da Resolução 4966.

A plataforma utiliza Inteligência Artificial Generativa para automatizar e tornar mais objetivas e eficientes as decisões envolvidas na modelagem de risco. Como consequência, as instituições conseguem elevar significativamente a precisão na estimativa da Perda Esperada (PDD) e aprimorar o processo regulatório como um todo.

Além disso, a solução da Neurotech:

Importante destacar que a solução já foi avaliada e aprovada por algumas das principais empresas globais de auditoria e consultoria, o que reforça sua confiabilidade e aderência às exigências da Resolução 4966.

Dados inteligentes que geram vantagem estratégica

De acordo com Mauricio Teramoto, Diretor de Dados e Analytics da B3, um dos grandes diferenciais da plataforma é sua capacidade de operar de forma integrada com os arquivos e bases de gestão de carteira dos bancos. Com isso, o processo torna-se dinâmico e automatizado, obedecendo aos padrões de governança estabelecidos pela própria instituição.

Ainda segundo Teramoto, a solução permite realizar calibragens periódicas automáticas, alimentando o simulador com dados sensíveis a mudanças nos cenários macroeconômicos. Assim, os gestores podem prever impactos potenciais com mais assertividade e tomar decisões embasadas em dados atualizados.

Compliance com performance

Seguindo na mesma linha de raciocínio, Teramoto ressalta que a adaptação à normativa 4966 abriu uma importante oportunidade para o setor financeiro: além de garantir conformidade, tornou-se possível conquistar ganhos reais em eficiência, rentabilidade e inteligência de negócio.

“A normativa 4966 estabelece padrões elevados de compliance. Ela está alinhada ao propósito da Neurotech de transformar dados complexos em decisões ágeis e estratégicas, ajudando empresas a avançarem com segurança em seus objetivos”, conclui.

Descubra soluções de Inteligência Artificial para avaliação de crédito

Na Neurotech, combinamos Inteligência ArtificialBig Data e soluções analíticas para otimizar a tomada de decisão nos setores de crédito, financiamento veicular, seguros e saúde. Com mais de 20 anos de expertise, ajudamos empresas a impulsionar seus resultados com decisões mais inteligentes e ágeis.

Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!

Vamos juntos para um futuro mais previsível nos negócios!

Por Erika Fuga*


Open Finance: um modelo maduro e inspirador

Recentemente, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) comemorou os resultados do Open Finance, que acaba de completar quatro anos de operação. O tom da celebração não foi à toa: o modelo brasileiro já é considerado o maior do mundo em termos de escopo de dados e volume de chamadas.

Os números falam por si. Segundo a entidade, os consentimentos registrados saltaram de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025 — um crescimento de 44%. Hoje, são mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana.

Além de permitir o surgimento de novos produtos, como a portabilidade de crédito, esse movimento está formando uma base de dados robusta que impulsiona diferentes aplicações de Inteligência Artificial no setor financeiro.

Open Health: ainda em construção, mas com um caminho promissor

Comparado ao avanço do Open Finance, o estágio atual do Open Health ainda é embrionário. A diferença entre os projetos é evidente e poderia, inclusive, causar certa frustração no ecossistema da saúde.

Mas há um alento importante: a IA já está sendo aplicada no setor de saúde — independentemente do Open Health — e vem viabilizando mudanças significativas e urgentes.

Compartilhar dados é essencial, mas não precisamos esperar

É fato que o Open Health será uma ferramenta poderosa. Compartilhar dados é fundamental para alcançar a excelência no atendimento em saúde. No entanto, mesmo que o modelo estivesse 100% operacional hoje, não seria necessário (nem recomendável) aguardar seus efeitos para começar a colher os frutos da IA.

A inteligência artificial já está revolucionando a saúde

A boa notícia é que o setor está se movendo. Na assistência médica, há um verdadeiro boom de aplicações de IA com foco em decisões mais precisas, ágeis e seguras.

Em áreas como radiologia e patologia, por exemplo, a IA já é uma realidade. Sempre que há padrão e histórico, os algoritmos conseguem oferecer apoio altamente preciso aos médicos, aumentando a acurácia dos diagnósticos.

A IA também avança com força em pesquisa, cirurgia robótica e genômica, onde sua capacidade de processamento viabiliza mapeamentos e diagnósticos complexos com velocidade impressionante.

Gestão de saúde: IA para reduzir fraudes e melhorar eficiência

Na gestão dos sistemas de saúde, a IA começa a se destacar especialmente na mitigação de riscos, fraudes e abusos. O cruzamento de dados, como imagens de documentos médicos e fiscais, já permite identificar reembolsos indevidos ou cobranças por procedimentos não realizados.

Além disso, os modelos de IA estão ajudando os gestores a tomarem decisões mais embasadas, com análises profundas de comportamento e jornadas dos beneficiários.

📚 Baixe nosso guia prático e veja como organizar seus dados para maximizar o uso da IA! 

Redução de custos e melhoria da experiência

As operadoras e empresas de saúde estão lidando com volumes imensos de dados — autorizações, faturas, prestadores — tudo isso limitado por custos administrativos.

A IA surge como um aliado poderoso para reduzir despesas, estabilizar operações e, de quebra, oferecer uma jornada mais fluida e eficiente ao beneficiário.

