A Resolução 4966, emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), representa um marco importante na convergência das normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais estabelecidos pelo IFRS 9.

Antes de sua implementação, as instituições financeiras seguiam a Resolução nº 2682/99, baseada no conceito de perdas incorridas. Nesse modelo, as perdas de crédito eram reconhecidas somente após a constatação de evidências concretas de deterioração. Portanto, a abordagem reativa dificultava a provisão adequada em momentos de instabilidade econômica, impactando diretamente a gestão de riscos.

O que mudou com a Resolução 4966

Com a entrada em vigor da Resolução nº 4966/21, o Banco Central do Brasil estabeleceu a obrigatoriedade da adoção do modelo de Perda Esperada. Dessa forma, as instituições passaram a precisar de uma visão prospectiva, capaz de antecipar cenários e reagir de forma mais sensível às variações econômicas.

Como resultado, surgiram novos desafios para o setor, especialmente no que diz respeito à complexidade tecnológica da implementação e à necessidade de integração entre áreas como Riscos, Finanças e Tesouraria. Afinal, o cumprimento da norma não afeta apenas o provisionamento, mas também a estratégia de negócios e a performance financeira das instituições.

Uma solução end-to-end para a Resolução 4966

Para apoiar as instituições financeiras nesse processo de transformação, a Neurotech — uma marca da B3 — lançou uma solução robusta e completa, projetada especialmente para atender aos requisitos da Resolução 4966.

A plataforma utiliza Inteligência Artificial Generativa para automatizar e tornar mais objetivas e eficientes as decisões envolvidas na modelagem de risco. Como consequência, as instituições conseguem elevar significativamente a precisão na estimativa da Perda Esperada (PDD) e aprimorar o processo regulatório como um todo.

Além disso, a solução da Neurotech:

Importante destacar que a solução já foi avaliada e aprovada por algumas das principais empresas globais de auditoria e consultoria, o que reforça sua confiabilidade e aderência às exigências da Resolução 4966.

Dados inteligentes que geram vantagem estratégica

De acordo com Mauricio Teramoto, Diretor de Dados e Analytics da B3, um dos grandes diferenciais da plataforma é sua capacidade de operar de forma integrada com os arquivos e bases de gestão de carteira dos bancos. Com isso, o processo torna-se dinâmico e automatizado, obedecendo aos padrões de governança estabelecidos pela própria instituição.

Ainda segundo Teramoto, a solução permite realizar calibragens periódicas automáticas, alimentando o simulador com dados sensíveis a mudanças nos cenários macroeconômicos. Assim, os gestores podem prever impactos potenciais com mais assertividade e tomar decisões embasadas em dados atualizados.

Compliance com performance

Seguindo na mesma linha de raciocínio, Teramoto ressalta que a adaptação à normativa 4966 abriu uma importante oportunidade para o setor financeiro: além de garantir conformidade, tornou-se possível conquistar ganhos reais em eficiência, rentabilidade e inteligência de negócio.

“A normativa 4966 estabelece padrões elevados de compliance. Ela está alinhada ao propósito da Neurotech de transformar dados complexos em decisões ágeis e estratégicas, ajudando empresas a avançarem com segurança em seus objetivos”, conclui.

Descubra soluções de Inteligência Artificial para avaliação de crédito

Na Neurotech, combinamos Inteligência ArtificialBig Data e soluções analíticas para otimizar a tomada de decisão nos setores de crédito, financiamento veicular, seguros e saúde. Com mais de 20 anos de expertise, ajudamos empresas a impulsionar seus resultados com decisões mais inteligentes e ágeis.

Quando unimos dados, tecnologia e especialistas, o potencial de obter insights estratégicos para o seu negócio é imensurável. Fale conosco e descubra como podemos transformar seus resultados!

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Por Erika Fuga*


Open Finance: um modelo maduro e inspirador

Recentemente, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) comemorou os resultados do Open Finance, que acaba de completar quatro anos de operação. O tom da celebração não foi à toa: o modelo brasileiro já é considerado o maior do mundo em termos de escopo de dados e volume de chamadas.

Os números falam por si. Segundo a entidade, os consentimentos registrados saltaram de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025 — um crescimento de 44%. Hoje, são mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana.

Além de permitir o surgimento de novos produtos, como a portabilidade de crédito, esse movimento está formando uma base de dados robusta que impulsiona diferentes aplicações de Inteligência Artificial no setor financeiro.

Open Health: ainda em construção, mas com um caminho promissor

Comparado ao avanço do Open Finance, o estágio atual do Open Health ainda é embrionário. A diferença entre os projetos é evidente e poderia, inclusive, causar certa frustração no ecossistema da saúde.