Aplicações que vão muito além dos chatbots

Hoje já existem ferramentas de autorização automatizadas, com uso de LLMs (Large Language Models) que analisam pedidos médicos, os confrontam com diretrizes técnicas e apoiam decisões clínicas com precisão, reduzindo erros e desperdícios.

A mensagem é clara: mãos à obra!

Não é preciso — e nem recomendável — esperar o avanço do Open Health para colher os benefícios da IA. As soluções já estão disponíveis, são de fácil integração, testáveis, e já entregam retornos financeiros e benefícios reais ao usuário final.

Mãos à obra.


Conheça a Neurotech

Na Neurotech, temos soluções específicas para cada desafio. Nosso produto de Inteligência em Reembolso utiliza IA para analisar dados com profundidade, identificar inconsistências e apoiar operadoras na tomada de decisões mais ágeis e seguras.

👉 Conheça agora como a Inteligência em Reembolso pode transformar a sua operação

A transformação digital tem revolucionado muitos setores, e a Inteligência Artificial (IA) se tornou uma aliada estratégica para operadoras de saúde que buscam reduzir fraudes e agilizar reembolsos. Com soluções avançadas, é possível detectar padrões de abuso, otimizar processos e melhorar a experiência dos beneficiários.

🔍 Saiba mais sobre como a IA pode reduzir abusos em reembolsos na área da saúde.

1. Mapeamento do Processo e Identificação de Etapas Críticas

O primeiro passo para implementar IA no reembolso médico é diagnosticar os processos morosos ou ineficientes. Atrasos, erros na análise de documentos e solicitações indevidas são desafios comuns. Com a IA, é possível identificar padrões de abuso e anomalias, permitindo uma atuação estratégica para reduzir perdas e tornar os processos mais ágeis.

2. Escolha das Tecnologias Apropriadas para Otimizar o Processo de Reembolso

Selecionar as ferramentas certas é essencial para uma integração eficiente com os sistemas da operadora. Modelos preditivos e técnicas de classificação de risco de fraude automatizam verificações e identificam inconsistências, enquanto a IA generativa e o processamento de linguagem natural (PLN) ampliam a eficiência na análise de documentos médicos, contratos e laudos.

📺 Veja agora o Neurocast: IA na Saúde – Presente e Futuro na Gestão de Operadoras, com Frederico Cruz da Petrobras!

3. Organização de Dados para IA

A eficácia da inteligência artificial está diretamente ligada à qualidade dos dados. Quanto mais ampla e confiável for a base de informações, combinando dados internos com fontes externas, melhor será o desempenho dos modelos preditivos. Com o apoio de tecnologias avançadas, é possível consolidar registros de reembolso e diretrizes médicas, criando um fluxo de análise mais robusto e preciso.

📖 Leia nosso artigo sobre Os impactos da falta de uso de dados inteligentes nas operadoras de saúde.

4. Monitoramento Contínuo e Ajustes

A implementação de inteligência artificial é um processo contínuo, não estático. A definição de KPIs (indicadores-chave de desempenho) permite ajustes constantes para acompanhar mudanças regulatórias e tendências de mercado. Manter e atualizar os modelos garante mais precisão e prolonga a vida útil da solução.

📚 Baixe nosso guia prático e veja como organizar seus dados para maximizar o uso da IA! 

5. Validação e Adoção pela Equipe

A implementação de IA não é apenas tecnológica, mas também cultural. Treinar equipes, esclarecer benefícios e envolver colaboradores desde o diagnóstico até a implementação são passos fundamentais para uma adoção bem-sucedida.

Conclusão

A inteligência artificial já está revolucionando o setor de saúde, tornando os processos de reembolso mais rápidos, seguros e eficientes. Com uma abordagem estruturada, as operadoras conseguem reduzir fraudes, minimizar erros e otimizar recursos, promovendo uma gestão mais estratégica e ágil.

Se a sua operadora busca inovação para aprimorar o reembolso médico e outros processos administrativos, a Neurotech oferece as soluções ideais para essa transformação.

🚀 Descubra agora como levar sua operação de saúde para o próximo nível!

👉 Saiba mais sobre a nossa solução “Inteligência em Reembolso”

No setor de saúde suplementar, a eficiência no processamento de reembolsos é um dos principais desafios para as operadoras. A burocracia, os erros manuais e as fraudes impactam diretamente os custos operacionais e a experiência dos beneficiários. No entanto, a Inteligência Artificial (IA) está transformando esse cenário, tornando os processos mais ágeis, seguros e inteligentes.

A Neurotech tem liderado essa transformação, ajudando grandes operadoras a otimizar seus fluxos e reduzir perdas financeiras. Um exemplo prático disso é o case da Unimed, que adotou uma solução baseada em Machine Learning e Processamento Inteligente de Dados para revolucionar o setor de reembolsos.

🎯 Quer entender melhor como a IA está revolucionando a gestão de reembolsos? Baixe nosso eBook exclusivo e descubra estratégias para reduzir custos e agilizar processos na sua operadora. 