Mas há um alento importante: a IA já está sendo aplicada no setor de saúde — independentemente do Open Health — e vem viabilizando mudanças significativas e urgentes.

Compartilhar dados é essencial, mas não precisamos esperar

É fato que o Open Health será uma ferramenta poderosa. Compartilhar dados é fundamental para alcançar a excelência no atendimento em saúde. No entanto, mesmo que o modelo estivesse 100% operacional hoje, não seria necessário (nem recomendável) aguardar seus efeitos para começar a colher os frutos da IA.

A inteligência artificial já está revolucionando a saúde

A boa notícia é que o setor está se movendo. Na assistência médica, há um verdadeiro boom de aplicações de IA com foco em decisões mais precisas, ágeis e seguras.

Em áreas como radiologia e patologia, por exemplo, a IA já é uma realidade. Sempre que há padrão e histórico, os algoritmos conseguem oferecer apoio altamente preciso aos médicos, aumentando a acurácia dos diagnósticos.

A IA também avança com força em pesquisa, cirurgia robótica e genômica, onde sua capacidade de processamento viabiliza mapeamentos e diagnósticos complexos com velocidade impressionante.

Gestão de saúde: IA para reduzir fraudes e melhorar eficiência

Na gestão dos sistemas de saúde, a IA começa a se destacar especialmente na mitigação de riscos, fraudes e abusos. O cruzamento de dados, como imagens de documentos médicos e fiscais, já permite identificar reembolsos indevidos ou cobranças por procedimentos não realizados.

Além disso, os modelos de IA estão ajudando os gestores a tomarem decisões mais embasadas, com análises profundas de comportamento e jornadas dos beneficiários.

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Redução de custos e melhoria da experiência

As operadoras e empresas de saúde estão lidando com volumes imensos de dados — autorizações, faturas, prestadores — tudo isso limitado por custos administrativos.

A IA surge como um aliado poderoso para reduzir despesas, estabilizar operações e, de quebra, oferecer uma jornada mais fluida e eficiente ao beneficiário.

Aplicações que vão muito além dos chatbots

Hoje já existem ferramentas de autorização automatizadas, com uso de LLMs (Large Language Models) que analisam pedidos médicos, os confrontam com diretrizes técnicas e apoiam decisões clínicas com precisão, reduzindo erros e desperdícios.

A mensagem é clara: mãos à obra!

Não é preciso — e nem recomendável — esperar o avanço do Open Health para colher os benefícios da IA. As soluções já estão disponíveis, são de fácil integração, testáveis, e já entregam retornos financeiros e benefícios reais ao usuário final.

Mãos à obra.


Conheça a Neurotech

Na Neurotech, temos soluções específicas para cada desafio. Nosso produto de Inteligência em Reembolso utiliza IA para analisar dados com profundidade, identificar inconsistências e apoiar operadoras na tomada de decisões mais ágeis e seguras.

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No setor de saúde suplementar, a eficiência no processamento de reembolsos é um dos principais desafios para as operadoras. A burocracia, os erros manuais e as fraudes impactam diretamente os custos operacionais e a experiência dos beneficiários. No entanto, a Inteligência Artificial (IA) está transformando esse cenário, tornando os processos mais ágeis, seguros e inteligentes.

A Neurotech tem liderado essa transformação, ajudando grandes operadoras a otimizar seus fluxos e reduzir perdas financeiras. Um exemplo prático disso é o case da Unimed, que adotou uma solução baseada em Machine Learning e Processamento Inteligente de Dados para revolucionar o setor de reembolsos.

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Case de Sucesso: Como a Unimed Evitou um Prejuízo de R$ 9 Milhões com IA

Em 2023, a Neurotech desenvolveu e implementou um sistema de análise automatizada de reembolsos para uma das maiores operadoras do Brasil, a Unimed Nacional. O objetivo era reduzir fraudes e otimizar o tempo de análise das solicitações.

A solução utiliza inteligência artificial para processar imagens e PDFs de recibos enviados para reembolso. Por meio de um algoritmo avançado, cada documento recebe um “DNA” único, o que impede reutilizações indevidas.

O resultado foi imediato: em poucos meses, a tecnologia evitou quase R$ 9 milhões em gastos ao identificar fraudes antes mesmo da liberação dos valores.

Segundo Rodrigo Paiva, Head de IA em Saúde da Neurotech:

“Essa é uma dor comum a qualquer operadora de saúde. Mas, através dessa ferramenta, conseguimos identificar, por exemplo, o caso de um beneficiário que usou nove vezes a mesma nota fiscal para solicitar reembolso.”

Os Benefícios da IA na Gestão de Reembolsos

​Redução de custos operacionais: menos retrabalho e mais eficiência na análise dos reembolsos.