Case de Sucesso: Como a Unimed Evitou um Prejuízo de R$ 9 Milhões com IA

Em 2023, a Neurotech desenvolveu e implementou um sistema de análise automatizada de reembolsos para uma das maiores operadoras do Brasil, a Unimed Nacional. O objetivo era reduzir fraudes e otimizar o tempo de análise das solicitações.

A solução utiliza inteligência artificial para processar imagens e PDFs de recibos enviados para reembolso. Por meio de um algoritmo avançado, cada documento recebe um “DNA” único, o que impede reutilizações indevidas.

O resultado foi imediato: em poucos meses, a tecnologia evitou quase R$ 9 milhões em gastos ao identificar fraudes antes mesmo da liberação dos valores.

Segundo Rodrigo Paiva, Head de IA em Saúde da Neurotech:

“Essa é uma dor comum a qualquer operadora de saúde. Mas, através dessa ferramenta, conseguimos identificar, por exemplo, o caso de um beneficiário que usou nove vezes a mesma nota fiscal para solicitar reembolso.”

Os Benefícios da IA na Gestão de Reembolsos

​Redução de custos operacionais: menos retrabalho e mais eficiência na análise dos reembolsos.

Combate eficaz às fraudes: detecção automática de documentos reutilizados e identificação de inconsistências.

Maior agilidade no processamento: diminuição do tempo de resposta para os beneficiários.

Melhoria na experiência do cliente: reembolsos realizados de forma mais rápida e segura.

Otimização do trabalho das equipes: mais tempo disponível para análises estratégicas e tomadas de decisão.

📹 Assista ao nosso vídeo no YouTube e veja na prática como a Inteligência Artificial pode transformar a análise de reembolsos.

Sua Operadora Está Pronta para a Revolução da IA?

Se sua operadora ainda executa muitos processos manuais e lida com fraudes recorrentes, é hora de modernizar o fluxo de reembolsos. As soluções Neurotech já estão ajudando grandes operadoras a economizar milhões e otimizar seus processos.

📢 Quer saber como implementar IA na sua operadora? Entre em contato com a Neurotech e descubra!

O mercado de saúde suplementar enfrenta desafios cada vez mais complexos no processo de reembolso devido ao alto volume de solicitações, complexidade da análise, ao risco de fraudes e inconsistências nos pedidos. Esses fatores não apenas aumentam os custos operacionais, como também contribuem para a insatisfação dos beneficiários, que demandam agilidade e transparência nos serviços. Para as operadoras que já compreendem a dimensão dessas dores, a pergunta central não é mais “por que adotar IA?”, mas sim “como a IA pode resolver os problemas?”.

A Inteligência Artificial (IA) emerge como a solução capaz de transformar radicalmente o cenário, trazendo agilidade, precisão e eficiência ao processo de reembolso. Abaixo, alguns dos principais aspectos dessa revolução tecnológica da qual a Neurotech tem sido uma das protagonistas no Brasil.

➡️ Confira agora o Neurocast com Frederico Cruz, da Petrobras, e descubra como a inteligência artificial está transformando o presente e o futuro do setor!

👉 Confira aqui: Neurocast - IA na Saúde

1. Mais Agilidade na Análise de Reembolsos Médico/Hospitalares

As soluções baseadas em IA permitem que as operadoras processem um volume muito maior de solicitações em tempo reduzido. Com técnicas como machine learning e processamento de linguagem natural (NLP), a IA interpreta documentos, valida informações e categoriza pedidos quase instantaneamente. O que antes levava dias, agora pode ser resolvido em minutos.

2. Score de Propensão à Fraude

A fraude é um dos maiores gargalos do processo de reembolso, mas a IA possibilita um controle muito mais eficiente. Algoritmos inteligentes geram scores de risco em tempo real, identificando padrões suspeitos e inconsistências nos dados. Isso permite que as operadoras concentrem seus esforços de auditoria nos casos realmente críticos, otimizando recursos e reduzindo prejuízos.

3. Detecção de Fraudes e Inconsistências em Tempo Real

Com algoritmos de IA avançados, é possível detectar irregularidades nas solicitações assim que são submetidas à análise da operadora. Isso inclui desde informações conflitantes até indícios de manipulação de documentos. Ao identificar problemas em tempo real, as operadoras não apenas reduzem perdas financeiras, como também otimizam recursos, direcionando suas equipes para análises mais estratégicas.

💡 Conheça a Plataforma Neurotech Saúde e veja como aplicar essas inovações na prática.

4. Redução de Custos Operacionais e Aumento da Eficiência

A agilidade e a inteligência proporcionadas pela IA permitem uma redução significativa nos custos operacionais. Com menos retrabalho e uma análise de reembolsos mais assertiva, as operadoras conseguem alocar seus recursos de forma mais eficiente. Além disso, a diminuição de erros manuais torna os processos mais ágeis e econômicos.

5. Melhoria na Experiência do Beneficiário

A satisfação dos clientes é diretamente impactada pela rapidez e transparência no reembolso. Com IA, os prazos são reduzidos e a comunicação se torna mais clara. Além disso, chatbots e assistentes virtuais auxiliam os beneficiários na jornada de solicitação, garantindo um atendimento mais ágil e personalizado.

Conclusão

O processo de reembolso nas operadoras de saúde está passando por uma revolução impulsionada pela Inteligência Artificial. O que antes era sinônimo de burocracia e perdas, agora pode ser um diferencial competitivo para as operadoras que investem na digitalização e automação.

Na Neurotech, estamos à frente dessa transformação, ajudando algumas das maiores operadoras do país a processar milhões de pedidos com mais segurança e eficiência.

Reduza fraudes em reembolsos médicos e aumente a eficiência com IA avançada!
Transforme a gestão da sua operadora de saúde com tecnologia inteligente. 🚀

👉 Conheça a solução de "Inteligência em Reembolso" e descubra como otimizar sua gestão!

No mundo da saúde suplementar, poucas coisas são tão complexas e desafiadoras quanto o processo de reembolso nas operadoras de saúde. Quem já precisou passar por isso sabe que a burocracia pode ser um verdadeiro teste de paciência, e as operadoras enfrentam um volume gigantesco de solicitações No mundo da saúde suplementar, poucas coisas são tão complexas e desafiadoras quanto o processo de reembolso nas operadoras de saúde. Quem já precisou passar por isso sabe que a burocracia pode ser um verdadeiro teste de paciência, e as operadoras enfrentam um volume gigantesco de solicitações diariamente. O problema? Falta de digitalização, sistemas desatualizados, e, claro, abusos e fraudes que drenam bilhões do setor todos os anos.

Neste artigo, vamos explorar por que esse processo ainda é tão complicado, quais são os principais desafios e como a inteligência artificial (IA) está revolucionando essa realidade.

Como Funciona o Processo de Reembolso?

Em teoria, o reembolso de despesas médicas deveria ser simples: o beneficiário faz um procedimento fora da rede credenciada, envia a documentação e recebe o valor de volta conforme as regras do plano. Mas, na prática, o caminho é cheio de obstáculos. São formulários para preencher, documentos para anexar e prazos que podem parecer intermináveis.

Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece normas rigorosas para garantir que as operadoras cumpram essa obrigação, mas o formato atual desse processo acaba tornando tudo mais demorado e suscetível a erros.

Os Principais Desafios do Reembolso em Saúde

1. Burocracia Que Travou no Tempo

A quantidade de etapas manuais no reembolso ainda é absurda. Cada solicitação precisa ser analisada individualmente, o que gera filas intermináveis e insatisfação para o beneficiário. Para as operadoras, isso significa um alto custo operacional e um processo longe de ser eficiente.

2. Sistemas Desatualizados e Falta de Integração

Imagine que você faz um exame em um hospital e o resultado fica arquivado em um papel. Isso ainda acontece! De acordo com o Mapa da Transformação Digital dos Hospitais Brasileiros 2024, apenas 9% dos hospitais no Brasil são totalmente digitalizados. Ou seja, a maioria ainda depende de papéis, planilhas e registros manuais, dificultando a comunicação entre operadoras e prestadores de serviço.

3. Fraudes Que Custam Caro

Fraudes no uso do plano de saúde ainda são uma realidade preocupante — e, muitas vezes, difíceis de detectar sem o apoio da tecnologia certa. Entre as práticas mais comuns estão:

Estudos indicam que cerca de 12% das receitas das operadoras de saúde se perdem anualmente com fraudes, um prejuízo que impacta diretamente os custos dos planos e a experiência dos beneficiários. Esse número pode ser ainda maior segundo especialistas.

Neurocast | Fraude e mau uso na saúde suplementar representam cerca de 19%

Como a Inteligência Artificial Está Revolucionando o Reembolso em Saúde

Diante desse cenário, a inteligência artificial está transformando a maneira como as operadoras lidam com reembolsos. As principais vantagens da IA incluem:

Aqui na Neurotech, estamos na linha de frente dessa inovação. Nossas soluções de IA já analisam mais de dois milhões de pedidos de reembolso por mês para algumas das maiores operadoras do país, garantindo processos mais rápidos, seguros e eficientes.

Conheça a Plataforma Neurotech Saúde

Conclusão

O processo de reembolso nas operadoras de saúde precisa evoluir, e a tecnologia é o caminho mais rápido para essa transformação. Com a digitalização, a automação e a inteligência artificial, é possível reduzir a burocracia, evitar fraudes e melhorar a experiência do ecossistema como um todo. Mais eficiência e menos fraudes nos reembolsos médicos!
Com IA avançada, sua operadora de saúde ganha agilidade e segurança nos processos.

👉 Saiba como a Plataforma Neurotech Saúde pode ajudar!

Primeiro recuo no intervalo de 12 meses gera um alerta para o setor; confira o INDS

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis caiu 1,71% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, sendo este o primeiro recuo no intervalo de um ano. Já na comparação com o mês anterior, fevereiro de 2025, houve queda de quase 14%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Mas, na prática, o que esse cenário de queda significa?

Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o resultado negativo do mês de março gera um alerta para o setor, por mais que o saldo esteja positivo no acumulado de 2025 (janeiro a março), com crescimento de 36%. 

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de automóveis e comerciais leves em março cresceram 4,61% em relação a março de 2024. No acumulado do ano, até o momento, foram 517.738 emplacamentos, 7% a mais do que no mesmo período do ano passado. 