Combate eficaz às fraudes: detecção automática de documentos reutilizados e identificação de inconsistências.

Maior agilidade no processamento: diminuição do tempo de resposta para os beneficiários.

Melhoria na experiência do cliente: reembolsos realizados de forma mais rápida e segura.

Otimização do trabalho das equipes: mais tempo disponível para análises estratégicas e tomadas de decisão.

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Sua Operadora Está Pronta para a Revolução da IA?

Se sua operadora ainda executa muitos processos manuais e lida com fraudes recorrentes, é hora de modernizar o fluxo de reembolsos. As soluções Neurotech já estão ajudando grandes operadoras a economizar milhões e otimizar seus processos.

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O mercado de saúde suplementar enfrenta desafios cada vez mais complexos no processo de reembolso devido ao alto volume de solicitações, complexidade da análise, ao risco de fraudes e inconsistências nos pedidos. Esses fatores não apenas aumentam os custos operacionais, como também contribuem para a insatisfação dos beneficiários, que demandam agilidade e transparência nos serviços. Para as operadoras que já compreendem a dimensão dessas dores, a pergunta central não é mais “por que adotar IA?”, mas sim “como a IA pode resolver os problemas?”.

A Inteligência Artificial (IA) emerge como a solução capaz de transformar radicalmente o cenário, trazendo agilidade, precisão e eficiência ao processo de reembolso. Abaixo, alguns dos principais aspectos dessa revolução tecnológica da qual a Neurotech tem sido uma das protagonistas no Brasil.

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1. Mais Agilidade na Análise de Reembolsos Médico/Hospitalares

As soluções baseadas em IA permitem que as operadoras processem um volume muito maior de solicitações em tempo reduzido. Com técnicas como machine learning e processamento de linguagem natural (NLP), a IA interpreta documentos, valida informações e categoriza pedidos quase instantaneamente. O que antes levava dias, agora pode ser resolvido em minutos.

2. Score de Propensão à Fraude

A fraude é um dos maiores gargalos do processo de reembolso, mas a IA possibilita um controle muito mais eficiente. Algoritmos inteligentes geram scores de risco em tempo real, identificando padrões suspeitos e inconsistências nos dados. Isso permite que as operadoras concentrem seus esforços de auditoria nos casos realmente críticos, otimizando recursos e reduzindo prejuízos.

3. Detecção de Fraudes e Inconsistências em Tempo Real

Com algoritmos de IA avançados, é possível detectar irregularidades nas solicitações assim que são submetidas à análise da operadora. Isso inclui desde informações conflitantes até indícios de manipulação de documentos. Ao identificar problemas em tempo real, as operadoras não apenas reduzem perdas financeiras, como também otimizam recursos, direcionando suas equipes para análises mais estratégicas.

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4. Redução de Custos Operacionais e Aumento da Eficiência

A agilidade e a inteligência proporcionadas pela IA permitem uma redução significativa nos custos operacionais. Com menos retrabalho e uma análise de reembolsos mais assertiva, as operadoras conseguem alocar seus recursos de forma mais eficiente. Além disso, a diminuição de erros manuais torna os processos mais ágeis e econômicos.

5. Melhoria na Experiência do Beneficiário

A satisfação dos clientes é diretamente impactada pela rapidez e transparência no reembolso. Com IA, os prazos são reduzidos e a comunicação se torna mais clara. Além disso, chatbots e assistentes virtuais auxiliam os beneficiários na jornada de solicitação, garantindo um atendimento mais ágil e personalizado.

Conclusão

O processo de reembolso nas operadoras de saúde está passando por uma revolução impulsionada pela Inteligência Artificial. O que antes era sinônimo de burocracia e perdas, agora pode ser um diferencial competitivo para as operadoras que investem na digitalização e automação.

Na Neurotech, estamos à frente dessa transformação, ajudando algumas das maiores operadoras do país a processar milhões de pedidos com mais segurança e eficiência.

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No mundo da saúde suplementar, poucas coisas são tão complexas e desafiadoras quanto o processo de reembolso nas operadoras de saúde. Quem já precisou passar por isso sabe que a burocracia pode ser um verdadeiro teste de paciência, e as operadoras enfrentam um volume gigantesco de solicitações No mundo da saúde suplementar, poucas coisas são tão complexas e desafiadoras quanto o processo de reembolso nas operadoras de saúde. Quem já precisou passar por isso sabe que a burocracia pode ser um verdadeiro teste de paciência, e as operadoras enfrentam um volume gigantesco de solicitações diariamente. O problema? Falta de digitalização, sistemas desatualizados, e, claro, abusos e fraudes que drenam bilhões do setor todos os anos.

Neste artigo, vamos explorar por que esse processo ainda é tão complicado, quais são os principais desafios e como a inteligência artificial (IA) está revolucionando essa realidade.

Como Funciona o Processo de Reembolso?

Em teoria, o reembolso de despesas médicas deveria ser simples: o beneficiário faz um procedimento fora da rede credenciada, envia a documentação e recebe o valor de volta conforme as regras do plano. Mas, na prática, o caminho é cheio de obstáculos. São formulários para preencher, documentos para anexar e prazos que podem parecer intermináveis.

Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece normas rigorosas para garantir que as operadoras cumpram essa obrigação, mas o formato atual desse processo acaba tornando tudo mais demorado e suscetível a erros.

Os Principais Desafios do Reembolso em Saúde

1. Burocracia Que Travou no Tempo

A quantidade de etapas manuais no reembolso ainda é absurda. Cada solicitação precisa ser analisada individualmente, o que gera filas intermináveis e insatisfação para o beneficiário. Para as operadoras, isso significa um alto custo operacional e um processo longe de ser eficiente.

2. Sistemas Desatualizados e Falta de Integração

Imagine que você faz um exame em um hospital e o resultado fica arquivado em um papel. Isso ainda acontece! De acordo com o Mapa da Transformação Digital dos Hospitais Brasileiros 2024, apenas 9% dos hospitais no Brasil são totalmente digitalizados. Ou seja, a maioria ainda depende de papéis, planilhas e registros manuais, dificultando a comunicação entre operadoras e prestadores de serviço.

3. Fraudes Que Custam Caro

Fraudes no uso do plano de saúde ainda são uma realidade preocupante — e, muitas vezes, difíceis de detectar sem o apoio da tecnologia certa. Entre as práticas mais comuns estão:

Estudos indicam que cerca de 12% das receitas das operadoras de saúde se perdem anualmente com fraudes, um prejuízo que impacta diretamente os custos dos planos e a experiência dos beneficiários. Esse número pode ser ainda maior segundo especialistas.

Neurocast | Fraude e mau uso na saúde suplementar representam cerca de 19%

Como a Inteligência Artificial Está Revolucionando o Reembolso em Saúde

Diante desse cenário, a inteligência artificial está transformando a maneira como as operadoras lidam com reembolsos. As principais vantagens da IA incluem:

Aqui na Neurotech, estamos na linha de frente dessa inovação. Nossas soluções de IA já analisam mais de dois milhões de pedidos de reembolso por mês para algumas das maiores operadoras do país, garantindo processos mais rápidos, seguros e eficientes.

Conheça a Plataforma Neurotech Saúde

Conclusão

O processo de reembolso nas operadoras de saúde precisa evoluir, e a tecnologia é o caminho mais rápido para essa transformação. Com a digitalização, a automação e a inteligência artificial, é possível reduzir a burocracia, evitar fraudes e melhorar a experiência do ecossistema como um todo. Mais eficiência e menos fraudes nos reembolsos médicos!
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A demanda por crédito no Brasil cresceu 22% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado desde maio de 2022, quando a procura teve alta de 29% na comparação anual. Já em relação ao mês anterior, dezembro de 2024, o crescimento foi de 5%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços.

Cenário de demanda por crédito surpreende

Este é um cenário surpreendente, considerando o histórico recente nos meses de janeiro.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil. E o que chama mais a atenção é o crescimento acima de 20% pois, historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso entre os consumidores por representar um período de organização financeira para o restante do ano”, diz.

Mais impressionante ainda foi a performance do setor de serviços, que cresceu 73% na comparação anual. Essa categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.

“Sempre observamos o varejo como o principal influenciador do Índice, seja positiva ou negativamente. Porém, desde o início da sequência de crescimento que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito”, afirma Natália Heimann.

Varejo se recupera

De acordo com o INDC, o crescimento do varejo em relação a janeiro de 2024 foi de 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento tímido de 2%.

Gráfico crescimento INDC

Na comparação com o último mês de dezembro, a demanda foi maior para o varejo, que cresceu 42%, seguido do segmento serviços (+30%). Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/credito/

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 10,8% em janeiro de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já na comparação com o mês anterior, dezembro de 2024, o aumento foi de 10,48%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

O INDC mostrou que o cenário foi surpreendente, considerando que, historicamente, o volume de vendas de veículos, que impacta diretamente o Índice, é mais instável em janeiro.

Confira a análise de Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech:

“A alta na casa dos 10% chama a atenção, principalmente, na comparação com dezembro do ano passado, pois o balanço de vendas de veículos novos feito pela Fenabrave mostrou uma queda abrupta nesse recorte. Isso já era esperado por se tratar de um período de maior cautela entre as pessoas, ainda organizando as contas e despesas para o restante do ano. Mas o crescimento da procura por seguros em relação a janeiro de 2024, também observado nas vendas de carros, indicam um 2025 promissor tanto para o setor automotivo quanto para as seguradoras”, afirma.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de automóveis e comerciais leves cresceu 5,15% em relação a janeiro de 2024, enquanto na comparação com o último mês de dezembro houve queda de quase 35%.