Por região do Brasil, apenas o Sudeste apresentou um leve crescimento de 0,47% na procura por seguros durante o mês de março. Na comparação com o mesmo mês de 2024, o Sul apresentou a maior queda, de 5,70%. Norte (-5,12%), Nordeste (-2,79%) e Centro-oeste (-2,23%) completam o ranking. 

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de março de 2025 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente exibem a menor procura, apresentaram crescimento de 35% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, houve queda de quase 13%. 

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Quer entender melhor as tendências do mercado de seguros? Acompanhe o Índice Neurotech de Demanda por Seguros e fique por dentro das análises do setor.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Descubra como as soluções de Inteligência Artificial da Neurotech podem impulsionar seus negócios no setor de seguros.

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 27,13% em fevereiro de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já na comparação com o mês anterior, janeiro, o aumento foi de 4,28%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Grafico INDS Fevereiro 25

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que este foi o melhor resultado desde abril de 2024, quando foi registrada alta de 33%. 

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 12% em relação a fevereiro de 2024. No acumulado do primeiro bimestre, foram 333.691 mil emplacamentos, quase 9% a mais do que no mesmo período do ano passado. 

Por região do Brasil todas apresentaram crescimento considerável da procura por seguros durante o mês de fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2024, o Sul apresentou o melhor resultado, com alta de 28,38%. Norte (+26,43%), Sudeste (+25,43%), Nordeste (+22,90%) e Centro-oeste (18,40%) completam o ranking. 

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de janeiro de 2025 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente apresentam a menor procura, apresentaram crescimento de 14,85% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, o aumento foi de 25,76%. 

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Clique aqui e saiba como potencializar seus resultados em seguros

Em um mercado financeiro cada vez mais competitivo, reter clientes e maximizar sua participação nos gastos deles é essencial. O conceito de Share of Wallet (SOW) oferece uma métrica para medir o quanto os clientes estão utilizando os produtos de crédito e serviços financeiros de uma instituição em relação à concorrência.

Mas como exatamente essa métrica funciona? Como ela se diferencia da principalidade? E, mais importante, quais estratégias podem ser adotadas para aumentar esse indicador? Vamos explorar tudo isso a seguir.

O que é Share of Wallet e como ele se difere da principalidade?

O SOW representa a parcela dos gastos totais de um cliente com produtos ou serviços financeiros que é capturada por uma instituição específica. No contexto de crédito, ele mede quanto do volume de crédito utilizado por uma pessoa é ofertado por cada instituição financeira, comparado ao crédito usado em concorrentes.

A diferença entre Share of Wallet e principalidade está no foco de cada conceito. Enquanto o SOW mede a proporção dos gastos de um cliente com uma instituição em relação ao mercado, a principalidade refere-se à instituição financeira que o cliente considera sua principal provedora de serviços.

Quer entender mais sobre principalidade? Confira nosso artigo completo sobre o tema.

Importância do Share of Wallet para gestores de crédito

O Share of Wallet é uma métrica essencial para gestores, pois indica o volume de receita capturado com clientes existentes e identifica oportunidades de expansão. Quando uma instituição possui um SOW elevado, isso reflete um forte relacionamento com o cliente, promovendo maior fidelização e rentabilidade.

Além disso, essa métrica permite identificar oportunidades de cross-sell (venda de produtos complementares) e up-sell (oferta de produtos superiores). Outro ponto relevante é que aumentar o Share of Wallet reduz a dependência da aquisição de novos clientes, que costuma ser um processo mais oneroso.

Métricas e indicadores para medir o Share of Wallet

Medir o Share of Wallet com precissão é fundamental para traçar estratégias eficazes. Algumas métricas importantes incluem:

O uso de Inteligência Artificial e Big Data potencializa a análise desses indicadores, permitindo um monitoramento contínuo e a identificação de padrões de comportamento que ajudam a expandir o Share of Wallet.

Estratégias para aumentar o SOW

Para ampliar o Share of Wallet, gestores de crédito podem implementar algumas estratégias-chave, como:

1. Ofertas personalizadas

Utilize dados do cliente para criar ofertas de crédito adaptadas às suas necessidades, aumentando a relevância e a adesão.

2. Pacotes de produtos financeiros

Crie pacotes que combinem diferentes produtos, incentivando o cliente a concentrar suas finanças em uma única instituição.

3. Incentivos de fidelidade

Ofereça benefícios como cashback ou pontos de fidelidade para estimular o uso frequente dos produtos de crédito.

4. Comunicação constante

Manter um contato frequente e relevante com os clientes é essencial para reforçar os diferenciais competitivos da instituição.

Impacto de um SOW elevado no ciclo de vida do cliente

Quando uma instituição financeira aumenta seu Share of Wallet, ela também eleva o Lifetime Value (LTV) de seus clientes. Isso significa que:

Portanto, investir no crescimento do Share of Wallet é uma estratégia fundamental para instituições financeiras que desejam expandir sua rentabilidade de forma sustentável.

Descubra soluções de Inteligência Artificial para avaliação de crédito

Na Neurotech, combinamos Inteligência Artificial, Big Data e soluções analíticas para otimizar a tomada de decisão nos setores de crédito, financiamento veicular, seguros e saúde. Com mais de 20 anos de expertise, ajudamos empresas a impulsionar seus resultados com decisões mais inteligentes e ágeis.

Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!

Vamos juntos para um futuro mais previsível nos negócios!

Conseguir a autorização para um procedimento médico pode ser um verdadeiro desafio no Brasil. O processo envolve múltiplas etapas, desde a análise de documentos até a aprovação por auditorias médicas, o que pode resultar em longos períodos de espera para pacientes e altos custos operacionais para as operadoras de saúde.

Além de cumprir os prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as operadoras precisam garantir que tudo esteja em conformidade, pois a documentação correta é essencial para o controle financeiro dos planos de saúde.

Neste artigo, vamos explorar o cenário atual das autorizações de procedimentos no Brasil, os principais desafios enfrentados e como inovações tecnológicas, como a Inteligência Artificial (IA), estão tornando o processo mais ágil, seguro e eficiente.

Os Principais Desafios no Processo de Autorização de Procedimentos

1. Burocracia e Morosidade

O grande número de protocolos e a necessidade de análise por múltiplos agentes tornam a liberação de procedimentos um processo demorado. Isso impacta diretamente a qualidade do atendimento e pode comprometer a saúde do paciente.

2. Falta de Padronização e Integração de Dados

Cada operadora de saúde adota regras próprias para cobertura e autorização de procedimentos, o que gera inconsistências e dificuldades na comunicação entre hospitais, clínicas e operadoras. Sem um sistema padronizado, erros e divergências na troca de informações são frequentes.

3. Falta de Transparência para o Paciente

Muitos beneficiários enfrentam dificuldades para entender os motivos de negativas ou atrasos na autorização de seus procedimentos. Isso gera frustração, desconfiança e pode prejudicar a relação entre clientes e operadoras.

4. Risco de Fraudes e Abusos

A ausência de mecanismos automatizados e eficazes de análise favorece fraudes, como pedidos indevidos ou repetidos. Isso gera custos elevados e impacta a sustentabilidade do sistema de saúde.

Oportunidades para Modernizar o Sistema de Autorizações de Procedimentos em Saúde

Apesar dos desafios, avanços tecnológicos vêm abrindo caminho para um processo de autorização mais rápido, seguro e eficiente. Entre as principais oportunidades estão:

1. Digitalização e Autorizações Eletrônicas

A automação dos processos permite que análises sejam feitas de forma instantânea, reduzindo o tempo de resposta e eliminando etapas manuais demoradas. Prontuários eletrônicos e sistemas de gestão baseados em IA já demonstram grande eficiência nesse sentido.

2. Interoperabilidade de Sistemas

A criação de um banco de dados único e compartilhado entre operadoras e prestadores de saúde ajudaria a reduzir inconsistências e acelerar as aprovações. Uma integração com os sistemas do Conselho Nacional de Saúde Suplementar (CONSU) e da ANS poderia melhorar a comunicação e evitar retrabalho.

3. Inteligência Artificial para Análise e Tomada de Decisão

O uso de algoritmos de IA e Machine Learning pode acelerar a análise de solicitações, identificando padrões e reduzindo fraudes. Com base no histórico clínico e em dados estruturados, a IA permite decisões mais rápidas e assertivas, otimizando a jornada do paciente.

O Impacto das Novas Políticas nas Autorizações

Nos últimos anos, novas regulamentações foram criadas para melhorar a experiência do paciente e garantir mais segurança nos processos. Alguns exemplos incluem:

Essas mudanças impulsionam a adoção de tecnologias inovadoras, ajudando a tornar o setor de saúde suplementar mais eficiente e confiável.

O Futuro das Autorizações de Procedimentos no Brasil

O avanço da tecnologia e a adaptação contínua das regulamentações indicam que o futuro das autorizações será mais ágil, transparente e integrado. Os próximos passos para essa transformação incluem:

Expansão dos teleatendimentos e sua conexão com sistemas de autorização digital.

Melhoria da experiência do paciente, garantindo mais transparência e acompanhamento em tempo real.

Capacitação de profissionais de saúde para o uso de novas ferramentas tecnológicas, assegurando que a inovação seja bem aplicada.

Como a Neurotech Pode Transformar a Gestão de Autorizações

Na Neurotech, desenvolvemos soluções que ajudam operadoras de saúde a otimizar o processo de autorizações, reduzindo burocracia, aumentando a segurança e garantindo decisões mais assertivas.

💡 Quer saber como nossas tecnologias podem se adaptar à sua realidade?

👉 Fale conosco e descubra como tornar seus processos mais eficientes!


A demanda por crédito no Brasil cresceu 22% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado desde maio de 2022, quando a procura teve alta de 29% na comparação anual. Já em relação ao mês anterior, dezembro de 2024, o crescimento foi de 5%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.

Cenário de demanda por crédito surpreende

Este é um cenário surpreendente, considerando o histórico recente nos meses de janeiro.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil. E o que chama mais a atenção é o crescimento acima de 20% pois, historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso entre os consumidores por representar um período de organização financeira para o restante do ano”, diz.

Mais impressionante ainda foi a performance do setor de serviços, que cresceu 73% na comparação anual. Essa categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.