Ainda de acordo com o INDS, 11,5% das solicitações de seguros foram feitas para carros premium.

Por região do Brasil todas apresentaram crescimento da procura por seguros durante o mês de janeiro. Na comparação com o mesmo mês de 2024, por exemplo, o Centro-Oeste lidera com alta de 14%. Norte (+11,67%), Sudeste (+9,81%), Sul (+7,05%) e Nordeste (+4,20%) completam o ranking.

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de janeiro de 2025 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente apresentam a menor procura, tiveram o melhor resultado do período, com um crescimento de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, o aumento foi de 9,66%.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

A demanda por crédito no Brasil registrou queda de 7% em 2024, em comparação com 2023. É o que mostrou o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações de financiamentos nos segmentos de varejo, bancos e serviços. Apesar do cenário ainda delicado para o setor de crédito, considerando que 2023 já havia apresentado um recuo significativo em relação a 2022 (-13%), a reta final de 2024 traz boas perspectivas para o ano atual.

Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador, explica:

“O ano passado foi marcado por um cenário econômico, em geral, ainda muito conturbado. Principalmente considerando o crescimento constante das taxas de juros, que tem impacto inevitável para o consumo. Porém, o último trimestre foi bastante positivo, com recuperação acima dos 10% em todos os meses. Sem dúvidas, o ano de 2025 começou mais animador para as empresas e operadoras de crédito”.

Ainda segundo o INDC, somente no mês de dezembro o crescimento da demanda por crédito foi de 18%, quando comparado com o mesmo mês de 2023, sendo este o maior crescimento observado nos últimos anos. Em relação ao mês anterior, novembro de 2024, o aumento foi de 6%.

Análise por segmento

Durante todo o ano de 2024, o principal destaque positivo foi o setor de Serviços, que fechou com um crescimento de 30% no apanhado geral e, em dezembro, cresceu 42% frente ao mesmo mês de 2023. Os demais segmentos analisados, Bancos/financeiras e Varejo, caíram 3% e 20%, respectivamente.

“Historicamente, o Varejo é o segmento de maior impacto no Índice por englobar categorias importantes para o cotidiano dos brasileiros, como Supermercados e Vestuário, o que explica a queda de 7% no apanhado geral, mesmo com outros segmentos performando acima da média. Com a consolidação do bom momento para os Serviços, que cresceram em todos os meses do ano passado, uma esperada recuperação do Varejo pode fazer de 2025 um ano histórico para a oferta de crédito”, reforça Natália.

Sobre o INDC

O Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC) abrange um universo de empresas, instituições financeiras e varejistas e mensura o apetite do brasileiro pelo crédito. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em concessão de crédito, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da financeira e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma marca B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

Cenário teve forte influência do mercado de veículos novos, que superou as projeções da Fenabrave; confira o INDS

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 10,7% em 2024, na comparação com o ano anterior. No último mês de dezembro, a alta foi de 9% frente ao mesmo mês de 2023. Já na comparação com o mês anterior, novembro de 2024, o aumento foi de 4,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

O que explica esse crescimento?

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, analisa a influência do mercado de veículos novos:

“Sem dúvidas, foi um ano bastante positivo para o mercado de seguros de automóveis, considerando que em apenas um mês, março de 2024, foi registrada queda em relação ao ano anterior. É um cenário que se mostrou previsível com o passar dos meses, pois o mercado de veículos novos também se manteve aquecido em todo o período, inclusive com a Fenabrave revisando as projeções de crescimento anual por mais de uma vez”

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de automóveis e comerciais leves cresceu 3,01% em relação a dezembro de 2023, enquanto na comparação com novembro deste ano a expansão foi de 1,04%.

No total, o ano de 2024 registrou 2.484.740 emplacamentos de automóveis e comerciais leves, um crescimento de 14,03% em relação a 2023. A projeção inicial feita pela entidade era de 12%.

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de dezembro de 2024 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente apresentam a menor procura, tiveram o melhor resultado do período, com um crescimento de 9,28% em relação ao mesmo mês de 2023. Entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, o aumento foi de 8,50%.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Saiba mais: https://conteudo.neurotech.com.br/inteligencia-artificial-seguros

Cenário se manteve estagnado em relação a 2023; confira o INDS.

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis aumentou apenas 0,77% em novembro, em comparação com o mesmo mês de 2023. Já na comparação com o mês anterior, outubro de 2024, o cenário foi de queda, com um recuo de 12,49%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Gráfico 1 - INDS Novembro_24

Em um ano marcado pela boa performance do setor de seguros, o que explica essa estagnação?

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, explica:

“Chama a atenção a queda abrupta na comparação mensal, mas é preciso lembrar que o mercado de veículos novos viveu o seu melhor outubro da década em 2024, o que inevitavelmente “subiu o sarrafo”. O mesmo vale quando consideramos novembro do ano passado, que foi um período muito bom para o mercado de seguros, resultando em um cenário de estagnação na comparação anual”, avalia.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o número de emplacamentos de automóveis e comerciais leves cresceu 19,62% em relação a novembro de 2023, enquanto na comparação com outubro deste ano houve queda de 3,48%.

Ainda de acordo com o INDS, 12,3% das solicitações de seguros foram feitas para carros premium. Já o percentual de seguros ativos, que considera positivo se o tempo desde a última aprovação de crédito for de até um ano, ficou em 64,5%.

Financiamentos batem recorde

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3, em novembro, mostram que o número de financiamentos de veículos, tanto novos quanto usados, chegou a 605 mil unidades no mês. O cenário representou um crescimento de 12,4% em relação às 538 mil unidades financiadas em novembro de 2023. Em relação ao mês anterior, outubro deste ano, houve uma queda de 9,7%, porém, vale lembrar que as mais de 670 mil unidades financiadas no mês passado representaram o melhor mês desde o início da série histórica em 2013. No acumulado do ano de 2024 até o mês de novembro, as vendas financiadas somaram mais de 6,5 milhões, entre veículos novos e usados – incluindo motos, automóveis leves e pesados. Esse número apresenta um crescimento de 21,8% em relação ao ano de 2023, ou seja, cerca de 1,177 milhão de unidades a mais.

Ainda de acordo com o INDS, apenas a região Sul do Brasil apresentou queda da demanda por seguros na comparação anual, com um recuo de 3,9%. A região Norte teve, novamente, o melhor resultado, crescendo 9%. Nordeste (+2,45%), Centro-oeste (+2,19%) e Sudeste (+1,25%) completam o ranking

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de novembro de 2024 também analisou a demanda por faixa etária dos segurados e revelou uma mudança de comportamento dos condutores. Aqueles com idades entre 18 e 25 anos, que historicamente apresentam a menor procura, foi registrado o melhor resultado do período, com um crescimento de 2,28%. Por outro lado, entre os condutores com 60 anos ou mais, tradicionalmente mais cautelosos, o aumento de demanda em relação a novembro do ano passado foi de apenas 0,42%.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Saiba mais: https://conteudo.neurotech.com.br/inteligencia-artificial-seguros

Alta do setor acompanha os números recordes de vendas de veículos, que tiveram o melhor mês de outubro da década, segundo a Fenabrave; confira o INDS

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis aumentou 15,97% em outubro, em comparação com o mesmo mês de 2023. Já na comparação com o mês anterior, setembro de 2024, o cenário foi de recuperação, com um crescimento de 7,58%, após duas quedas consecutivas. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, destaca a boa performance do setor no ano:

“2024 ainda não terminou, mas já podemos afirmar que se tratou de um período muito especial para o mercado de seguros, que obviamente tem impacto direto do aquecimento das vendas de automóveis. Para se ter uma ideia, mais uma vez a Fenabrave revisou a projeção de crescimento de vendas no balanço anual, que agora está em 16,8%, quase 5 pontos percentuais a mais do que os 12% previstos em janeiro”.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o mercado de veículos novos teve o seu melhor mês de outubro da década, com um total de 264,9 mil veículos vendidos no País, um crescimento de 21,7% frente ao mesmo mês do ano passado. Somente no recorte dos automóveis e comerciais leves, o crescimento foi de 20,90% em relação a outubro de 2023, enquanto na comparação com setembro deste ano o salto foi de 12,22%

Ainda de acordo com o INDS, 12,9% das solicitações de seguros foram feitas para carros premium. Já o percentual de seguros ativos, que considera positivo se o tempo desde a última aprovação de crédito for de até 1 ano, ficou em 64,4%.

Financiamentos batem recorde

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3, em outubro, mostram que o número de financiamentos de veículos, tanto novos quanto usados, chegou a 670 mil unidades no mês, sendo este o melhor mês desde o início da série histórica em 2013. O cenário representou um crescimento acima de 25% em relação às 534 mil unidades financiadas em outubro de 2023. Em relação ao mês anterior, setembro deste ano, houve aumento de 11,6%. No acumulado do ano de 2024 até o mês de outubro, as vendas financiadas somaram 5,960 milhões, entre veículos novos e usados – incluindo motos, automóveis leves e pesados. Esse número apresenta um crescimento de 22,9% em relação ao ano de 2023, ou seja, cerca de 1,1 milhão de unidades a mais.

Ainda de acordo com o INDS, todas as regiões do Brasil apresentaram crescimento da demanda por seguros na comparação anual. A região Norte teve, novamente, o melhor resultado, com aumento de 27,55%. Centro-oeste (+16,63%), Sudeste (+15,83%), Sul (+15,42%), e Nordeste (+15,26%) completam o ranking.

Demanda por idade

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros de outubro de 2024 também analisou a demanda por faixa etária dos condutores. Entre aqueles com idades entre 40 e 59 anos, houve o maior crescimento do mês (15,60%), em comparação com outubro do ano passado. 26 a 39 anos apresentaram procura 10% maior, enquanto a busca dos condutores mais jovens, com idades entre 18 e 25 anos, cresceram 9,59%. Acima dos 60 anos, que tradicionalmente apresentam maior procura junto às seguradoras, houve crescimento de 8%.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

Saiba mais em: https://conteudo.neurotech.com.br/inteligencia-artificial-seguros

O financiamento veicular é uma peça fundamental no mercado automotivo brasileiro, proporcionando a muitos consumidores a oportunidade de adquirir veículos novos ou usados. Aproximadamente 3,5 milhões destes foram emplacados em 2024 até o momento somente no Estado de São Paulo. O dado é disponibilizado pela Fenabrave e considera todas as categorias.

Contudo, a concessão de crédito nesse segmento enfrenta uma série de dificuldades. Esses obstáculos são influenciados por fatores econômicos, regulatórios e tecnológicos, exigindo que as instituições financeiras adotem abordagens inovadoras para minimizar riscos e melhorar a eficiência. 

Neste artigo, abordaremos as seis principais questões enfrentadas na liberação de recursos para o parcelamento de veículos e como a Neurotech, com suas soluções de tecnologia e Inteligência Artificial, está ajudando as empresas a superá-los. Leia conosco e veja mais.

1.  Elevado nível de inadimplência

A falta de cumprimento dos pagamentos continua sendo um dos principais desafios no financiamento veicular. Embora a taxa de inadimplência tenha registrado uma leve queda de 5,5% para 4,5% entre 2023 e 2024, segundo dados do Banco Central, ainda representa uma preocupação significativa para as instituições financeiras. 

Problemas que podem envolver tanto mudanças no cenário econômico nacional, quanto dificuldades financeiras, afetam diretamente a capacidade de pagamento dos consumidores. Para lidar com isso, as empresas estão utilizando cada vez mais tecnologias avançadas de análise de dados, como as oferecidas pela Neurotech. São ferramentas que permitem prever este comportamento de forma precisa, através de modelos preditivos que ajudam a mitigar riscos.

2. Altas taxas de juros

O Brasil é conhecido por suas taxas de juros elevadas, o que impacta diretamente o financiamento de veículos. Em 2024, a média anual destes serviços foi de 25,5%, conforme aponta o Banco Central. Os altos custos tornam o crédito mais caro para os consumidores, especialmente para aqueles com menor poder aquisitivo. 

Além disso, a volatilidade nas taxas de juros futuras torna o planejamento financeiro mais complexo para as instituições. Nesse contexto, as soluções da Neurotech permitem uma análise mais refinada dos perfis de risco, o que pode ajudá-las a oferecer condições de financiamento mais adequadas, reduzindo o custo para clientes com bom perfil de crédito.

3. Excesso de burocracia e exigências documentais

O processo de concessão de crédito no Brasil ainda é notoriamente burocrático, o que pode desestimular muitos compradores, especialmente aqueles que têm pouca experiência com o sistema financeiro ou que possuem histórico de crédito limitado. A quantidade de documentos exigidos e a lentidão dos processos dificultam a aprovação, criando barreiras que afastam potenciais compradores. 

Uma alternativa para essa questão é o uso de Inteligência Artificial, automação e o acesso a dados relevantes, como os fornecidos pelo ecossistema da B3. A Neurotech, por exemplo, explora a sua expertise para oferecer soluções que reduzem drasticamente a burocracia, agilizando a análise de crédito e otimizando a experiência do consumidor.

4. Impacto das mudanças econômicas e da política global

Esses dois influenciadores afetam diretamente a concessão de crédito, tanto para os que usufruem quanto para as instituições financeiras. Em períodos de crise econômica, como a inflação global que ocorreu em virtude da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia, e foi impulsionada pela demanda de bens e pelo consequente aumento pelas demandas das principais commodities e fretes marítimos, a confiança no mercado cai e o risco de inadimplência aumenta. O fenômeno leva os credores a adotarem políticas de crédito mais restritivas.

As incertezas também influenciam a oferta e a demanda de liberação de recursos. Nesse cenário, o acesso a dados em tempo real é essencial para que os ambientes financeiros ajustem suas estratégias rapidamente, identificando oportunidades e reduzindo os perigos associados à instabilidade.

5. Dificuldade de avaliar perfis de risco

Aspecto importante no processo de concessão de crédito, a avaliação de riscos ainda é um tabu nas instituições, pois elas têm dificuldades em identificar com precisão os consumidores que representam maior ou menor chance de inadimplência. Isso se deve, em parte, à falta de informações atualizadas e à limitação dos modelos tradicionais de checagem. 

Ao utilizar Big Data e Machine Learning em ambientes tecnológicos ideais, as empresas encontram padrões que não conseguiriam com os métodos tradicionais, melhorando a assertividade na concessão de crédito.

6. Mudanças nas preferências dos consumidores

Cada vez mais, os compradores estão buscando opções de crédito que oferecem maior flexibilidade, como prazos mais longos, taxas de juros reduzidas ou produtos financeiros customizados de acordo com suas necessidades. 

No entanto, muitas instituições ainda enfrentam dificuldades para adaptar suas ofertas a essas demandas, especialmente quando se trata de personalização em massa. A aplicação da IA permite que os processos tornem-se mais flexíveis e personalizados, atendendo às novas expectativas dos consumidores e melhorando a competitividade no mercado.

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Manter-se atualizado é essencial para superar obstáculos e impulsionar seus resultados. Com Inteligência Artificial, IA Generativa, análise preditiva e automação, o setor financeiro reduz riscos, aumenta a eficiência e melhora a experiência de crédito para os consumidores.

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No novo episódio do Neurocast, Felipe Grecco, Diretor de Relacionamento com Clientes & Planejamento Comercial na B3, conduz um bate-papo imperdível sobre o mercado de veículos, um setor em constante transformação. 🛠️📊

🎙️ O convidado da vez é Cezar Janikian, Sócio e Diretor da Financeira Santander, que traz insights valiosos sobre financiamento, tendências e o futuro desse mercado tão estratégico para o Brasil.

O que você vai aprender neste episódio?

As principais tendências e desafios do mercado de veículos.
Como o financiamento tem evoluído e impactado o setor.
O futuro da mobilidade e os próximos passos para o mercado automotivo.

📌 Dê o play e se inspire com essa discussão repleta de aprendizados!

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Neste episódio especial, gravado diretamente do Neurotrends, recebemos Flaviana Sallowicz, Superintendente Executiva de Cobrança, e Marcelo Augusto, Gerente Executivo de Cobrança do Banco BV, para discutir como jornadas hiper personalizadas podem potencializar a recuperação no setor de crédito.

A conversa foi conduzida por Phelipe Alvarez, Head de Cobrança, e Arthur Padilha, Diretor de Produtos da Neurotech, trazendo reflexões e insights valiosos sobre o futuro da cobrança e as inovações tecnológicas no setor financeiro.

Episódio Especial: O Futuro da Cobrança e a Personalização Estratégica

Entre os temas abordados, destacamos:

Balanço de 2024 e desafios para 2025.
Impactos regulatórios do código 0303 e da Resolução 4966.
O papel da IA e Data Analytics na transformação da cobrança.
Resultados iniciais e visão de futuro da parceria Banco BV e Neurotech.

📌 Não perca este bate-papo repleto de insights sobre inovação, tecnologia e o futuro do setor financeiro!

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Confira agora o 12º episódio do Neurocast! 🎙️

Gravado diretamente da sede da Neurotech em Recife, este episódio traz um bate-papo especial entre Christian Chavaglia, Vice-Presidente de Tecnologia da Neurotech, e Rodrigo Nardoni, Vice-Presidente de Tecnologia da B3.

Episódio 12: Aceleração da Inovação e o Futuro dos Mercados

Juntos, eles discutem como a inovação acelerada está transformando as operações dessas duas empresas e moldando o futuro dos mercados, trazendo tendências, desafios e oportunidades no setor de tecnologia e dados. 🚀

O que você vai aprender neste episódio?

Como a inovação está impulsionando os mercados financeiros e de tecnologia.
Os desafios e oportunidades da transformação digital na Neurotech e na B3.
Tendências tecnológicas que irão impactar o futuro do setor.
O papel da inteligência artificial na evolução dos negócios.

Se você se interessa por tecnologia, inovação e dados, este episódio traz insights imperdíveis para quem deseja entender as transformações do mercado.

🔗 Assista agora e inspire-se com tendências e insights imperdíveis!

📺 Assista aos episódios anteriores do Neurocast: Neurocast
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