“Sempre observamos o varejo como o principal influenciador do Índice, seja positiva ou negativamente. Porém, desde o início da sequência de crescimento que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito”, afirma Natália Heimann.

Varejo se recupera

De acordo com o INDC, o crescimento do varejo em relação a janeiro de 2024 foi de 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento tímido de 2%.

Gráfico crescimento INDC

Na comparação com o último mês de dezembro, a demanda foi maior para o varejo, que cresceu 42%, seguido do segmento serviços (+30%). Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/credito/

A relação entre instituições financeiras e seus clientes está além da oferta de crédito ou serviços bancários básicos. Em um país onde, segundo a Pesquisa Panorama do Sistema Bancário Brasileiro da consultoria Oliver Wyman, cada brasileiro possuía, em média, cinco contas bancárias, a disputa por ter a principalidade na vida do cliente é grande.

Em meio a este cenário, a principalidade se destaca como uma estratégia para fidelizar, otimizar decisões e dar crescimento sustentável às empresas do ramo. Mas qual é a melhor forma de atingir a preferência do cliente?

Neste artigo, vamos explorar o conceito de principalidade no crédito, seus benefícios e como as instituições podem fortalecer esse relacionamento para maximizar resultados. Para saber tudo, siga a leitura conosco.

O que é principalidade e seu significado no crédito?

No contexto financeiro, a principalidade se refere ao grau de prioridade que um cliente atribui a uma instituição para a gestão de suas principais transações e serviços. É a prática de ser a primeira escolha dele quando pensa em suas necessidades financeiras.

Em outras palavras, a principalidade ocorre quando a instituição se torna a "principal" parceira do cliente para decisões financeiras. Seja desde a movimentação de contas até a obtenção de crédito.

Essa concorrência se tornou maior, assim como a atenção necessária, já que, de 2018 para cá, a quantidade de usuários ativos teve crescimento de 103,2%. O dado é do Relatório de Economia Bancária (REB), do Banco Central. 

Um cliente que dá prioridade a uma instituição a vê como confiável, conveniente e essencial para seu cotidiano financeiro. Para os gestores de crédito, compreender e cultivar essa prática é um diferencial competitivo, pois resulta em um público mais engajado, maior retenção e melhores tomadas de decisão.

Benefícios da principalidade para as instituições de crédito e o cliente

Construir um relacionamento de principalidade gera vantagens mútuas. Entre elas, estão:

Indicadores de principalidade no crédito: como identificar clientes com potencial para relacionamento prioritário

Mapear os clientes que já mantêm ou têm potencial para desenvolver um relacionamento prioritário com a instituição é um passo fundamental para fortalecer esses vínculos. Existem alguns indicadores que ajudam a identificá-los de maneira prática.

O volume de movimentações é um dos mais claros, pois clientes que realizam quantidades expressivas de transações demonstram maior envolvimento com a instituição. Esse comportamento sinaliza uma relação de confiança.

Outro indicador importante é o engajamento com produtos financeiros adicionais. Aqueles que utilizam uma ampla gama de produtos, como conta corrente, investimentos, crédito e seguros, tendem a ser mais propensos a manter a prioridade principalidade com a instituição.

Confira nosso conteúdo sobre Share of Wallet e como ele se difere da principalidade. Saiba mais!

A frequência de uso de serviços também é um fator relevante. Clientes que acessam regularmente os serviços da instituição, seja por meios digitais ou presenciais, mostram maior dependência e afinidade com a marca.

Por fim, o relacionamento de longo prazo é um sinal de fidelidade. O tempo que cada usuário permanece utilizando os serviços financeiros pode torná-lo um candidato ideal para receber benefícios exclusivos, consolidando ainda mais o relacionamento.

Estratégias para fortalecer a principalidade

Uma vez identificados os clientes com potencial de principalidade, é importante adotar estratégias para fortalecer esse relacionamento. Veja algumas ações práticas:

  1. Oferecer uma abordagem personalizada para a concessão de crédito e gestão financeira, baseando-se nas necessidades e perfil do cliente;
  2. Implementar políticas de taxas e limites de crédito diferenciados para clientes prioritários, valorizando sua lealdade;
  3. Incentivar a principalidade por meio de programas de benefícios, nos quais os clientes acumulam vantagens conforme utilizam mais serviços financeiros da instituição.
  4. Criar benefícios exclusivos, como atendimento prioritário ou acesso antecipado a produtos e serviços, para os clientes que demonstram maior engajamento.

Impacto de longo prazo: relacionamento sólido e redução de riscos

Cultivar uma relação de principalidade com os clientes é vantajoso para o futuro da instituição. Quando eles possuem um histórico financeiro bem estabelecido trazem uma avaliação de risco mais precisa e, consequentemente, menores taxas de inadimplência.

O público fiel também tende a permanecer com a instituição por mais tempo e isso reduz os custos de aquisição de novos interessados. Sem contar que a fidelização cria uma base sólida para a instituição, capaz de gerar receita recorrente e previsível ao longo dos anos.

A principalidade no crédito é um caminho valioso e incentivar essa prioridade permite que os gestores de crédito tenham impactos positivos na performance financeira da empresa.

Deseja conhecer soluções personalizadas que vão reforçar o seu poder decisão? Veja aqui as nossas soluções de crédito

A Petrobras tem um dos sistemas de saúde corporativa mais robustos do Brasil. No 15º episódio do Neurocast, recebemos Frederico Cruz, Gerente de Operações de Processamento e Pagamentos de Sinistros e Auditoria na Saúde Petrobras, para um bate-papo com nossa Head Médica, Dra. Erika Fuga, sobre os desafios, avanços e o futuro da gestão da saúde na empresa.

Tecnologia e inovação na saúde corporativa

A digitalização tem otimizado processos como gestão de sinistros, auditoria e pagamentos, tornando-os mais eficientes. Frederico destacou como inteligência artificial e dados estruturados vêm aprimorando a tomada de decisão, garantindo mais qualidade e transparência nos serviços de saúde.

Desafios e oportunidades

Administrar um sistema de saúde para milhares de colaboradores traz desafios como sustentabilidade financeira, gestão de risco e acesso a serviços de qualidade. Frederico apontou oportunidades na integração entre tecnologia e processos humanizados, fundamentais para um atendimento mais eficiente e centrado no paciente.

O futuro da Saúde Petrobras

A conversa trouxe reflexões sobre tendências como o uso de modelos preditivos, a ampliação da telemedicina e estratégias de prevenção, garantindo um sistema mais sustentável e acessível.

Quer saber mais sobre os bastidores e transformações desse setor? Dê o play e confira! 🎧✨

📺 Assista ao episódio completo:

Saiba mais sobre a Neurotech.

Explore também a nossa plataforma de combate ao abuso e fraude no setor de saúde.

Baixe o e-book: "Guia de Saúde Neurotech"

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 10,8% em janeiro de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já na comparação com o mês anterior, dezembro de 2024, o aumento foi de 10,48%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

O INDC mostrou que o cenário foi surpreendente, considerando que, historicamente, o volume de vendas de veículos, que impacta diretamente o Índice, é mais instável em janeiro.

Confira a análise de Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech:

“A alta na casa dos 10% chama a atenção, principalmente, na comparação com dezembro do ano passado, pois o balanço de vendas de veículos novos feito pela Fenabrave mostrou uma queda abrupta nesse recorte. Isso já era esperado por se tratar de um período de maior cautela entre as pessoas, ainda organizando as contas e despesas para o restante do ano. Mas o crescimento da procura por seguros em relação a janeiro de 2024, também observado nas vendas de carros, indicam um 2025 promissor tanto para o setor automotivo quanto para as seguradoras”, afirma.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de automóveis e comerciais leves cresceu 5,15% em relação a janeiro de 2024, enquanto na comparação com o último mês de dezembro houve queda de quase 35%.

Ainda de acordo com o INDS, 11,5% das solicitações de seguros foram feitas para carros premium.

Por região do Brasil todas apresentaram crescimento da procura por seguros durante o mês de janeiro. Na comparação com o mesmo mês de 2024, por exemplo, o Centro-Oeste lidera com alta de 14%. Norte (+11,67%), Sudeste (+9,81%), Sul (+7,05%) e Nordeste (+4,20%) completam o ranking.

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de janeiro de 2025 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente apresentam a menor procura, tiveram o melhor resultado do período, com um crescimento de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, o aumento foi de 9,66%.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

A demanda por crédito no Brasil registrou queda de 7% em 2024, em comparação com 2023. É o que mostrou o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Apesar do cenário ainda delicado para o setor de crédito, considerando que 2023 já havia apresentado um recuo significativo em relação a 2022 (-13%), a reta final de 2024 traz boas perspectivas para o ano atual.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“O ano passado foi marcado por um cenário econômico, em geral, ainda muito conturbado. Principalmente considerando o crescimento constante das taxas de juros, que tem impacto inevitável para o consumo. Porém, o último trimestre foi bastante positivo, com recuperação acima dos 10% em todos os meses. Sem dúvidas, o ano de 2025 começou mais animador para as empresas e operadoras de crédito”.

Ainda segundo o INDC, somente no mês de dezembro o crescimento da demanda por crédito foi de 18%, quando comparado com o mesmo mês de 2023, sendo este o maior crescimento observado nos últimos anos. Em relação ao mês anterior, novembro de 2024, o aumento foi de 6%.

Análise por segmento

Durante todo o ano de 2024, o principal destaque positivo foi o setor de Serviços, que fechou com um crescimento de 30% no apanhado geral e, em dezembro, cresceu 42% frente ao mesmo mês de 2023. Os demais segmentos analisados, Bancos/financeiras e Varejo, caíram 3% e 20%, respectivamente.

“Historicamente, o Varejo é o segmento de maior impacto no Índice por englobar categorias importantes para o cotidiano dos brasileiros, como Supermercados e Vestuário, o que explica a queda de 7% no apanhado geral, mesmo com outros segmentos performando acima da média. Com a consolidação do bom momento para os Serviços, que cresceram em todos os meses do ano passado, uma esperada recuperação do Varejo pode fazer de 2025 um ano histórico para a oferta de crédito”, reforça Natália.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma marca B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

InCuca
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram